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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/11/2011 |
Data da última atualização: |
16/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SIVIERO, A.; TREMACOLDI, C. R. |
Afiliação: |
AMAURI SIVIERO, CPAF-AC; CELIA REGINA TREMACOLDI, CPATU. |
Título: |
Ocorrência da ferrugem da mandioca causada por Uromyces manihotis no Estado do Pará. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, v. 36, ago. 2011. Suplemento. |
Páginas: |
1 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves. |
Conteúdo: |
A ferrugem da mandioca, causada por Uromyces manihotis, é muito comum em áreas de clima frio e em regiões de altitude elevada na Colômbia, no entanto já foi relatada em áreas de clima tropical do Brasil no estado da Bahia. As pústulas de ferrugem foram observadas em folhas, pecíolos e ramos de brotações novas em plantas adultas de mandioca durante inspeções fitossanitárias, realizadas em março de 2011, nos municípios de Acará e Barcarena, importante região produtora de mandioca do estado do Pará. O fungo Darluca filum foi encontrado associado às pústulas da ferrugem da mandioca podendo ser um agente de controle biológico da doença. Este é o primeiro relato da ferrugem da mandioca na Amazônia Brasileira. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Oriental; Cassava rust; Darluca filum; Enfermedades de roya; Enfermedades y desórdenes de las plantas; Ferrugem da mandioca; First record; Pará; Plant diseases and desorders; Prime registro; Primeiro registro; Uromyces manihotis; Yuca. |
Thesagro: |
Controle biológico; Doença de planta; Fungo; Mandioca; Manihot esculenta; Praga. |
Thesaurus Nal: |
Cassava; Rust diseases. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160050/1/24003.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88341/1/p924.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
26/04/2010 |
Data da última atualização: |
27/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MENDONÇA, R. S. de. |
Afiliação: |
Renata Santos de Mendonça, UnB. |
Título: |
Estudos taxonômicos de ácaros Tetranychidae no Brasil e filogenia e estrutura genética do ácaro rajado, Tetranychus urticae koch, inferidas a partir de sequências do DNA ribossômico e mitocondrial. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
256 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Ivone Rezende Diniz; Orientação da co-tutela Maria Navajas, Co-Orientadora: Denise Navia, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
A família Tetranychidae compreende um grande número de espécies estritamente fitófagas e inclui pragas importantes para a agricultura nacional e mundial. O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch (Prostigmata: Tetranychidae), é uma espécie de distribuição cosmopolita, polífaga e que se destaca pelos elevados prejuízos ocasionados às lavouras. No Brasil, T. urticae está entre os três principais ácaros pragas. Muitos aspectos sobre sistemática, biologia, hábitos alimentares e controle têm sido investigados para a espécie. Apesar dos incontestáveis avanços procedentes de estudos com ácaros tetraniquídeos no Brasil, é importante expandir as pesquisas para novas regiões do país em plantas hospedeiras ainda não avaliadas. A exploração de novas áreas de conhecimento como os estudos moleculares que permitem o acesso a informações de variabilidade genética, filogenia e estrutura de populações também pode contribuir para o conhecimento dessa importante família de ácaros no país. No presente estudo, realizou-se um levantamento de Tetranychidae em 15 Estados e no Distrito Federal e foram coletadas 550 amostras de 120 espécies vegetais. Infestações por ácaros tetraniquídeos foram confirmadas em 207 destas amostras e 20 espécies da subfamília Tetranychinae foram identificadas em 58 hospedeiros diferentes. Foram registrados novos hospedeiros para tetraniquídeos no Brasil, na América do Sul e no mundo, para 11 espécies: Eutetranychus banksi (McGregor); Mononychellus tanajoa (Bondar); Oligonychus anonae Paschoal; O. mangiferus (Rahman & Sapra); Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales; T. evansi Baker & Pritchard; T. ludeni Zacher; T. mexicanus (McGregor); T. neocaledonicus André; e T. urticae Koch. Novas ocorrências foram registradas em localidades no Brasil para Eotetranychus tremae De Leon; O. anonae; Panonychus ulmi (Koch); e T. gloveri Baker & Pritchard. Eotetranychus smithi Pritchard & Baker foi relatado pela primeira vez no Brasil. Quatro novas espécies foram descritas: duas do gênero Oligonychus Berlese, em uva (Vitis vinifera L.) e rosa (Rosa sp.) em Minas Gerais; e duas dos gêneros Monoceronychus McGregor e Schizotetranychus Tragardh, ambas em capim coqueirinho (Eustachys distichophylla Lag. Nees) no Rio Grande do Sul. Visando a obtenção de informações sobre a variabilidade genética, filogenia e estrutura de
