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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
19/11/2009 |
Data da última atualização: |
28/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LOURENCO, J. N. de P.; SOUSA, S. G. A. de; WANDELLI, E. V.; LOURENÇO, F. de S.; GUIMARAES, R. dos R.; CAMPOS, L. da S.; SILVA, R. L. da; MARTINS, V. F. C. |
Afiliação: |
JOSE NESTOR DE PAULA LOURENCO, CPAA; SILAS GARCIA AQUINO DE SOUSA, CPAA; ELISA VIEIRA WANDELLI, CPAA; Francisneide de Sousa Lourenço, UEA; ROSANGELA DOS REIS GUIMARAES, CPAA; Lian da Silva Campos, PAIC/FAPEAM; Roberto Lima da Silva, PAIC/FAPEAM; Vivian Fernanda Carneiro Martins, PAIC/FAPEAM. |
Título: |
Agrobiodiversidade nos quintais agroflorestais em três assentamentos na Amazônia Central. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Anais: agricultura familiar e camponesa: experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável. Curitiba: ABA: SOCLA, 2009. 1 CD-ROM. p. 01121-01125. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A agrobiodiversidade dos quintais agroflorestais vem sendo destacada como determinante da sustentabilidade das comunidades tradicionais na Amazônia. Contudo, trabalhos voltados para análise desta diversidade de espécies agrícolas e arbóreas, como componentes de quintais agroflorestais, em assentamentos em áreas de terra firme, são pouco discutidos, bem como, as razões do seu estabelecimento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a agrobiodiversidade nos quintais de três projetos de assentamentos mo Estado do Amazonas. |
Palavras-Chave: |
Agrofloresta; Assentamento rural; Fruteiras; Pomar caseiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112247/1/2719.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/02/2002 |
Data da última atualização: |
02/08/2018 |
Autoria: |
DIAS FILHO, M. B.; CORSI, M.; CUSATO, S.; CAMARÃO, A. P. |
Título: |
Digestibilidade in Vitro da Matéria Orgânica e Teor de Proteína Bruta em Panicum Maximum Jacq. CV Tobiatã sob Estresse Hídrico. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V.26, n.10, p.1725-1729, out. 1991 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) e o teor de proteína bruta (PB) foram avaliados em capirn-tobiatã (Panicum ~imum Jacq. cv. Tobiatã) sob estresse hídrico, cultivado em vasos, em casa de vegetação. Os regimes de umidade impostos foram: U1 = 45% (capacidade de campo), U2 = 29% C U3 = variando de 37% a 27% de água no solo. As avaliações foram feitas aos 7, 14, 21 e 28 dias ap6s a imposição dos regimes de umidade. 0 delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições em arranjo fatorial de regime de umidade x época de avaliação. Até a terceira avaliação não houve diferença (P>0,01) entre os regimes de un-údade para a DIVMO, porém, na quarta avaliação, os valores encontrados para U2 (68,3%) e U3 (67,1%) foram superiores (P<0,01) ao de UI (58,8%). Para o teor de PB, a partir da segunda avaliação, os valores encontrados para U2 (19,2%, 14,3% e 10,6%) C U3 (17,2%, 12,3% e 11,3%) foram superiores (P<0,01) aos de U1 (13,9%,6,9% e 4,5%). . |
Palavras-Chave: |
Avaliação; DIVMO. |
Thesagro: |
Umidade; Valor Nutritivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/21286/1/pab19_out_91.pdf
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Marc: |
LEADER 01665naa a2200205 a 4500 001 1106178 005 2018-08-02 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS FILHO, M. B. 245 $aDigestibilidade in Vitro da Matéria Orgânica e Teor de Proteína Bruta em Panicum Maximum Jacq. CV Tobiatã sob Estresse Hídrico. 260 $c1991 520 $aA digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) e o teor de proteína bruta (PB) foram avaliados em capirn-tobiatã (Panicum ~imum Jacq. cv. Tobiatã) sob estresse hídrico, cultivado em vasos, em casa de vegetação. Os regimes de umidade impostos foram: U1 = 45% (capacidade de campo), U2 = 29% C U3 = variando de 37% a 27% de água no solo. As avaliações foram feitas aos 7, 14, 21 e 28 dias ap6s a imposição dos regimes de umidade. 0 delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições em arranjo fatorial de regime de umidade x época de avaliação. Até a terceira avaliação não houve diferença (P>0,01) entre os regimes de un-údade para a DIVMO, porém, na quarta avaliação, os valores encontrados para U2 (68,3%) e U3 (67,1%) foram superiores (P<0,01) ao de UI (58,8%). Para o teor de PB, a partir da segunda avaliação, os valores encontrados para U2 (19,2%, 14,3% e 10,6%) C U3 (17,2%, 12,3% e 11,3%) foram superiores (P<0,01) aos de U1 (13,9%,6,9% e 4,5%). . 650 $aUmidade 650 $aValor Nutritivo 653 $aAvaliação 653 $aDIVMO 700 1 $aCORSI, M. 700 1 $aCUSATO, S. 700 1 $aCAMARÃO, A. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V.26$gn.10, p.1725-1729, out. 1991
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