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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/03/1999 |
Data da última atualização: |
22/05/2018 |
Autoria: |
SITTOLIN, I. M. |
Título: |
Tolerancia de melancia aos virus do mosaico amarelo da abobrinha-da-moita e do mosaico da melancia-2. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Botucatu: UNESP, 1998. |
Páginas: |
72p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo caracterizar isolados do ZYMV e do WMV-2, de diferentes regioes produtoras do pais, avaliar a introducao de melancia BT-8501, para tolerancia ao ZYMV e ao WMV-2 e estudar o modo de heranca a esses virus. A identificao e a caracterizacao dos isolados virais foram feitas por meio de reacao de hospedeiros, microscopia eletronica e teste sorologico de ELISA. Os resultados mostraram que dos 17 isolados estudados, dois deles foram caracterizados como WMV-2, sete como ZYMV e oito como PRSV-W. Os isolados de ZYMV mais agressivos (Ab 149 e Ab 151) foram semelhantes pelas suas propriedades biologicas a estirpe Florida do ZYMV (ZYMV-FL). O exame ao microscopio eletronico das preparacoes virais mostraram particulas alongadas, flexuosas tipicas de Potyvirus. As seccoes ultrafinas mostraram alteracoes citologicas e a presenca de inclusoes cilindricas citoplasmaticas, tanto em abobrinha Caserta como na introducao de melancia tolerante BT-8501. A avaliacao da introducao de melancia BT-8501 aos isolados mais agressivos do ZYMV e di WMV-2 foi realizada apos a inoculacao mecanica, observando-se os sintomas foliares, exames citologicos atraves da microscopia eletronica e teste sorologico. A introducao BT-8501 nao mostrou nemhun sintoma de mosaico, embora permitisse a multiplicacao dos virus, caracterizando o mecanismo de tolerancia. Constatada a tolerancia de BT-8501 ao ZYMV e ao WMV-2, obtiveram-se cruzamentos apropriados, visando estudar a heranca da tolerancia a ambos os virus. O estudo da heranca da tolerancia de BT-8501 ao ZYMV e WMV-2, tambem confirmado com os testes de progenies, demonstrou que a heranca e devida a dous pares de genes recessivos com modificadores tambem recessivos e que estes parecem controlar a tolerancia a ambas as viroses. MenosO presente estudo teve como objetivo caracterizar isolados do ZYMV e do WMV-2, de diferentes regioes produtoras do pais, avaliar a introducao de melancia BT-8501, para tolerancia ao ZYMV e ao WMV-2 e estudar o modo de heranca a esses virus. A identificao e a caracterizacao dos isolados virais foram feitas por meio de reacao de hospedeiros, microscopia eletronica e teste sorologico de ELISA. Os resultados mostraram que dos 17 isolados estudados, dois deles foram caracterizados como WMV-2, sete como ZYMV e oito como PRSV-W. Os isolados de ZYMV mais agressivos (Ab 149 e Ab 151) foram semelhantes pelas suas propriedades biologicas a estirpe Florida do ZYMV (ZYMV-FL). O exame ao microscopio eletronico das preparacoes virais mostraram particulas alongadas, flexuosas tipicas de Potyvirus. As seccoes ultrafinas mostraram alteracoes citologicas e a presenca de inclusoes cilindricas citoplasmaticas, tanto em abobrinha Caserta como na introducao de melancia tolerante BT-8501. A avaliacao da introducao de melancia BT-8501 aos isolados mais agressivos do ZYMV e di WMV-2 foi realizada apos a inoculacao mecanica, observando-se os sintomas foliares, exames citologicos atraves da microscopia eletronica e teste sorologico. A introducao BT-8501 nao mostrou nemhun sintoma de mosaico, embora permitisse a multiplicacao dos virus, caracterizando o mecanismo de tolerancia. Constatada a tolerancia de BT-8501 ao ZYMV e ao WMV-2, obtiveram-se cruzamentos apropriados, visando estudar a heranca da toler... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abobrinha-de-moita; Diseases; Mosaico amarelo; Resistance; Resistencial Cucurbitaceae; Tolerance; Tolerancia; Virus de curcibitacea; WMV-2; ZYMV. |
Thesagro: |
Citrullus Lanatus; Cucurbitaceae; Doença; Hereditariedade; Melancia; Mosaico; Variedade Resistente; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