populações de T. urticae no Brasil e no mundo foram realizadas análises filogenéticas e de variância molecular (AMOVA) baseadas em sequências do DNA ribossômico (ITS) e mitocondrial (COI) de 22 populações coletadas no Brasil e 33 na Região Paleártica (França, Espanha Peninsular, Ilhas Canárias, Grécia, Síria, Tunísia, Polônia e Noruega). Primeiramente, as sequências de T. urticae obtidas foram analisadas conjuntamente com aquelas de espécies próximas pertencentes ao grupo telarius disponíveis no GenBank, incluindo o seu possível sinônimo, T. cinnabarinus Boisduval. Nessa investigação foram detectadas incoerências que levaram ao questionamento da confiabilidade de dados moleculares disponibilizados no GenBank. Entre as sequências incluídas nas analises moleculares, cerca de 30% de erro aparente de identificação taxonômica foi detectado, especialmente para T. urticae, T. cinnabarinus, T. kanzawai Kishida e T. truncatus Ehara. As possíveis causas foram discutidas e sugestões apontadas para aumentar a confiabilidade das informações nos bancos públicos de dados moleculares e no delineamento de novos
estudos. Em seguida, considerando um conjunto de dados constituído unicamente por sequências de T. urticae, foram conduzidas as analises moleculares que indicaram a ocorrência de estruturação genética nas populações de T. urticae em função da localidade geográfica de ocorrência das mesmas. Entretanto, o efeito da planta hospedeira não foi observado. A diversidade haplotípica, inferida pelas duas regiões do genoma (ITS e COI) analisadas foi maior entre os países banhados pelo mar Mediterrâneo. Não se observou variabilidade genética entre as populações de T. urticae coletadas nas cinco Regiões do Brasil quando se avaliou a região ITS. A presença de dois haplótipos mitocondriais (COI) foi constatada no Brasil, um compartilhado com a França, Espanha e Ilhas Canárias e outro com o Japão. Foi discutida a necessidade de novas pesquisas incluindo coletas e analises de material proveniente de regiões geográficas do mundo ainda não amostradas e de um maior número de populações em alguns países já investigados. MenosA família Tetranychidae compreende um grande número de espécies estritamente fitófagas e inclui pragas importantes para a agricultura nacional e mundial. O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch (Prostigmata: Tetranychidae), é uma espécie de distribuição cosmopolita, polífaga e que se destaca pelos elevados prejuízos ocasionados às lavouras. No Brasil, T. urticae está entre os três principais ácaros pragas. Muitos aspectos sobre sistemática, biologia, hábitos alimentares e controle têm sido investigados para a espécie. Apesar dos incontestáveis avanços procedentes de estudos com ácaros tetraniquídeos no Brasil, é importante expandir as pesquisas para novas regiões do país em plantas hospedeiras ainda não avaliadas. A exploração de novas áreas de conhecimento como os estudos moleculares que permitem o acesso a informações de variabilidade genética, filogenia e estrutura de populações também pode contribuir para o conhecimento dessa importante família de ácaros no país. No presente estudo, realizou-se um levantamento de Tetranychidae em 15 Estados e no Distrito Federal e foram coletadas 550 amostras de 120 espécies vegetais. Infestações por ácaros tetraniquídeos foram confirmadas em 207 destas amostras e 20 espécies da subfamília Tetranychinae foram identificadas em 58 hospedeiros diferentes. Foram registrados novos hospedeiros para tetraniquídeos no Brasil, na América do Sul e no mundo, para 11 espécies: Eutetranychus banksi (McGregor); Mononychellus tanajoa (Bondar); Oligon... