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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
11/06/2008 |
Data da última atualização: |
13/11/2008 |
Autoria: |
SOUSA, E. B. de M. |
Título: |
Indicadores fisioquímicos para seleção de plantas de algodão herbáceo tolerantes à seca. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
93 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. |
Conteúdo: |
A cultura do algodoeiro apresenta relevante importância econõmico-social no Brasil e no mundo, estando situada dentre as dez maiores fontes de riqueza no setor agropeuário brasileiro. Dessa forma, fazem-se necessários estudos que avaliem essa cultura em situações de déficit hídrico, visto que a maioria das áreas cultiváveis no Brasil passa por longos períodos de escassez hídrica. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do déficit hídrico em variáveis de crescimento e nas relações hídricas de três cultivares de algodoeiro heráceo (Gossypium hirsutum L.), em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 4, representado por três cultivares (7MH, CEDRO e 7H) e quatro níveis de água: 25, 50, 75 e 100% da capacidade de pote com 5 repetições. A cada sete dias, foram mensuradas a altura da planta, número de folhas e diâmetro do caule. Também foram mensuradas a transpiração, resistência difusiva, potencial hídrico foliar ( f) pre-dawn e ao meio dia, teor relativo de água (TRA) e as concentrações de carboidratos e proteínas solúveis e prolina livre. Estes últimos avaliados com 15, 30 e 45 dias após a diferiação (DAD). Ao final do período experimental foi calculada a área foliar e a concentração dos solutos orgânicos para a raiz. As plantas tiveram seus órgãos separados e levados à estufa para a obtenção da matéria seca das folhas, caule e raízes. Com isso calculou-se a alocação de biomassa para as folhas, caules raízes e a relação raiz/parte aérea (R/Pa). O estresse hídrico aplicado provocou reduções significativas na altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule, área foliar e na produção de matéria seca nas três cultivares estudadas. Houve aumento na alocação de biomassa da folha e da raiz. Também houve aumento na relação raiz/parte aérea nas três cultivares nos tratamentos mais severos. Com o prolongamento do estresse, a transpiraçao aumentou nas plantas sob tratamento severo (25% da CP) e consequentemente reduziu a resistência difusiva nas três cultivares estudadas. O inverso foi observado para as plantas com bom suprimento hídrico, com exceção da cv. CEDRO. O déficit hídrico reduziu o potencial hídrico foliar nos dois horários de avaliação e o TRA. De forma geral, houve acúmulo nos teores de carboidratos solúveis, prolina livre e proteínas solúveis para as três cultivares nas plantas sob estresse severo. Com eses resultados pode-se sugerir que a cv. 7MH é a mais recomendada para ser cultivada em locais com restrições hídricas, seguida da cv. CEDRO, enquanto que a cv. 7H mostrou-se mais sensível. MenosA cultura do algodoeiro apresenta relevante importância econõmico-social no Brasil e no mundo, estando situada dentre as dez maiores fontes de riqueza no setor agropeuário brasileiro. Dessa forma, fazem-se necessários estudos que avaliem essa cultura em situações de déficit hídrico, visto que a maioria das áreas cultiváveis no Brasil passa por longos períodos de escassez hídrica. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do déficit hídrico em variáveis de crescimento e nas relações hídricas de três cultivares de algodoeiro heráceo (Gossypium hirsutum L.), em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 4, representado por três cultivares (7MH, CEDRO e 7H) e quatro níveis de água: 25, 50, 75 e 100% da capacidade de pote com 5 repetições. A cada sete dias, foram mensuradas a altura da planta, número de folhas e diâmetro do caule. Também foram mensuradas a transpiração, resistência difusiva, potencial hídrico foliar ( f) pre-dawn e ao meio dia, teor relativo de água (TRA) e as concentrações de carboidratos e proteínas solúveis e prolina livre. Estes últimos avaliados com 15, 30 e 45 dias após a diferiação (DAD). Ao final do período experimental foi calculada a área foliar e a concentração dos solutos orgânicos para a raiz. As plantas tiveram seus órgãos separados e levados à estufa para a obtenção da matéria seca das folhas, caule e raízes. Com isso calculou-se a alocação de biomassa para as folhas, caules raízes e a relação rai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico; Relações hídricas. |
Thesagro: |
