|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
02/02/2024 |
Data da última atualização: |
17/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GUIMARÃES, J. DE T.; SOUZA, A. L. M. DE; BRIGIDA, A. I. S.; LUIZ, D. de B.; SANTOS, V. R. V. dos; CHICRALA, P. C. M. S.; FURTADO, A. A. L.; MESQUITA, E. DE F. M. DE. |
Afiliação: |
JONAS DE TOLEDO GUIMARÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE; ANDRÉ LUIZ MEDEIROS DE SOUZA, Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro; ANA IRAIDY SANTA BRIGIDA, CNPAT; DANIELLE DE BEM LUIZ, CNPASA; VIVIANE RODRIGUES V DOS SANTOS, CNPASA; PATRICIA COSTA M SOARES CHICRALA, CNPASA; ANGELA APARECIDA LEMOS FURTADO, CTAA; ELIANA DE FÁTIMA MARQUES DE MESQUITA, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. |
Título: |
Água de glaciamento em indústria de pescado: uma reflexão sobre o controle de qualidade. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
In: LUIZ, D. de B.; SANTOS, V. R. V. dos (ed.). Processamento sustentável de peixe: relatos de casos em indústrias. Brasília, DF: Embrapa, 2024. |
Páginas: |
cap. 3, p. 89-109. |
ISBN: |
978-65-5467-002-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi observado que diversos parâmetros analisados na água de glaciamento, após 2 a 4 horas de utilização, estavam acima dos limites permitidos para água potável. Na indústria modelo, devido à grande variedade de espécies e produtos de peixes processados é inviável o uso de equipamentos específicos por tipo de produto ou espécie processada. A consequência disto é que cada espécie ou produto contribui de maneira diferente para a contaminação da água de glaciamento, seja devido às diferenças na microbiota natural do pescado ou às composições físico-químicas que variam muito entre as espécies e indivíduos, dependendo da idade, sexo, ambiente e estação do ano. A variação foi observada na água de glaciamento onde diversos produtos foram imersos. Logo, os resultados das análises foram bem distintos, apresentando grande variabilidade nos dados para cada parâmetro analisado. Isso indica que, além das espécies, a massa total do pescado processado também influenciou os parâmetros de qualidade da água. Apesar da regularidade no horário das coletas de amostras, houve discrepância nos dados, mesmo quando processados em matrizes similares. Sendo assim, a frequência da renovação da água de glaciamento deve considerar não somente o tempo decorrido da última renovação de água, mas também a quantidade de pescado processada e o tipo de produto glaciado. Os resultados indicam que a renovação da água, após quatro horas de uso, não foi suficiente para atender aos padrões de potabilidade da água de glaciamento e, desse modo, é importante incluir a renovação frequente de água do tanque de glaciamento no programa de higiene e sanitização das indústrias de pescado congelado. De todo modo, a indústria estudada passa por inspeções sanitárias regulares e seus produtos estão sempre de acordo com os padrões de qualidade microbiológicas definidos pela legislação brasileira RDC nº 331 (Brasil, 2019) e IN nº 60 (Brasil, 2019). Muitas regiões do Brasil e do mundo têm sofrido com a falta de água potável, especialmente em áreas industrializadas. Controlar o uso da água de glaciamento pelo método de imersão também tem seu benefício ao meio ambiente, como meio consciente e racional do uso da água. Por causa da relevância no processo de congelamento do pescado e o uso do glaciamento pelo método de imersão, sem critérios bem estabelecidos para a manutenção da qualidade da água, este estudo tem como um de seus objetivos encorajar pesquisas que avaliem a relação entre a água e o produto final, com foco no aspecto sanitário para o reúso seguro da água de glaciamento. MenosFoi observado que diversos parâmetros analisados na água de glaciamento, após 2 a 4 horas de utilização, estavam acima dos limites permitidos para água potável. Na indústria modelo, devido à grande variedade de espécies e produtos de peixes processados é inviável o uso de equipamentos específicos por tipo de produto ou espécie processada. A consequência disto é que cada espécie ou produto contribui de maneira diferente para a contaminação da água de glaciamento, seja devido às diferenças na microbiota natural