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácaros fitófagos; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Biologia Molecular; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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No Brasil, T. urticae está entre os três principais ácaros pragas. Muitos aspectos sobre sistemática, biologia, hábitos alimentares e controle têm sido investigados para a espécie. Apesar dos incontestáveis avanços procedentes de estudos com ácaros tetraniquídeos no Brasil, é importante expandir as pesquisas para novas regiões do país em plantas hospedeiras ainda não avaliadas. A exploração de novas áreas de conhecimento como os estudos moleculares que permitem o acesso a informações de variabilidade genética, filogenia e estrutura de populações também pode contribuir para o conhecimento dessa importante família de ácaros no país. No presente estudo, realizou-se um levantamento de Tetranychidae em 15 Estados e no Distrito Federal e foram coletadas 550 amostras de 120 espécies vegetais. Infestações por ácaros tetraniquídeos foram confirmadas em 207 destas amostras e 20 espécies da subfamília Tetranychinae foram identificadas em 58 hospedeiros diferentes. Foram registrados novos hospedeiros para tetraniquídeos no Brasil, na América do Sul e no mundo, para 11 espécies: Eutetranychus banksi (McGregor); Mononychellus tanajoa (Bondar); Oligonychus anonae Paschoal; O. mangiferus (Rahman & Sapra); Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales; T. evansi Baker & Pritchard; T. ludeni Zacher; T. mexicanus (McGregor); T. neocaledonicus André; e T. urticae Koch. Novas ocorrências foram registradas em localidades no Brasil para Eotetranychus tremae De Leon; O. anonae; Panonychus ulmi (Koch); e T. gloveri Baker & Pritchard. Eotetranychus smithi Pritchard & Baker foi relatado pela primeira vez no Brasil. Quatro novas espécies foram descritas: duas do gênero Oligonychus Berlese, em uva (Vitis vinifera L.) e rosa (Rosa sp.) em Minas Gerais; e duas dos gêneros Monoceronychus McGregor e Schizotetranychus Tragardh, ambas em capim coqueirinho (Eustachys distichophylla Lag. Nees) no Rio Grande do Sul. Visando a obtenção de informações sobre a variabilidade genética, filogenia e estrutura de populações de T. urticae no Brasil e no mundo foram realizadas análises filogenéticas e de variância molecular (AMOVA) baseadas em sequências do DNA ribossômico (ITS) e mitocondrial (COI) de 22 populações coletadas no Brasil e 33 na Região Paleártica (França, Espanha Peninsular, Ilhas Canárias, Grécia, Síria, Tunísia, Polônia e Noruega). Primeiramente, as sequências de T. urticae obtidas foram analisadas conjuntamente com aquelas de espécies próximas pertencentes ao grupo telarius disponíveis no GenBank, incluindo o seu possível sinônimo, T. cinnabarinus Boisduval. Nessa investigação foram detectadas incoerências que levaram ao questionamento da confiabilidade de dados moleculares disponibilizados no GenBank. Entre as sequências incluídas nas analises moleculares, cerca de 30% de erro aparente de identificação taxonômica foi detectado, especialmente para T. urticae, T. cinnabarinus, T. kanzawai Kishida e T. truncatus Ehara. As possíveis causas foram discutidas e sugestões apontadas para aumentar a confiabilidade das informações nos bancos públicos de dados moleculares e no delineamento de novos estudos. Em seguida, considerando um conjunto de dados constituído unicamente por sequências de T. urticae, foram conduzidas as analises moleculares que indicaram a ocorrência de estruturação genética nas populações de T. urticae em função da localidade geográfica de ocorrência das mesmas. Entretanto, o efeito da planta hospedeira não foi observado. A diversidade haplotípica, inferida pelas duas regiões do genoma (ITS e COI) analisadas foi maior entre os países banhados pelo mar Mediterrâneo. Não se observou variabilidade genética entre as populações de T. urticae coletadas nas cinco Regiões do Brasil quando se avaliou a região ITS. A presença de dois haplótipos mitocondriais (COI) foi constatada no Brasil, um compartilhado com a França, Espanha e Ilhas Canárias e outro com o Japão. Foi discutida a necessidade de novas pesquisas incluindo coletas e analises de material proveniente de regiões geográficas do mundo ainda não amostradas e de um maior número de populações em alguns países já investigados. 650 $aBiologia Molecular 650 $aTaxonomia 653 $aÁcaros fitófagos 653 $aVariabilidade genética
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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