|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
06/09/2018 |
Data da última atualização: |
25/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, R. C. |
Afiliação: |
RANDERSON CAVALCANTE SILVA, Universidade Federal Rural de Pernambuco. |
Título: |
Substituição de palma miúda por palma orelha de elefante mexicana para vacas mestiças em lactação. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
46 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE. Co-orientador, Marco Antônio Sundfeld da Gama, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
RESUMO
Um recurso forrageiro que há muito tempo é utilizado na nutrição de ruminantes, especialmente na bovinocultura leiteira, na região semiárida do Nordeste durante o período de estiagem é a palma, visto que as características morfofisiológicas das espécies da família Cactaceae, plantas de metabolismo ácido das crassuláceas (CAM) conseguem suportar os rigores de clima e as especificidades físico-químicas dos solos do semiárido. Objetivou-se avaliar os efeitos da substituição de palma Miúda (MIU) por Orelha de Elefante Mexicana (OEM) na ingestão; digestibilidade de nutrientes; produção e composição do leite; comportamento alimentar; síntese de proteína microbiana; balanço de nitrogênio; parâmetros ruminais e sanguíneos; perfil de ácidos graxos; índices de atividades enzimática e índices nutricionais da gordura do leite de vacas Girolando. Dez vacas Girolando com 500 51,6 kg de peso corporal foram distribuídas em quadrado latino duplo 5 x 5, distribuídas em cinco tratamentos experimentais quem consistiram em diferentes proporções de substituição em MIU por OEM (0; 25; 50; 75 e 100%). A ingestão e a digestibilidade de matéria seca (MS); matéria orgânica (MO); proteína bruta; o teor de nutrientes digestíveis totais diminuíram linearmente com a substituição. Apesar da diminuição na ingestão e digestilidade da MS, MO e PB, o suprimento de nutrientes foi suficiente para manter a produção média de leite em 12,5 kg/dia. A substituições de palmas MIU por OEM proporcionou redução linear dos AGs C12:1 cis-9 + C:13:0 e o C14:0. O AG C15:0 iso aumentou linearmente e os AGs C15:0 ante iso e o C15:0 reduziram com as substituições. O AG c16:0 apresentou uma redução linear com as com as substituições de MIU por palma OEM. Os índices de atividade das enzimas SCD14, SCD16 e SCDRA não foram influenciadas. Entretanto, a enzima SCD18 reduziu a atividade com as substituições de MIU por OEM. A OEM reduziu o teor de alguns ácidos graxos saturados como o c16:0 e aumenta poli-insaturados como o C18:2. A OEM pode substituir 100% da MIL, em dietas com 48% de palma forrageira, para vacas em lactação mestiças com 12,5 kg/dia de produção de leite, promovendo o mesmo desempenho e sem alterar as características nutricionais dos ácidos graxos do leite. MenosRESUMO
Um recurso forrageiro que há muito tempo é utilizado na nutrição de ruminantes, especialmente na bovinocultura leiteira, na região semiárida do Nordeste durante o período de estiagem é a palma, visto que as características morfofisiológicas das espécies da família Cactaceae, plantas de metabolismo ácido das crassuláceas (CAM) conseguem suportar os rigores de clima e as especificidades físico-químicas dos solos do semiárido. Objetivou-se avaliar os efeitos da substituição de palma Miúda (MIU) por Orelha de Elefante Mexicana (OEM) na ingestão; digestibilidade de nutrientes; produção e composição do leite; comportamento alimentar; síntese de proteína microbiana; balanço de nitrogênio; parâmetros ruminais e sanguíneos; perfil de ácidos graxos; índices de atividades enzimática e índices nutricionais da gordura do leite de vacas Girolando. Dez vacas Girolando com 500 51,6 kg de peso corporal foram distribuídas em quadrado latino duplo 5 x 5, distribuídas em cinco tratamentos experimentais quem consistiram em diferentes proporções de substituição em MIU por OEM (0; 25; 50; 75 e 100%). A ingestão e a digestibilidade de matéria seca (MS); matéria orgânica (MO); proteína bruta; o teor de nutrientes digestíveis totais diminuíram linearmente com a substituição. Apesar da diminuição na ingestão e digestilidade da MS, MO e PB, o suprimento de nutrientes foi suficiente para manter a produção média de leite em 12,5 kg/dia. A substituições de palmas MIU por OEM proporcionou redução l... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácidos graxos; Bovinocultura de leite; Cactáceas; Composição do leite; Semiárido. