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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/10/2005 |
Data da última atualização: |
25/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HAJI, F. N. P.; LOPES, P. R. C.; ASSIS, J. S. de; SANTOS, F. C. dos; SANTOS, C. A. P. dos; SILVA, V. C. M. da. |
Afiliação: |
FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, CPATSA; PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA; JOSTON SIMÃO DE ASSIS, CPATSA. |
Título: |
Produção integrada de uvas finas de mesa: passaporte para a competitividade das exportações. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 7., 2005, Fortaleza. Programa e resumos... Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2005. p. 216. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 99). |
ISSN: |
1677-1915 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa (PI-Uva), implantada em 2000, no Submédio do Vale do São Francisco, tem impulsionado o desenvolvimento do agronegócio regional, agregado valor às exportações e possibilitado a conquista e permanência no mercado, sendo esta região responsável por, aproximadamente, 95% das exportações do Brasil. Este sistema agrícola, promotor do manejo sustentável dos recursos naturais, de adesão voluntária, tem a parceria de instituições públicas e privadas, o envolvimento direto e ativo dos produtores e conta atualmente, com a participação de 161 empresas, das quais seis, obtiveram o certificado de conformidade. A área total é 3679,40 ha, correspondentes a 35 % da área total cultivada com uvas finas de mesa, no pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA Desde a implantação da PI-Uva foram realizados cursos sobre monitoramento de pragas, capacitação de técnicos em PI-Uva, totalizando 2133 técnicos, entre agrônomos, técnicos agrícolas, produtores e estudantes e dois cursos sobre avaliação da conformidade, para agrônomos, atuarem como especialistas junto aos Organismos de Avaliação da Conformidade. Com a PI-Uva, processo que permite a sustentabilidade, a rastreabilidade, a certificação da conformidade e a obtenção do selo de qualidade, esta região passou a produzir uvas de alta qualidade, isentas de resíduos tóxicos, aumentando as chances de concorrer com maior competitividade nos principais mercados nacional e internacional, não registrando nenhum impacto negativo ao meio ambiente, quando comparada com o sistema agrícola tradicional. Os impactos mais significativos da PI-Uva correspondem à racionalização do uso de agrotóxicos e de outros insumos, a conservação da capacidade produtiva do solo e o uso dos recursos naturais. Nas áreas de PI-Uva, a redução média do uso de agrotóxicos, nos anos de 2002, 2003 e 2004, foi respectivamente, 47,5%, 55,6% e 82,75%. Entre as comodities agrícolas, no segmento fruticultura, a uva sob o sistema de produção integrada destaca-se por contribuir na formação do PIB e seus impactos sobre outros setores da economia, sendo crescente o reconhecimento e o interesse dos produtores na adoção deste novo sistema agrícola de produção. MenosA Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa (PI-Uva), implantada em 2000, no Submédio do Vale do São Francisco, tem impulsionado o desenvolvimento do agronegócio regional, agregado valor às exportações e possibilitado a conquista e permanência no mercado, sendo esta região responsável por, aproximadamente, 95% das exportações do Brasil. Este sistema agrícola, promotor do manejo sustentável dos recursos naturais, de adesão voluntária, tem a parceria de instituições públicas e privadas, o envolvimento direto e ativo dos produtores e conta atualmente, com a participação de 161 empresas, das quais seis, obtiveram o certificado de conformidade. A área total é 3679,40 ha, correspondentes a 35 % da área total cultivada com uvas finas de mesa, no pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA Desde a implantação da PI-Uva foram realizados cursos sobre monitoramento de pragas, capacitação de técnicos em PI-Uva, totalizando 2133 técnicos, entre agrônomos, técnicos agrícolas, produtores e estudantes e dois cursos sobre avaliação da conformidade, para agrônomos, atuarem como especialistas junto aos Organismos de Avaliação da Conformidade. Com a PI-Uva, processo que permite a sustentabilidade, a rastreabilidade, a certificação da conformidade e a obtenção do selo de qualidade, esta região passou a produzir uvas de alta qualidade, isentas de resíduos tóxicos, aumentando as chances de concorrer com maior competitividade nos principais mercados nacional e internacional, não registrando nenhum impacto negativ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Competitividade; Uva fina de mesa. |
Thesagro: |
Exportação; Produção Integrada; Uva; Uva Itália. |
