|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja... Mostrar Todas |
Data corrente: |
01/03/2001 |
Data da última atualização: |
25/05/2023 |
Autoria: |
MELO, F. R.; FRANCO, O. L.; SILVA, M. C. M. da; SA, M. F. G. |
Afiliação: |
Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia. |
Título: |
Inibidores proteicos de plantas e suas atividades contra insetos. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Brasilia: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 1999 |
Páginas: |
50p. |
Série: |
(Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia. Circular Tecnica, 2) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As pragas e os patogenos (fungos, bacterias e virus) sao responsaveis por grandes perdas da agricultura, causando injurias e doencas, alem de se alimentarem dos tecidos de plantas. As perdas na producao da agricultura mundial, devido ao ataque de pragas e doencas chegam a 37%, sendo que 13% desta perda e causada por insetos (Gatehouse et al., 1992). As plantas, possuem entretanto, um certo grau de resistencia a insetos e ha muitos anos, tem-se estudado a biossintese e a regulacao de compostos quimicos de plantas associadas com essas defesas. Atualmente, sabe-se que esses defensivos sao encontrados em varios tecidos vegetais e entre esses compostos, estao incluidos antibioticos, alcaloides, terpenos e proteinas. Entre as proteinas, estao incluidas enzimas tais como as quitinases, as lectinas e os inibidores de enzimas digestivas (Ryan, 1990). Atualmente, genes que conferem resistencia a insetos podem ser introduzidos em plantas de interesse para reduzir sua susceptibilidade. Esses genes podem ser obtidos de plantas, bacterias ou de outra origem (Schuler et al., 1998). Os inibidores de enzimas (a- amilases e e de proteinases) serao aqui descritos e estudados, relacionando-se suas funcoes como compostos de defesas de plantas contra insetos e seu potencial como ferramenta na obtencao de plantas resistentes a pragas. |
Palavras-Chave: |
Controle de praga; Effectors; Ensima; Enzyme inbitors; Genetic; Inbidor de enzima; Inhibitors; Inibidor genético; Insect; Perdas da producao; pest; Pests of plants; Plant; Plant protein; Plants; Protein inhibitor; Resistance; Resistência a peste. |
Thesagro: |
Amilase; Controle Biológico; Enzima; Genética; Inibidor de Proteína; Inseto; Patógeno; Planta; Praga; Praga de Planta; Proteína; Resistência; Variedade Resistente. |
Thesaurus Nal: |
amylases; crop losses; disease resistance; enzymes; Insecta; pathogens; pest control; pest resistance; proteins. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/179931/1/52520001.pdf
|
Marc: |
LEADER 02986nam a2200649 a 4500 001 1179931 005 2023-05-25 008 1999 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aMELO, F. R. 245 $aInibidores proteicos de plantas e suas atividades contra insetos. 260 $aBrasilia: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia$c1999 300 $a50p. 490 $a(Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia. Circular Tecnica, 2) 520 $aAs pragas e os patogenos (fungos, bacterias e virus) sao responsaveis por grandes perdas da agricultura, causando injurias e doencas, alem de se alimentarem dos tecidos de plantas. As perdas na producao da agricultura mundial, devido ao ataque de pragas e doencas chegam a 37%, sendo que 13% desta perda e causada por insetos (Gatehouse et al., 1992). As plantas, possuem entretanto, um certo grau de resistencia a insetos e ha muitos anos, tem-se estudado a biossintese e a regulacao de compostos quimicos de plantas associadas com essas defesas. Atualmente, sabe-se que esses defensivos sao encontrados em varios tecidos vegetais e entre esses compostos, estao incluidos antibioticos, alcaloides, terpenos e proteinas. Entre as proteinas, estao incluidas enzimas tais como as quitinases, as lectinas e os inibidores de enzimas digestivas (Ryan, 1990). Atualmente, genes que conferem resistencia a insetos podem ser introduzidos em plantas de interesse para reduzir sua susceptibilidade. Esses genes podem ser obtidos de plantas, bacterias ou de outra origem (Schuler et al., 1998). Os inibidores de enzimas (a- amilases e e de proteinases) serao aqui descritos e estudados, relacionando-se suas funcoes como compostos de defesas de plantas contra insetos e seu potencial como ferramenta na obtencao de plantas resistentes a pragas. 650 $aamylases 650 $acrop losses 650 $adisease resistance 650 $aenzymes 650 $aInsecta 650 $apathogens 650 $apest control 650 $apest resistance 650 $aproteins 650 $aAmilase 650 $aControle Biológico 650 $aEnzima 650 $aGenética 650 $aInibidor de Proteína 650 $aInseto 650 $aPatógeno 650 $aPlanta 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 650 $aProteína 650 $aResistência 650 $aVariedade Resistente 653 $aControle de praga 653 $aEffectors 653 $aEnsima 653 $aEnzyme inbitors 653 $aGenetic 653 $aInbidor de enzima 653 $aInhibitors 653 $aInibidor genético 653 $aInsect 653 $aPerdas da producao 653 $apest 653 $aPests of plants 653 $aPlant 653 $aPlant protein 653 $aPlants 653 $aProtein inhibitor 653 $aResistance 653 $aResistência a peste 700 1 $aFRANCO, O. L. 700 1 $aSILVA, M. C. M. da 700 1 $aSA, M. F. G.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