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03012nam a2200193 a 4500 001 2095206 005 2018-10-25 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. C. 245 $aSubstituição de palma miúda por palma orelha de elefante mexicana para vacas mestiças em lactação. 260 $a2017.$c2017 300 $a46 f. 500 $aTese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE. Co-orientador, Marco Antônio Sundfeld da Gama, Embrapa Gado de Leite. 520 $aRESUMO Um recurso forrageiro que há muito tempo é utilizado na nutrição de ruminantes, especialmente na bovinocultura leiteira, na região semiárida do Nordeste durante o período de estiagem é a palma, visto que as características morfofisiológicas das espécies da família Cactaceae, plantas de metabolismo ácido das crassuláceas (CAM) conseguem suportar os rigores de clima e as especificidades físico-químicas dos solos do semiárido. Objetivou-se avaliar os efeitos da substituição de palma Miúda (MIU) por Orelha de Elefante Mexicana (OEM) na ingestão; digestibilidade de nutrientes; produção e composição do leite; comportamento alimentar; síntese de proteína microbiana; balanço de nitrogênio; parâmetros ruminais e sanguíneos; perfil de ácidos graxos; índices de atividades enzimática e índices nutricionais da gordura do leite de vacas Girolando. Dez vacas Girolando com 500 51,6 kg de peso corporal foram distribuídas em quadrado latino duplo 5 x 5, distribuídas em cinco tratamentos experimentais quem consistiram em diferentes proporções de substituição em MIU por OEM (0; 25; 50; 75 e 100%). A ingestão e a digestibilidade de matéria seca (MS); matéria orgânica (MO); proteína bruta; o teor de nutrientes digestíveis totais diminuíram linearmente com a substituição. Apesar da diminuição na ingestão e digestilidade da MS, MO e PB, o suprimento de nutrientes foi suficiente para manter a produção média de leite em 12,5 kg/dia. A substituições de palmas MIU por OEM proporcionou redução linear dos AGs C12:1 cis-9 + C:13:0 e o C14:0. O AG C15:0 iso aumentou linearmente e os AGs C15:0 ante iso e o C15:0 reduziram com as substituições. O AG c16:0 apresentou uma redução linear com as com as substituições de MIU por palma OEM. Os índices de atividade das enzimas SCD14, SCD16 e SCDRA não foram influenciadas. Entretanto, a enzima SCD18 reduziu a atividade com as substituições de MIU por OEM. A OEM reduziu o teor de alguns ácidos graxos saturados como o c16:0 e aumenta poli-insaturados como o C18:2. A OEM pode substituir 100% da MIL, em dietas com 48% de palma forrageira, para vacas em lactação mestiças com 12,5 kg/dia de produção de leite, promovendo o mesmo desempenho e sem alterar as características nutricionais dos ácidos graxos do leite. 653 $aÁcidos graxos 653 $aBovinocultura de leite 653 $aCactáceas 653 $aComposição do leite 653 $aSemiárido
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Bom-nome: Maytenus rigida. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014. v. 5, p. 141-148. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: em Alagoas, bom-nome; na Bahia, bom-nome, bonomeiro, colher, espinheira-santa e pau-de-colher; no Ceará, bom-nome e casca-grossa; em Goiás, espinheira-santa; em Minas Gerais, bom-nome e pau-de-colher; na Paraíba, bom-nome e bonome; em Pernambuco, bom-nome e bom-nome-verdadeiro; no Rio Grande do Norte, bom-nome e cabelo-de-negro; em Sergipe, bom-nome. |
Palavras-Chave: |
Bom-nome; Descrição; Maytenus rigida; Ocorrência; Uso. |
Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232025/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-5-Bom-Nome.pdf
|
Marc: |
LEADER 01147naa a2200253 a 4500 001 2140436 005 2022-02-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aBom-nome$bMaytenus rigida. 260 $c2014 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). 520 $aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: em Alagoas, bom-nome; na Bahia, bom-nome, bonomeiro, colher, espinheira-santa e pau-de-colher; no Ceará, bom-nome e casca-grossa; em Goiás, espinheira-santa; em Minas Gerais, bom-nome e pau-de-colher; na Paraíba, bom-nome e bonome; em Pernambuco, bom-nome e bom-nome-verdadeiro; no Rio Grande do Norte, bom-nome e cabelo-de-negro; em Sergipe, bom-nome. 650 $aCrescimento 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 653 $aBom-nome 653 $aDescrição 653 $aMaytenus rigida 653 $aOcorrência 653 $aUso 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014.$gv. 5, p. 141-148.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|