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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Uva e Vinho.
Data corrente:  20/07/2016
Data da última atualização:  17/07/2019
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  SILVA, V. C. P. da; BLIN, A.; MALAUSA, T.; BOTTON, M.
Afiliação:  Vitor Cezar Pacheco da Silva, Doutorando do curso de Pós-Graduação em Fitossanidade, UFPel, Campus Capão do Leão CEP 96160-990 Pelotas, RS. E-mail: vitorcezar@gmail.com; Aurélie Blin, Pesquisadores do INRA, Sophia Antipolis, France. E-mail: Aurelie.Blin@sophia.inra.fr; Thibaut Malausa, Pesquisadores do INRA, Sophia Antipolis, France. E-mail: tmalausa@sophia.inra.fr; MARCOS BOTTON, CNPUV.
Título:  Multiplex PCR para a identificação de cochonilhas farinhentas (Hemiptera Pseudococcidae) presentes na cultura da videira no Brasil.
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14. ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 10., 2016, Bento Gonçalves. Resumos...Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, 2016. p. 81.
Idioma:  Português
Notas:  (Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99)
Conteúdo:  Uma alta diversidade de espécies de cochonilhas farinhentas (Hemiptera:Pseudococcidae) tem sido observada na cultura da videira. Algumas espécies são inclusive consideradas pragas quarentenárias para outros países. A identificação de cochonilhas farinhentas é um dos fatores limitantes para o manejo destes insetos no campo, em decorrência da grande similaridade morfológica observada entre espécies próximas e da variação morfológica que ocorre em alguns grupos em decorrência do hospedeiro e da temperatura de desenvolvimento. Além disto, a identificação destes insetos baseia-se em características morfológicas presentes apenas em fêmeas adultas, realizada por poucos especialistas. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um ?kit? de identificação molecular das principais espécies de cochonilhas farinhentas presentes na cultura da videira no Brasil [(Dysmicoccus brevipes (Cockerell), Phenacoccus solenopsis (Tinsley), Planococcus citri (Risso), Planococcus ficus (Signoret) e Pseudococcus viburni (Signoret)]. Cochonilhas farinhentas foram coletadas na Serra Gaúcha, RS, Vale do São Francisco (Polos Juazeiro- BA e Petrolina-PE) e em cidades produtoras de uvas do Paraná.
Palavras-Chave:  Anais; CNPUV; Cochonilhas; Cultura da videira; Cultura da videira no Brasil; Hemiptera Pseudococcidae; IC; Iniciação cientifica; Insetos; Pragas; Videira.
Categoria do assunto:  A Sistemas de Cultivo
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145663/1/Doc99-silva-p81.pdf
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Registro original:  Embrapa Uva e Vinho (CNPUV)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPUV16644 - 1UPCRA - DD
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Biblioteca(s):  Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental.
Data corrente:  20/08/2007
Data da última atualização:  07/11/2019
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  Nacional - A
Autoria:  NASCIMENTO, T. B. do; GAZEL FILHO, A. B.; SANTOS, J. de A. dos.
Afiliação:  JACKSON DE ARAUJO DOS SANTOS, CPAA.
Título:  Fenologia da gravioleira (Annona muricata L.) em área de cerrado do Amapá, Brasil.
Ano de publicação:  2002
Fonte/Imprenta:  Acta Amazônica, Manaus, v. 32, n. 3, p. 367-376, jul./set. 2002.
DOI:  http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922002323376
Idioma:  Português
Conteúdo:  O trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia de graviola (Annona muricata L.) cultivada em área de cerrado do Amapá. Foram escolhidas quatro plantas, ao acaso, de seis progênies de graviola, da coleção do Campo Experimental d Cerrado, no centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-Embrapa). As progênies foram a graviola A, graviola B, FAO II, Morada, Lisa e plantas oriundas da matriz 415 (M-415) da coleção do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (CPATU-Embrapa). O clima é do tipo Ami e o solo é um Latissolo Amarelo arenoso distrófico. Foram observadas queda de folhas em todas as prog~enies de graviola após a safra (maio a julho) e na seca estacional (setembro a outubro). A floração ocorreu durante o período chuvoso, com picos em fevereiro e julho. A produção anual de flores foi superior na graviola B (115) e FAO II (97). A frutificação foi expressiva de dezembro a março. O vingamento de frutos sobressaiu-se na graviola A (9%) e FAO II (6,7%). O pico da colheita foi no mês de março, exceto para a graviola A que foi em maio.
Palavras-Chave:  Queda foliar.
Thesagro:  Cerrado; Colheita; Floração; Frutificação.
Categoria do assunto:  --
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152983/1/CPAF-AP-2002-Fenologia-da-graviola.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPAA35808 - 1UPCAP - PP
CPAF-AP10610 - 1UPCAP - DD
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