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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
SANTOS, A. A. dos; OLIVEIRA, L. J.; SILVA, S. H. da. |
Título: |
Sensibilidade relativa de algodão, milho e soja à infestação por percevejo-castanho, Scaptocoris castanea (Hemiptera: Cydnidae), no início da fase vegetativa, em casa-de-vegetação. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 377-1 - Área Ecologia. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, em casa-de-vegetação, a sensibilidade relativa das plantas de soja, de algodão e de milho, no início do desenvolvimento, ao ataque do percevejo-castanho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela constou de um vaso com uma planta da espécie testada, infestada com 25 ninfas (4º e 5º instar) de Scaptocoris castanea , oito dias após a semeadura. A altura da planta foi medida aos 11, 25 e 28 dias após a infestação. Na última avaliação contou-se também o número de percevejos vivos em cada vaso. Como testemunha foram utilizados vasos contendo plantas sem infestação. A mortalidade dos percevejos após 28 dias foi semelhante (F=3,19; P=0,09) nos três hospedeiros: 36% em algodão, 38% em soja e 45% em milho. Na primeira avaliação , a presença de percevejos só causou redução na altura das plantas de algodão (F=19,83; P=0,006), que estavam 16% mais baixas do que a respectiva testemunha. Aos 25 dias após a infestação, todas as plantas estavam menores do que a testemunha correspondente, mas a redução na altura foi semelhante para os três tratamentos (F=3,35; P=0,088). Vinte oito dias após a infestação, todas as plantas infestadas tiveram o crescimento reduzido em relação à respectiva testemunha sem infestação, mas a redução foi significativamente (F=10,61; P=0,004) mais acentuada em algodão, cujas plantas, nas parcelas infestadas, estavam 31% mais baixas do que a testemunha. Para soja e milho, que não diferiram significativamente entre si, as plantas com percevejos estavam 16% e 6%, respectivamente, mais baixas que as não infestadas. Nas condições do ensaio, as plantas de algodão mostraram-se mais sensíveis ao ataque do percevejo-castanho que soja e milho. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar, em casa-de-vegetação, a sensibilidade relativa das plantas de soja, de algodão e de milho, no início do desenvolvimento, ao ataque do percevejo-castanho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela constou de um vaso com uma planta da espécie testada, infestada com 25 ninfas (4º e 5º instar) de Scaptocoris castanea , oito dias após a semeadura. A altura da planta foi medida aos 11, 25 e 28 dias após a infestação. Na última avaliação contou-se também o número de percevejos vivos em cada vaso. Como testemunha foram utilizados vasos contendo plantas sem infestação. A mortalidade dos percevejos após 28 dias foi semelhante (F=3,19; P=0,09) nos três hospedeiros: 36% em algodão, 38% em soja e 45% em milho. Na primeira avaliação , a presença de percevejos só causou redução na altura das plantas de algodão (F=19,83; P=0,006), que estavam 16% mais baixas do que a respectiva testemunha. Aos 25 dias após a infestação, todas as plantas estavam menores do que a testemunha correspondente, mas a redução na altura foi semelhante para os três tratamentos (F=3,35; P=0,088). Vinte oito dias após a infestação, todas as plantas infestadas tiveram o crescimento reduzido em relação à respectiva testemunha sem infestação, mas a redução foi significativamente (F=10,61; P=0,004) mais acentuada em algodão, cujas plantas, nas parcelas infestadas, estavam 31% mais baixas do que a testemunha. Para soja e milho, que não... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registros recuperados : 152 | |
21. | | RIBASKI, J. Sistemas agroflorestais no Semi-Arido brasileiro. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO FLORESTAL, 2., 1991, Curitiba. Sistemas agroflorestais no Brasil: aspectos técnicos e economicos: anais. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1992. v. 1, p. 81-94.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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22. | | RIBASKI, J. Sistemas agroflorestais para o semi-arido. In: SEMINARIO NORDESTINO SOBRE A CAATINGA, 1., 1995, Joao Pessoa. Anais... Joao Pessoa: IBAMA: Superintendencia Estadual da Paraiba, 1996. p. 33-34.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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31. | | RADOMSKI, M. I.; RIBASKI, J. Produção, conteúdo de nutrientes e estoque de carbono da serapilheira em sistema silvipastoril com Corymbia citriodora. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS PARA A PRODUÇÃO PECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 7., 2012, Belém, PA. Sistemas silvipastoris, o caminho para a economia verde na pecuária mundial. Belém, PA: UFPA, 2012. CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 152 | |
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