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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
08/01/2018 |
Data da última atualização: |
08/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BORIN, A. L. D. C.; SOUZA, G. A. de; FERREIRA, A. C. de B.; SILVA FILHO, J. L. da; BOGIANI, J. C. |
Afiliação: |
ANA LUIZA DIAS COELHO BORIN, CNPA; GUILHERME AMARAL de SOUZA, VANGUARDA AGRO - Vanguarda Agropecuária; ALEXANDRE CUNHA DE B FERREIRA, CNPA; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA; JULIO CESAR BOGIANI, CNPA. |
Título: |
Exportação de nitrogênio e potássio por cultivares de algodão. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento da exportação de nutrientes por cultivares é importante para o balanço nutricional do sistema e a adubação de reposição. Objetivou-se analisar as concentrações de nitrogênio e potássio no caroço e fibra de cultivares de algodão e mensurar a exportação total por tonelada de algodão em caroço. O experimento foi realizado em Nova Mutum, MT, com treze cultivares (DP1536B2RF; DP1648B2RF; FM951LL; FM975WS; FM983GLT; IMA8276; IMA5675B2RF; TMG81WS; TMG42WS; TMG43WS; TMG45B2RF; TMG46B2RF; TMG47B2RF) e três repetições. As cultivares foram semeadas em 04/02/2016 e colhidas em 10/09/2016. Na colheita, os capulhos do terço médio foram separados em caroço e fibra e analisados separadamente para obtenção dos teores de N e K. A exportação total (caroço+fibra) de nitrogênio foi de 22,2 kg.tonelada-1 de algodão em caroço produzida, sendo que as cultivares não diferiram entre si. No entanto, para K2O, as maiores exportações foram nas cultivares TMG42WS (9,5 kg.tonelada-1), FM975WS (9,2 kg.tonelada-1) e DP1648B2RF (9,0 kg.tonelada-1) e as menores nas cultivares IMA8276 (8,0 kg.tonelada-1), TMG47B2RF (7,9 kg.tonelada-1), TMG46B2RF (7,9 kg.ton-1), DP1536B2RF (7,2 kg.tonelada-1) e FM983GLT (7,1 kg.tonelada-1). A diferença de conteúdo entre a maior e menor exportação de K2O é desprezível entre as cultivares, considerando a prática da adubação de reposição. A quantidade de K2O no caroço é o dobro da fibra, enquanto a de N é 28 vezes superior. Conclui-se que a exportação de N por tonelada de algodão em caroço (22,2 kg) é similar entre as cultivares, enquanto os conteúdos de potássio (K2O) são diferentes, variando de 7,1 a 9,5 kg.tonelada-1. MenosO conhecimento da exportação de nutrientes por cultivares é importante para o balanço nutricional do sistema e a adubação de reposição. Objetivou-se analisar as concentrações de nitrogênio e potássio no caroço e fibra de cultivares de algodão e mensurar a exportação total por tonelada de algodão em caroço. O experimento foi realizado em Nova Mutum, MT, com treze cultivares (DP1536B2RF; DP1648B2RF; FM951LL; FM975WS; FM983GLT; IMA8276; IMA5675B2RF; TMG81WS; TMG42WS; TMG43WS; TMG45B2RF; TMG46B2RF; TMG47B2RF) e três repetições. As cultivares foram semeadas em 04/02/2016 e colhidas em 10/09/2016. Na colheita, os capulhos do terço médio foram separados em caroço e fibra e analisados separadamente para obtenção dos teores de N e K. A exportação total (caroço+fibra) de nitrogênio foi de 22,2 kg.tonelada-1 de algodão em caroço produzida, sendo que as cultivares não diferiram entre si. No entanto, para K2O, as maiores exportações foram nas cultivares TMG42WS (9,5 kg.tonelada-1), FM975WS (9,2 kg.tonelada-1) e DP1648B2RF (9,0 kg.tonelada-1) e as menores nas cultivares IMA8276 (8,0 kg.tonelada-1), TMG47B2RF (7,9 kg.tonelada-1), TMG46B2RF (7,9 kg.ton-1), DP1536B2RF (7,2 kg.tonelada-1) e FM983GLT (7,1 kg.tonelada-1). A diferença de conteúdo entre a maior e menor exportação de K2O é desprezível entre as cultivares, considerando a prática da adubação de reposição. A quantidade de K2O no caroço é o dobro da fibra, enquanto a de N é 28 vezes superior. Conclui-se que a exportação de N por tonel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caroço. |
Thesagro: |
Algodão; Capulho; Fibra; Gossypium hirsutum; Nitrogênio; Nutriente; Potássio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170590/1/Exportacao-de-nitrogenio.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
14/12/2022 |
Data da última atualização: |
14/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
FERREIRA, K. G. G.; ALMEIDA, B. Q.; BARROS, L. V. de; FERREIRA, J. L.; BRAZ, T. G. dos S.; MOURTHÉ, M. H. F. |
Afiliação: |
KÁTIA GRACIELE GONÇALVES FERREIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; BRENNER QUEIROZ ALMEIDA, Universidade Federal de Minas Gerais; LÍVIA VIEIRA DE BARROS, Universidade Federal de Minas Gerais; JULIANO LINO FERREIRA, CPPSUL; THIAGO GOMES DOS SANTOS BRAZ, Universidade Federal de Minas Gerais; MÁRIO HENRIQUE FRANÇA MOURTHÉ, Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Height management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Industria Animal, v. 79, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. MenosESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Colmo; Folha; Forragem; Manejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149632/1/HEIGHT-MANAGEMENT-STRATEGIES-OF-SUDANGRASS.pdf
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Marc: |
LEADER 02557naa a2200253 a 4500 001 2149632 005 2022-12-14 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506$2DOI 100 1 $aFERREIRA, K. G. G. 245 $aHeight management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. 650 $aColheita 650 $aColmo 650 $aFolha 650 $aForragem 650 $aManejo 700 1 $aALMEIDA, B. Q. 700 1 $aBARROS, L. V. de 700 1 $aFERREIRA, J. L. 700 1 $aBRAZ, T. G. dos S. 700 1 $aMOURTHÉ, M. H. F. 773 $tBoletim de Industria Animal$gv. 79, 2022.
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