|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
26/01/2016 |
Data da última atualização: |
26/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUSA, H. E. S. de; SOUSA, M. G. F. de; DELARMELINDA, E. A.; SOUZA JÚNIOR, V. S. de; NASCIMENTO, A. F. do; CORRÊA, M. M. |
Afiliação: |
JULIET EMÍLIA SANTOS DE SOUSA, UFRPE; MARILYA GABRYELLA FERNANDA DE SOUSA, UFRPE; ELAINE ALMEIDA DELARMELINDA, UFRPE; VALDOMIRO SEVERINO DE SOUZA JÚNIOR, UFRPE; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CNPS; MARCELO METRI CORRÊA, UFRPE. |
Título: |
Atributos morfológicos de Planossolo sobre a Província da Borborema, Agreste meridional, Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O semiárido brasileiro abrange uma área de aproximadamente 969.589,4 km2 incluindo vários estados do Nordeste. Em Pernambuco o semiárido abrange em média 70% do estado, o qual divide-se em Zona da Mata, Agreste e Sertão. A região Agreste pernambucana localiza-se sobre a Província da Borborema e é caracterizada geologicamente por estruturas cristalinas. O agreste de Pernambuco apresenta normalmente solos mais rasos e pedregosos, ou seja, menos desenvolvidos, os típicos dessa região são Vertissolos, Argissolos, Luvissolos, Neossolos e Planossolos. Estudos nesses solos no semiárido brasileiro são limitados, principalmente de Planossolos. Tal solo é de grande importância para a região e estudos no mesmo contribuem com o avanço do conhecimento de solos sob clima semiárido. Para tanto, o presente trabalho tem por objetivo a caracterização morfológica de Planossolo no agreste meridional de Pernambuco. Foi aberta uma trincheira para caracterização morfológica do solo. A paisagem fator de grande importância na formação e desenvolvimento dos solos influenciou de forma contundente na morfologia do solo estudado, visualizados principalmente na coloração e texturas analisadas, seja pelo movimento de água ou localização na vertente, foi notável a influência. Pode-se concluir que existe uma estreita relação entre morfologia de solos, posição que os mesmos se encontram em uma vertente e o nível do lençol freático do local. |
Thesagro: |
Cor; Planossolo; Relevo; Textura do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02246nam a2200217 a 4500 001 2035290 005 2016-01-26 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, H. E. S. de 245 $aAtributos morfológicos de Planossolo sobre a Província da Borborema, Agreste meridional, Pernambuco.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo$c2015 520 $aO semiárido brasileiro abrange uma área de aproximadamente 969.589,4 km2 incluindo vários estados do Nordeste. Em Pernambuco o semiárido abrange em média 70% do estado, o qual divide-se em Zona da Mata, Agreste e Sertão. A região Agreste pernambucana localiza-se sobre a Província da Borborema e é caracterizada geologicamente por estruturas cristalinas. O agreste de Pernambuco apresenta normalmente solos mais rasos e pedregosos, ou seja, menos desenvolvidos, os típicos dessa região são Vertissolos, Argissolos, Luvissolos, Neossolos e Planossolos. Estudos nesses solos no semiárido brasileiro são limitados, principalmente de Planossolos. Tal solo é de grande importância para a região e estudos no mesmo contribuem com o avanço do conhecimento de solos sob clima semiárido. Para tanto, o presente trabalho tem por objetivo a caracterização morfológica de Planossolo no agreste meridional de Pernambuco. Foi aberta uma trincheira para caracterização morfológica do solo. A paisagem fator de grande importância na formação e desenvolvimento dos solos influenciou de forma contundente na morfologia do solo estudado, visualizados principalmente na coloração e texturas analisadas, seja pelo movimento de água ou localização na vertente, foi notável a influência. Pode-se concluir que existe uma estreita relação entre morfologia de solos, posição que os mesmos se encontram em uma vertente e o nível do lençol freático do local. 650 $aCor 650 $aPlanossolo 650 $aRelevo 650 $aTextura do solo 700 1 $aSOUSA, M. G. F. de 700 1 $aDELARMELINDA, E. A. 700 1 $aSOUZA JÚNIOR, V. S. de 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do 700 1 $aCORRÊA, M. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 2 | |
1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FRIEDRICH, E. D.; RIBEIRO, B. S. M. R.; INKLMAN, V. B.; PILECCO, I. B.; STRECK, N. A.; BORTOLUZZI, M. P.; NIED, A. H.; ZANON, A. J. Agronomic optimal plant density for corn in subtropical environments. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 57, e02963, 2022. Título em português: Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso ao objeto digital](/consulta/web/img/pdf.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, M. R. da; BATISTTI, R.; TAGLIAPIETRA, E. L.; WINCK, J. E. M.; ALVES, A. F.; MUNARETO, G. G.; POERSCH, A. H.; RIBEIRO, B. S. M. R.; QUINTERO, C. E.; RICHTER, G. L.; BALEST, D. S.; INKLMAN, V. B.; SCHNEIDER, R. A.; BEXAIRA, K. P.; SAVEGNAGO, C.; PAULA, L. S.; DALLA NORA, M.; AREVALO, E. S.; BÁEZ, M. S. A.; PES, L. Z.; STRECK, N. A.; CUADRA, S. V.; ALMEIDA, I. R. de; BENEDETTI, R. P.; ZANON, A. J. Ecofisiologia digital. In: TAGLIAPIETRA, E. L.; WINCK, J. E. M.; SILVA, M. R.; ALVES, A. F.; MUNARETO, G. G.; POERSCH, A. H.; RIBEIRO, B. S. M. R.; QUINTERO, C. E.; RICHTER, G. L.; BALEST, D. S.; INKLMAN, V. B.; SCHNEIDER, R. A.; BEXAIRA, K. P.; SAVEGNAGO, C.; NORA, M. D.; PAULA, L. S.; AREVALO, E. S.; BAEZ, M. S. A.; PES, L. Z.; STRECK, N. A.; ZANON, A. J. Ecofisiologia da soja visando altas produtividades. 2. ed. Santa Maria: GR, 2022. v. 1, cap. 7, p. 351-366.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso restrito ao objeto digital](/consulta/web/img/lock.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
Registros recuperados : 2 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|