do pescado ou às composições físico-químicas que variam muito entre as espécies e indivíduos, dependendo da idade, sexo, ambiente e estação do ano. A variação foi observada na água de glaciamento onde diversos produtos foram imersos. Logo, os resultados das análises foram bem distintos, apresentando grande variabilidade nos dados para cada parâmetro analisado. Isso indica que, além das espécies, a massa total do pescado processado também influenciou os parâmetros de qualidade da água. Apesar da regularidade no horário das coletas de amostras, houve discrepância nos dados, mesmo quando processados em matrizes similares. Sendo assim, a frequência da renovação da água de glaciamento deve considerar não somente o tempo decorrido da última renovação de água, mas também a quantidade de pescado processada e o tipo de produto glaciado. Os resultados indicam que a renovação da água, após quatro horas de uso, não foi suficiente para atender aos padrões de potabilidade da água de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Glaciamento. |
Thesagro: |
Água; Controle de Qualidade; Microbiologia Industrial; Processamento; Produto Derivado de Pescado. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161570/1/agua-de-glaciamento-em-industria-de-pescado-cap-3.pdf
|
Marc: |
LEADER 03683naa a2200301 a 4500 001 2161584 005 2024-02-17 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-5467-002-9 100 1 $aGUIMARÃES, J. DE T. 245 $aÁgua de glaciamento em indústria de pescado$buma reflexão sobre o controle de qualidade.$h[electronic resource] 260 $c2024 300 $acap. 3, p. 89-109. 520 $aFoi observado que diversos parâmetros analisados na água de glaciamento, após 2 a 4 horas de utilização, estavam acima dos limites permitidos para água potável. Na indústria modelo, devido à grande variedade de espécies e produtos de peixes processados é inviável o uso de equipamentos específicos por tipo de produto ou espécie processada. A consequência disto é que cada espécie ou produto contribui de maneira diferente para a contaminação da água de glaciamento, seja devido às diferenças na microbiota natural do pescado ou às composições físico-químicas que variam muito entre as espécies e indivíduos, dependendo da idade, sexo, ambiente e estação do ano. A variação foi observada na água de glaciamento onde diversos produtos foram imersos. Logo, os resultados das análises foram bem distintos, apresentando grande variabilidade nos dados para cada parâmetro analisado. Isso indica que, além das espécies, a massa total do pescado processado também influenciou os parâmetros de qualidade da água. Apesar da regularidade no horário das coletas de amostras, houve discrepância nos dados, mesmo quando processados em matrizes similares. Sendo assim, a frequência da renovação da água de glaciamento deve considerar não somente o tempo decorrido da última renovação de água, mas também a quantidade de pescado processada e o tipo de produto glaciado. Os resultados indicam que a renovação da água, após quatro horas de uso, não foi suficiente para atender aos padrões de potabilidade da água de glaciamento e, desse modo, é importante incluir a renovação frequente de água do tanque de glaciamento no programa de higiene e sanitização das indústrias de pescado congelado. De todo modo, a indústria estudada passa por inspeções sanitárias regulares e seus produtos estão sempre de acordo com os padrões de qualidade microbiológicas definidos pela legislação brasileira RDC nº 331 (Brasil, 2019) e IN nº 60 (Brasil, 2019). Muitas regiões do Brasil e do mundo têm sofrido com a falta de água potável, especialmente em áreas industrializadas. Controlar o uso da água de glaciamento pelo método de imersão também tem seu benefício ao meio ambiente, como meio consciente e racional do uso da água. Por causa da relevância no processo de congelamento do pescado e o uso do glaciamento pelo método de imersão, sem critérios bem estabelecidos para a manutenção da qualidade da água, este estudo tem como um de seus objetivos encorajar pesquisas que avaliem a relação entre a água e o produto final, com foco no aspecto sanitário para o reúso seguro da água de glaciamento. 650 $aÁgua 650 $aControle de Qualidade 650 $aMicrobiologia Industrial 650 $aProcessamento 650 $aProduto Derivado de Pescado 653 $aGlaciamento 700 1 $aSOUZA, A. L. M. DE 700 1 $aBRIGIDA, A. I. S. 700 1 $aLUIZ, D. de B. 700 1 $aSANTOS, V. R. V. dos 700 1 $aCHICRALA, P. C. M. S. 700 1 $aFURTADO, A. A. L. 700 1 $aMESQUITA, E. DE F. M. DE 773 $tIn: LUIZ, D. de B.; SANTOS, V. R. V. dos (ed.). Processamento sustentável de peixe: relatos de casos em indústrias. Brasília, DF: Embrapa, 2024.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