29/04/2021 |
Data da última atualização: |
03/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ASSAD, E. D.; MONTEIRO, J. E. B. de A.; PUGLIERO, V. S. |
Afiliação: |
EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA; JOSE EDUARDO B DE ALMEIDA MONTEIRO, CNPTIA; VANESSA SILVA PUGLIERO, Bolsista do CNPq, INCT Mudanças Climáticas Fase II. |
Título: |
Mudanças do clima e a cultura do eucalipto. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, E. B. de; PINTO JUNIOR, J. E. (Ed.). O eucalipto e a Embrapa: quatro décadas de pesquisa e desenvolvimento. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 8, p. 357-394. |
ISBN: |
978-65-87380-04-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: O Brasil possui 4,6 milhões de hectares de plantações de eucaliptos, com
produtividade média anual que supera 40 m3 ha-1. A alta produção de biomassa faz com que
estas florestas plantadas tenham papel fundamental na mitigação de emissões de Gases de
Efeito Estufa (GEE), tanto por armazenar carbono como possibilitar a geração de produtos de
base florestal sem utilizar florestas naturais. O presente capítulo destaca as contribuições da
Embrapa e seus parceiros na pesquisa com clima envolvendo o eucalipto. Assim, foram
discutidas, de forma introdutória, as bases físicas do Aquecimento Global, envolvendo Emissão
de Gases de Efeito Estufa, Modelos Globais, Modelos Regionais e Incerteza. A partir destas
bases, foram apresentados os principais Riscos Climáticos para a cultura do Eucalipto, com
destaque para influências da Temperatura, Chuva, Evapotranspiração e Deficiência Hídrica.
Estudos sobre modelagem de crescimento do eucalipto, a partir de parâmetros climáticos
foram descritos, mostrando os efeitos no IMA promovidos por alterações nos parâmetros
climáticos. Foi apresentado, também, um balanço de emissões de GEE com a cultura do
eucalipto. Destaque especial foi dado à pesquisa da Embrapa sobre a distribuição espacial de
áreas vulneráveis à produção do eucalipto no Brasil, tema fundamental para a adoção de
estratégias de boas práticas silviculturais. O capítulo foi concluído com uma visão sobre o
futuro do tema clima/eucalipto.
ABSTRACT: Brazil has 4.6 million hectares of Eucalyptus plantations, with annual average
productivity exceeding 40 m3 ha-1. Such high levels of biomass production means that these
planted forests play a key role in mitigating Greenhouse Gas (GHG) emissions, both through
carbon storage and by enabling the development of the forest industry without relying on
natural forests. This chapter seeks to highlight the contributions of Embrapa and its partners to
climate/ eucalypt research. The introduction discusses the physical foundation of global
warming involving GHG emissions, global and regional models and uncertainty. From this, the
main climate risks for Eucalyptus cultivation are presented, highlighting the effects of
temperature, rain, evapotranspiration and water deficit. We discuss current studies modeling
eucalypt growth based on climate parameters and the effects brought about by changes in
climate on average annual increment (AAI). An assessment of the balance between GHG
emissions and eucalypt cultivation is also presented. Special emphasis is given to Embrapa’s
research on the spatial distribution of vulnerable areas for eucalypt production in Brazil, a
fundamental theme for the adoption of good silvicultural practices. The chapter concludes
with insights about the future of climate/eucalypt research. MenosRESUMO: O Brasil possui 4,6 milhões de hectares de plantações de eucaliptos, com
produtividade média anual que supera 40 m3 ha-1. A alta produção de biomassa faz com que
estas florestas plantadas tenham papel fundamental na mitigação de emissões de Gases de
Efeito Estufa (GEE), tanto por armazenar carbono como possibilitar a geração de produtos de
base florestal sem utilizar florestas naturais. O presente capítulo destaca as contribuições da
Embrapa e seus parceiros na pesquisa com clima envolvendo o eucalipto. Assim, foram
discutidas, de forma introdutória, as bases físicas do Aquecimento Global, envolvendo Emissão
de Gases de Efeito Estufa, Modelos Globais, Modelos Regionais e Incerteza. A partir destas
bases, foram apresentados os principais Riscos Climáticos para a cultura do Eucalipto, com
destaque para influências da Temperatura, Chuva, Evapotranspiração e Deficiência Hídrica.