Potyvirus; watermelons. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02755nam a2200373 a 4500 001 1055061 005 2018-05-22 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSITTOLIN, I. M. 245 $aTolerancia de melancia aos virus do mosaico amarelo da abobrinha-da-moita e do mosaico da melancia-2. 260 $aBotucatu: UNESP$c1998 300 $a72p. 500 $aTese Doutorado. 520 $aO presente estudo teve como objetivo caracterizar isolados do ZYMV e do WMV-2, de diferentes regioes produtoras do pais, avaliar a introducao de melancia BT-8501, para tolerancia ao ZYMV e ao WMV-2 e estudar o modo de heranca a esses virus. A identificao e a caracterizacao dos isolados virais foram feitas por meio de reacao de hospedeiros, microscopia eletronica e teste sorologico de ELISA. Os resultados mostraram que dos 17 isolados estudados, dois deles foram caracterizados como WMV-2, sete como ZYMV e oito como PRSV-W. Os isolados de ZYMV mais agressivos (Ab 149 e Ab 151) foram semelhantes pelas suas propriedades biologicas a estirpe Florida do ZYMV (ZYMV-FL). O exame ao microscopio eletronico das preparacoes virais mostraram particulas alongadas, flexuosas tipicas de Potyvirus. As seccoes ultrafinas mostraram alteracoes citologicas e a presenca de inclusoes cilindricas citoplasmaticas, tanto em abobrinha Caserta como na introducao de melancia tolerante BT-8501. A avaliacao da introducao de melancia BT-8501 aos isolados mais agressivos do ZYMV e di WMV-2 foi realizada apos a inoculacao mecanica, observando-se os sintomas foliares, exames citologicos atraves da microscopia eletronica e teste sorologico. A introducao BT-8501 nao mostrou nemhun sintoma de mosaico, embora permitisse a multiplicacao dos virus, caracterizando o mecanismo de tolerancia. Constatada a tolerancia de BT-8501 ao ZYMV e ao WMV-2, obtiveram-se cruzamentos apropriados, visando estudar a heranca da tolerancia a ambos os virus. O estudo da heranca da tolerancia de BT-8501 ao ZYMV e WMV-2, tambem confirmado com os testes de progenies, demonstrou que a heranca e devida a dous pares de genes recessivos com modificadores tambem recessivos e que estes parecem controlar a tolerancia a ambas as viroses. 650 $aPotyvirus 650 $awatermelons 650 $aCitrullus Lanatus 650 $aCucurbitaceae 650 $aDoença 650 $aHereditariedade 650 $aMelancia 650 $aMosaico 650 $aVariedade Resistente 650 $aVírus 653 $aAbobrinha-de-moita 653 $aDiseases 653 $aMosaico amarelo 653 $aResistance 653 $aResistencial Cucurbitaceae 653 $aTolerance 653 $aTolerancia 653 $aVirus de curcibitacea 653 $aWMV-2 653 $aZYMV
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
06/02/1992 |
Data da última atualização: |
17/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
BRUM, P. A. R. de; SOUZA, J. C. de; ALMEIDA, I. L. de; COMASTRI FILHO, J. A.; POTT, E. B.; VIEIRA, L. M.; COSTA JUNIOR, E. M. A.; TULLIO, R. R. |
Título: |
Niveis de manganes, zinco e cobre nas forrageiras e no figado de bovinos na sub-regiao dos Paiaguas, Pantanal Matogrossense. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Corumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba, 1980. |
Páginas: |
nao paginado |
Série: |
(EMBRAPA-Uepae de Corumba. Comunicado Tecnico, 3). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal Mato-Grossense constitui uma das mais importantes regioes criatorias de bovinos de corte do Pais. O rebanho bovino e mantido basicamente a expensas de pastagens nativas, compostas essencialmente por gramineas. Grande numero de minerais sao essenciais ao crescimento, manutencao e reproducao dos bovinos. O manganes desempenha funcao importante na constituicao dos ossos, na manutencao da capacidade funcional dos orgaos da reproducao e na formacao da hemoglobina. O zinco e importante na formacao da insulina, na espermatogenese, na manutencao da funcao cutanea e na biossintese de acido nucleicos e proteinas. O cobre participa da formacao de pigmentos pilosos, no transporte de eletrons, no aproveitamento do ferro, na sintese da hemoglobina, na manutencao da estrutura e capacidade funcional das celulas ganglionares e membranas nervosas do encefalo e medula espinhal. Estes minerais funcionam ainda como componentes e atividades de numerosas enzimas. Os niveis medios de manganes nas forrageiras foram muito elevados, sendo que o nivel adequado e de 20 ppm na materia seca da dieta. No figado os teores medios variaram de 31 a 36 ppm, considerados otimos quando comparados aos niveis normais (8 a 10 ppm). Os teores medios de zinco encontrados nas forrageiras apresentam-se muito baixos, quando comparados aos niveis considerados adequados (50 ppm), para suprir as exigencias nutricionais de bovinos de corte. As forrageiras apresentaram niveis medios de cobre abaixo do considerado adequado (4 ppm). MenosO Pantanal Mato-Grossense constitui uma das mais importantes regioes criatorias de bovinos de corte do Pais. O rebanho bovino e mantido basicamente a expensas de pastagens nativas, compostas essencialmente