Thesaurus Nal: |
Fruit crops; Grapes; Vitis. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180341/1/32294-1-p.216.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
17/06/2016 |
Data da última atualização: |
17/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FERREIRA, J.; BLANC, L.; KANASHIRO, M.; LEES, A. C.; BOURGOIN, C.; FREITAS, J. V. de; GAMA, M. de M. B.; LAURENT, F.; MARTINS, M. B.; MOURA, N.; D'OLIVEIRA, M. V.; SOTTA, E. D.; SOUZA, C. R. de; RUSCHEL, A. R.; SCHWARTZ, G.; ZWERTS, J.; SIST, P. |
Afiliação: |
MICHELLINY PINHEIRO DE MATOS BENTES, CPATU. |
Título: |
Degradação florestal na Amazônia: como ultrapassar os limites conceituais, científicos e técnicos para mudar esse cenário. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015 |
Páginas: |
29 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 413). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho é um produto das discussões do Seminário Degradação Florestal na Amazônia: os desafios de pesquisa para a gestão de florestas degradadas, realizado na Embrapa Amazônia Oriental, Belém, em 29-30 de abril de 2015: Os dez pontos-chave identificados nesse documento enfatizam a importância de reconhecer a degradação florestal como uma ameaça séria à conservação da Floresta Amazônica. O combate aos impactos da degradação merece tanta atenção quanto o desmatamento quando se considera a abrangência espacial dos eventos de queimadas, exploração predatória de madeira e fragmentação das florestas. Ao contrário dos desmatamentos, os efeitos da degradação são mais difíceis de perceber, podem ocorrer de forma lenta e, em longo prazo, terminam por ameaçar a biodiversidade e comprometer serviços ecológicos importantes nas florestas. O combate à degradação florestal requer um esforço coordenado do governo e da sociedade. Os cientistas têm muito a contribuir com o desenvolvimento de metodologias, indicadores, sistemas de classificação e estimativas dos impactos. A integração dos diversos setores é fundamental para implementar medidas sistemáticas de monitoramento, controle e incentivos para impedir a degradação florestal na Amazônia. |
Palavras-Chave: |
Brazilian Amazon; Cenário; Degradação florestal; Degraded lands; Manejo florestal. |
Thesagro: |
Desmatamento; Floresta. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; tropical forests. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132200/1/DOC413.pdf
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Marc: |
LEADER 02533nam a2200433 a 4500 001 2047327 005 2016-06-17 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFERREIRA, J. 245 $aDegradação florestal na Amazônia$bcomo ultrapassar os limites conceituais, científicos e técnicos para mudar esse cenário.$h[electronic resource] 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $a29 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 413). 520 $aO presente trabalho é um produto das discussões do Seminário Degradação Florestal na Amazônia: os desafios de pesquisa para a gestão de florestas degradadas, realizado na Embrapa Amazônia Oriental, Belém, em 29-30 de abril de 2015: Os dez pontos-chave identificados nesse documento enfatizam a importância de reconhecer a degradação florestal como uma ameaça séria à conservação da Floresta Amazônica. O combate aos impactos da degradação merece tanta atenção quanto o desmatamento quando se considera a abrangência espacial dos eventos de queimadas, exploração predatória de madeira e fragmentação das florestas. Ao contrário dos desmatamentos, os efeitos da degradação são mais difíceis de perceber, podem ocorrer de forma lenta e, em longo prazo, terminam por ameaçar a biodiversidade e comprometer serviços ecológicos importantes nas florestas. O combate à degradação florestal requer um esforço coordenado do governo e da sociedade. Os cientistas têm muito a contribuir com o desenvolvimento de metodologias, indicadores, sistemas de classificação e estimativas dos impactos. A integração dos diversos setores é fundamental para implementar medidas sistemáticas de monitoramento, controle e incentivos para impedir a degradação florestal na Amazônia. 650 $aAmazonia 650 $atropical forests 650 $aDesmatamento 650 $aFloresta 653 $aBrazilian Amazon 653 $aCenário 653 $aDegradação florestal 653 $aDegraded lands 653 $aManejo florestal 700 1 $aBLANC, L. 700 1 $aKANASHIRO, M. 700 1 $aLEES, A. C. 700 1 $aBOURGOIN, C. 700 1 $aFREITAS, J. V. de 700 1 $aGAMA, M. de M. B. 700 1 $aLAURENT, F. 700 1 $aMARTINS, M. B. 700 1 $aMOURA, N. 700 1 $aD'OLIVEIRA, M. V. 700 1 $aSOTTA, E. D. 700 1 $aSOUZA, C. R. de 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aZWERTS, J. 700 1 $aSIST, P.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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