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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/06/2018 |
Data da última atualização: |
06/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KIILL, L. H. P.; MARTINS, C. T. de V. D.; SILVA, T. A. da; SANTOS, J. T. L. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS MARTINS, Professora da UPE; TAMIRES ALMEIDA DA SILVA; JHONATAN THIAGO LACERDA SANTOS. |
Título: |
Ecologia da polinização de Ipomoea longistaminea O'Donell (Convolvulaceae) na região semiárida da Bahia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 13 n. 3, p. 684-701, set./dez. 2017. |
ISSN: |
1808-0251 |
DOI: |
10.5935/ambiencia.2017.03.11 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ipomoea longistaminea se destaca entre as espécies do gênero por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita nos Estados de Pernambuco e da Bahia. Neste trabalho, foi estudada a biologia da e produtiva e os visitantes florais dessa espécie em área de Caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas nos anos de 2009 a 2012, no período de maio a agosto, entre 05h00 e 18h00, com 20 indivíduos de I. longistaminea. Para o estudo da biologia floral, flores foram marcadas e acompanhadas, sendo anotadas a antese e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, como floração observada de maio a julho, caracterizada como do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira apresentando, em média, 10,6 ± 2,88 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 40,9 ± 3,68mm. O androceu é composto por cinco estames que, juntamente com estilete e estigma, fica exposto fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05h00 e, nesta fase, o estigma está receptivo, o pólen está viável (93,4%) e disponível e o néctar é produzido em pequena quantidade (7,1 ± 2,1μL). Por volta das 15h00, as flores encontram-se com as pétalas desidratadas, fechando a fauce da corola. Ao longo da floração, foram registradas visitas de cinco espécies de beija-flores e três espécies de abelhas. Ipomoea longistaminea é uma espécie autocompatível e que apresenta atributos florais característicos da síndrome de ornitofilia, sendo Chlorostilbon sp., Eupetomena macroura e o beija-flor não identificado seus polinizadores potenciais no local do presente estudo. MenosIpomoea longistaminea se destaca entre as espécies do gênero por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita nos Estados de Pernambuco e da Bahia. Neste trabalho, foi estudada a biologia da e produtiva e os visitantes florais dessa espécie em área de Caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas nos anos de 2009 a 2012, no período de maio a agosto, entre 05h00 e 18h00, com 20 indivíduos de I. longistaminea. Para o estudo da biologia floral, flores foram marcadas e acompanhadas, sendo anotadas a antese e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, como floração observada de maio a julho, caracterizada como do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira apresentando, em média, 10,6 ± 2,88 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 40,9 ± 3,68mm. O androceu é composto por cinco estames que, juntamente com estilete e estigma, fica exposto fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05h00 e, nesta fase, o estigma está receptivo, o pólen está viável (93,4%) e disponível e o néctar é produzido em pequena quantidade (7,1 ± 2,1μL). Por volta das 15h00, as flores encontram-se com as pétalas desidratadas, fechando a fauce da corola. Ao longo da floração, foram registradas visitas de cinco espécies de beija-flores e três espécies de abelhas. Ipomoe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biologia floral; Biologia reprodutiva; Chlorostilbon sp; Eupetomena macroura; Ipomoea longistaminea; Ornitofilia; Planta da Caatinga; Xenogamia. |
Thesagro: |
Abelha; Beija Flor; Biologia Vegetal; Polinização. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178483/1/Lucia-Kiill.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, D. R. O.; AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L.; LANGARO, A. C.; DUARTE, T. V. Habilidade competitiva, alterações no metabolismo secundário e danos celulares de soja competindo com Conyza bonariensis resistente e suscetível a Glyphosate. Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 32, n. 3, p. 579-589, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VARGAS, L.; FRAGA, D. S.; AGOSTINETTO, D.; MARIANI, F.; DUARTE, T. V.; SILVA, B. M. Dose-response curves of Lolium multiflorum biotypes resistant and susceptible to clethodim. Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 31, n. 4, p. 887-892, out./dez. 2013.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
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5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FRAGA, D. S.; RUCHEL, Q.; DUARTE, T. V.; OLIVEIRA, A. C. B. de; VARGAS, L.; AGOSTINETTO, D. Controle de plantas daninhas na cultura da soja submetida a mistura formulada dos herbicidas Imazapyr e Imazapic. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 30., 2016, Curitiba. Conhecimento e tecnologia a serviço do agricultor: anais. Curitiba: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2016. p. 342.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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6. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | NOHATTO, M. A.; VARGAS, L.; AGOSTINETTO, D.; BIANCHI, M. A.; DUARTE, T. V.; OLIVEIRA, E.; TOLEDO, R. E. B. Tolerância de biótipos de Euphorbia heterophylla ao glyphosate. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 27., 2010, Ribeirão Preto. Responsabilidade social e ambiental no manejo de plantas daninhas: [anais]. Ribeirão Preto: SBCPD, 2010. p. 2195-2199. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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