por gramineas. Grande numero de minerais sao essenciais ao crescimento, manutencao e reproducao dos bovinos. O manganes desempenha funcao importante na constituicao dos ossos, na manutencao da capacidade funcional dos orgaos da reproducao e na formacao da hemoglobina. O zinco e importante na formacao da insulina, na espermatogenese, na manutencao da funcao cutanea e na biossintese de acido nucleicos e proteinas. O cobre participa da formacao de pigmentos pilosos, no transporte de eletrons, no aproveitamento do ferro, na sintese da hemoglobina, na manutencao da estrutura e capacidade funcional das celulas ganglionares e membranas nervosas do encefalo e medula espinhal. Estes minerais funcionam ainda como componentes e atividades de numerosas enzimas. Os niveis medios de manganes nas forrageiras foram muito elevados, sendo que o nivel adequado e de 20 ppm na materia seca da dieta. No figado os teores medios variaram de 31 a 36 ppm, considerados otimos quando comparados aos niveis normais (8 a 10 ppm). Os teores medios de zinco encontrados nas forrageiras apresentam-se muito baixos, quando comparados aos niveis considerados adequados (50 ppm), para suprir as exigencias nutricionais de bovinos de corte. As forrageiras apresentaram niveis medios de cobre abaixo do considerado a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine; Bovinos; Fertilizacao; Fertilization; Forage plant; Forage plants; Forrageira; Forrageiras; Manganes: Zinco; Paiaguás; Pantanal Matogrossense; Pasture; Plantas forrageiras. |
Thesagro: |
Bovino; Cobre; Manganês; Mineral; Nutrição; Pastagem; Planta Forrageira; Produtividade; Suplemento Mineral; Zinco. |
Thesaurus NAL: |
forage; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79338/1/COT03.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110783/1/COT03.pdf
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Marc: |
LEADER 02902nam a2200517 a 4500 001 1317116 005 2015-03-17 008 1980 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBRUM, P. A. R. de 245 $aNiveis de manganes, zinco e cobre nas forrageiras e no figado de bovinos na sub-regiao dos Paiaguas, Pantanal Matogrossense. 260 $aCorumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba$c1980 300 $anao paginado 490 $a(EMBRAPA-Uepae de Corumba. Comunicado Tecnico, 3). 520 $aO Pantanal Mato-Grossense constitui uma das mais importantes regioes criatorias de bovinos de corte do Pais. O rebanho bovino e mantido basicamente a expensas de pastagens nativas, compostas essencialmente por gramineas. Grande numero de minerais sao essenciais ao crescimento, manutencao e reproducao dos bovinos. O manganes desempenha funcao importante na constituicao dos ossos, na manutencao da capacidade funcional dos orgaos da reproducao e na formacao da hemoglobina. O zinco e importante na formacao da insulina, na espermatogenese, na manutencao da funcao cutanea e na biossintese de acido nucleicos e proteinas. O cobre participa da formacao de pigmentos pilosos, no transporte de eletrons, no aproveitamento do ferro, na sintese da hemoglobina, na manutencao da estrutura e capacidade funcional das celulas ganglionares e membranas nervosas do encefalo e medula espinhal. Estes minerais funcionam ainda como componentes e atividades de numerosas enzimas. Os niveis medios de manganes nas forrageiras foram muito elevados, sendo que o nivel adequado e de 20 ppm na materia seca da dieta. No figado os teores medios variaram de 31 a 36 ppm, considerados otimos quando comparados aos niveis normais (8 a 10 ppm). Os teores medios de zinco encontrados nas forrageiras apresentam-se muito baixos, quando comparados aos niveis considerados adequados (50 ppm), para suprir as exigencias nutricionais de bovinos de corte. As forrageiras apresentaram niveis medios de cobre abaixo do considerado adequado (4 ppm). 650 $aforage 650 $aPantanal 650 $aBovino 650 $aCobre 650 $aManganês 650 $aMineral 650 $aNutrição 650 $aPastagem 650 $aPlanta Forrageira 650 $aProdutividade 650 $aSuplemento Mineral 650 $aZinco 653 $aBovine 653 $aBovinos 653 $aFertilizacao 653 $aFertilization 653 $aForage plant 653 $aForage plants 653 $aForrageira 653 $aForrageiras 653 $aManganes: Zinco 653 $aPaiaguás 653 $aPantanal Matogrossense 653 $aPasture 653 $aPlantas forrageiras 700 1 $aSOUZA, J. C. de 700 1 $aALMEIDA, I. L. de 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 700 1 $aPOTT, E. B. 700 1 $aVIEIRA, L. M. 700 1 $aCOSTA JUNIOR, E. M. A. 700 1 $aTULLIO, R. R.
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