Algodão; Crescimento; Gossypium Hirsutum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03294nam a2200193 a 4500 001 1255777 005 2008-11-13 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, E. B. de M. 245 $aIndicadores fisioquímicos para seleção de plantas de algodão herbáceo tolerantes à seca. 260 $a2008.$c2008 300 $a93 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. 520 $aA cultura do algodoeiro apresenta relevante importância econõmico-social no Brasil e no mundo, estando situada dentre as dez maiores fontes de riqueza no setor agropeuário brasileiro. Dessa forma, fazem-se necessários estudos que avaliem essa cultura em situações de déficit hídrico, visto que a maioria das áreas cultiváveis no Brasil passa por longos períodos de escassez hídrica. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do déficit hídrico em variáveis de crescimento e nas relações hídricas de três cultivares de algodoeiro heráceo (Gossypium hirsutum L.), em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 4, representado por três cultivares (7MH, CEDRO e 7H) e quatro níveis de água: 25, 50, 75 e 100% da capacidade de pote com 5 repetições. A cada sete dias, foram mensuradas a altura da planta, número de folhas e diâmetro do caule. Também foram mensuradas a transpiração, resistência difusiva, potencial hídrico foliar ( f) pre-dawn e ao meio dia, teor relativo de água (TRA) e as concentrações de carboidratos e proteínas solúveis e prolina livre. Estes últimos avaliados com 15, 30 e 45 dias após a diferiação (DAD). Ao final do período experimental foi calculada a área foliar e a concentração dos solutos orgânicos para a raiz. As plantas tiveram seus órgãos separados e levados à estufa para a obtenção da matéria seca das folhas, caule e raízes. Com isso calculou-se a alocação de biomassa para as folhas, caules raízes e a relação raiz/parte aérea (R/Pa). O estresse hídrico aplicado provocou reduções significativas na altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule, área foliar e na produção de matéria seca nas três cultivares estudadas. Houve aumento na alocação de biomassa da folha e da raiz. Também houve aumento na relação raiz/parte aérea nas três cultivares nos tratamentos mais severos. Com o prolongamento do estresse, a transpiraçao aumentou nas plantas sob tratamento severo (25% da CP) e consequentemente reduziu a resistência difusiva nas três cultivares estudadas. O inverso foi observado para as plantas com bom suprimento hídrico, com exceção da cv. CEDRO. O déficit hídrico reduziu o potencial hídrico foliar nos dois horários de avaliação e o TRA. De forma geral, houve acúmulo nos teores de carboidratos solúveis, prolina livre e proteínas solúveis para as três cultivares nas plantas sob estresse severo. Com eses resultados pode-se sugerir que a cv. 7MH é a mais recomendada para ser cultivada em locais com restrições hídricas, seguida da cv. CEDRO, enquanto que a cv. 7H mostrou-se mais sensível. 650 $aAlgodão 650 $aCrescimento 650 $aGossypium Hirsutum 653 $aEstresse hídrico 653 $aRelações hídricas
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MAGALHÃES, A. F. de J. Adubação de plantas cítricas sob telado. In: INSTITUTO BRASILEIRO DE FRUTAS. News: notícias. Acesso em: 22 out. 2007.
Publicado também em:
http://www.zoonews.com.br/noticias2/noticia.php?idnoticia=125163
Publicado também em:
http://www.grupocultivar.com.brTipo: Artigo de Divulgação na Mídia | Circulação/Nível: -- - -- |
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15. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RITZINGER, R.; MAGALHÃES, A. F. de J. Calagem e adubação para aceroleira. In:BORGES, A. L.; SOUZA, L. da S.; (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para abacaxi, acerola, banana, laranja, tangerina, lima ácida, mamão, mandioca, manga e maracujá. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. p. 46-56.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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17. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BORGES, A. L.; MAGALHÃES, A. F. de J. Calagem e adubação. In: MATOS, A. P. de (Ed.). Manga: produção: aspectos técnicos 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF : Embrapa, 2017. il. color. (Embrapa. Frutas do Brasil; 4).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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18. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MAGALHÃES, A. F. de J.; SOUZA, L. da S. Calagem e adubação para laranjeiras, tangerineiras e híbridos. In: BORGES, A. L.; SOUZA, L. da S.; (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para abacaxi, acerola, banana, laranja, tangerina, lima ácida, mamão, mandioca, manga e maracujá. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. p. 74-91.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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