13/09/2021 |
Data da última atualização: |
10/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
CAMPOS, J. V. de; ASSIS, O. B. G. de; BERNARDES FILHO, R. |
Afiliação: |
ODILIO BENEDITO GARRIDO DE ASSIS, CNPDIA; RUBENS BERNARDES FILHO, CNPDIA. |
Título: |
Processamento e análise de extratos de própolis verde como potencial sanitizante de uso hortifrutícola. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 4, n. 3, 2021. |
Páginas: |
2991-3002 |
ISSN: |
2595-573X |
DOI: |
10.34188/bjaerv4n3-018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Extratos de própolis verde foram obtidos em proporções variadas de água/etanol (em 100/0, 70/30, 50/50, 30/70 e 0/100 % v/v). As concentrações de fenólicos e flavonoides totais foram determinadas por método colorimétrico (Folin-Ciocalteau) e os compostos identificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Registrou-se pouca variação nos teores de fenólicos nos extratos com uma maior concentração retida na proporção 50/50 % v/v, indicando um equilíbrio no teor de fenólicos polares e apolares na própolis bruta. O teor de flavonóides mostrou-se fortemente dependente da proporção de etanol no extrato, ou seja, quanto maior o volume de etanol maior foi a concentração de flavonoides extraídos. Os ensaios antimicrobianos conduzidos sobre as bactérias S. aureus e E. coli como padrões Gram-positivo e Gram-negativo respectivamente, apontou uma variação de sensibilidade a própolis entre os microrganismos, com maior inibição observada para a S. aureus. O extrato totalmente alcoólico (0/100 % v/v) foi selecionado para testes sobre bactérias imobilizadas em superfície sólida, simulando pontos de amostragem e venda de hortifrutícolas, indicando eficiência da sanitização desse extrato via aspersão. |
Palavras-Chave: |
Atividade antimicrobiana; Extratos aquosos; Própolis verde. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225928/1/P-Processamento-e-analise-de-extratos-de-propolis-verde-como-potencial.pdf
|
Marc: |
LEADER 01961naa a2200217 a 4500 001 2134307 005 2022-06-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2595-573X 024 7 $a10.34188/bjaerv4n3-018$2DOI 100 1 $aCAMPOS, J. V. de 245 $aProcessamento e análise de extratos de própolis verde como potencial sanitizante de uso hortifrutícola.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $a2991-3002 520 $aExtratos de própolis verde foram obtidos em proporções variadas de água/etanol (em 100/0, 70/30, 50/50, 30/70 e 0/100 % v/v). As concentrações de fenólicos e flavonoides totais foram determinadas por método colorimétrico (Folin-Ciocalteau) e os compostos identificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Registrou-se pouca variação nos teores de fenólicos nos extratos com uma maior concentração retida na proporção 50/50 % v/v, indicando um equilíbrio no teor de fenólicos polares e apolares na própolis bruta. O teor de flavonóides mostrou-se fortemente dependente da proporção de etanol no extrato, ou seja, quanto maior o volume de etanol maior foi a concentração de flavonoides extraídos. Os ensaios antimicrobianos conduzidos sobre as bactérias S. aureus e E. coli como padrões Gram-positivo e Gram-negativo respectivamente, apontou uma variação de sensibilidade a própolis entre os microrganismos, com maior inibição observada para a S. aureus. O extrato totalmente alcoólico (0/100 % v/v) foi selecionado para testes sobre bactérias imobilizadas em superfície sólida, simulando pontos de amostragem e venda de hortifrutícolas, indicando eficiência da sanitização desse extrato via aspersão. 653 $aAtividade antimicrobiana 653 $aExtratos aquosos 653 $aPrópolis verde 700 1 $aASSIS, O. B. G. de 700 1 $aBERNARDES FILHO, R. 773 $tBrazilian Journal of Animal and Environmental Research$gv. 4, n. 3, 2021.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|