Estudos sobre modelagem de crescimento do eucalipto, a partir de parâmetros climáticos
foram descritos, mostrando os efeitos no IMA promovidos por alterações nos parâmetros
climáticos. Foi apresentado, também, um balanço de emissões de GEE com a cultura do
eucalipto. Destaque especial foi dado à pesquisa da Embrapa sobre a distribuição espacial de
áreas vulneráveis à produção do eucalipto no Brasil, tema fundamental para a adoção de
estratégias de boas práticas silviculturais. O capítulo foi concluído com uma visão sobre o
futuro do tema clima/eucalipto.
ABSTRACT: Brazil has 4.6 million hectares ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Cultura do eucalipto; Modelos climáticos; Mudanças climáticas; Mudanças do clima no Brasil. |
Thesagro: |
Clima; Eucalipto; Eucalyptus Grandis; Eucalyptus Urophylla. |
Thesaurus NAL: |
Climate change; Global warming. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/222931/1/PL-Mudancas-clima-eucalipto-2021.pdf
|
Marc: |
LEADER 03778naa a2200289 a 4500 001 2131565 005 2021-05-03 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-87380-04-9 100 1 $aASSAD, E. D. 245 $aMudanças do clima e a cultura do eucalipto.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aRESUMO: O Brasil possui 4,6 milhões de hectares de plantações de eucaliptos, com produtividade média anual que supera 40 m3 ha-1. A alta produção de biomassa faz com que estas florestas plantadas tenham papel fundamental na mitigação de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), tanto por armazenar carbono como possibilitar a geração de produtos de base florestal sem utilizar florestas naturais. O presente capítulo destaca as contribuições da Embrapa e seus parceiros na pesquisa com clima envolvendo o eucalipto. Assim, foram discutidas, de forma introdutória, as bases físicas do Aquecimento Global, envolvendo Emissão de Gases de Efeito Estufa, Modelos Globais, Modelos Regionais e Incerteza. A partir destas bases, foram apresentados os principais Riscos Climáticos para a cultura do Eucalipto, com destaque para influências da Temperatura, Chuva, Evapotranspiração e Deficiência Hídrica. Estudos sobre modelagem de crescimento do eucalipto, a partir de parâmetros climáticos foram descritos, mostrando os efeitos no IMA promovidos por alterações nos parâmetros climáticos. Foi apresentado, também, um balanço de emissões de GEE com a cultura do eucalipto. Destaque especial foi dado à pesquisa da Embrapa sobre a distribuição espacial de áreas vulneráveis à produção do eucalipto no Brasil, tema fundamental para a adoção de estratégias de boas práticas silviculturais. O capítulo foi concluído com uma visão sobre o futuro do tema clima/eucalipto. ABSTRACT: Brazil has 4.6 million hectares of Eucalyptus plantations, with annual average productivity exceeding 40 m3 ha-1. Such high levels of biomass production means that these planted forests play a key role in mitigating Greenhouse Gas (GHG) emissions, both through carbon storage and by enabling the development of the forest industry without relying on natural forests. This chapter seeks to highlight the contributions of Embrapa and its partners to climate/ eucalypt research. The introduction discusses the physical foundation of global warming involving GHG emissions, global and regional models and uncertainty. From this, the main climate risks for Eucalyptus cultivation are presented, highlighting the effects of temperature, rain, evapotranspiration and water deficit. We discuss current studies modeling eucalypt growth based on climate parameters and the effects brought about by changes in climate on average annual increment (AAI). An assessment of the balance between GHG emissions and eucalypt cultivation is also presented. Special emphasis is given to Embrapa’s research on the spatial distribution of vulnerable areas for eucalypt production in Brazil, a fundamental theme for the adoption of good silvicultural practices. The chapter concludes with insights about the future of climate/eucalypt research. 650 $aClimate change 650 $aGlobal warming 650 $aClima 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aEucalyptus Urophylla 653 $aAquecimento global 653 $aCultura do eucalipto 653 $aModelos climáticos 653 $aMudanças climáticas 653 $aMudanças do clima no Brasil 700 1 $aMONTEIRO, J. E. B. de A. 700 1 $aPUGLIERO, V. S. 773 $tIn: OLIVEIRA, E. B. de; PINTO JUNIOR, J. E. (Ed.). O eucalipto e a Embrapa: quatro décadas de pesquisa e desenvolvimento. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 8, p. 357-394.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|