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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/03/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
SILVA, R. R. |
Afiliação: |
RAYMARA REIS SILVA. |
Título: |
Dinâmica do estoque de árvores comerciais em florestas exploradas no sudeste paraense. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
35 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Centro de Estudos Superiores de Imperatriz, Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz. Orientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O estudo da dinâmica se baseia no crescimento, ingresso e mortalidade. Esses são alguns dos parâmetros utilizados na predição do desenvolvimento. A predição do crescimento tendo em vista que as decisões de manejo são tomadas com base na taxa de crescimento e na produção que esses povoamentos podem alcançar de acordo com essa taxa, visando um ciclo de corte que para se obter uma distribuição diamétrica e a composição de espécies adequadas as premissas do manejo, visando o crescimento e o desenvolvimento das árvores de valor comercial. O presente estudo foi realizado na Fazenda Rio Capim, localizada no município de Paragominas, sudeste do estado do Pará. O levantamento de campo foi executado em uma área de aproximadamente 50 ha, correspondente a 10 linhas da uma unidade de trabalho (UT 14) da unidade de produção anual (UPA07), e 10 linhas da UPA 08 UT 08, da empresa Cikel Brasil Verde Madeiras Ltda. Para avaliar a dinâmica da floresta em estudo, foram efetuados os cálculos dos incrementos periódicos anuais (IPA) para diâmetro, e volume, as taxas relativas de ingresso e mortalidade. Estes valores foram calculados para o conjunto de espécies comerciais no período de 2004 a 2015. A floresta durante o período estudado manteve 63% do volume que possuía antes da exploração, no período houve um aumento de 25 % do volume. A floresta não explorada recuperou seu volume perdido pela mortalidade, aumentou 7% do seu volume original. |
Palavras-Chave: |
Pará. |
Thesagro: |
Floresta; Manejo; Mortalidade. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157808/1/Monografia-RAYMARA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/12/2023 |
Data da última atualização: |
11/12/2023 |
Autoria: |
SILVA, A. A. da; PEREIRA, N. C. |
Afiliação: |
ALANA ASSUNÇÃO DA SILVA; NATHÁLIA CARDOSO PEREIRA. |
Título: |
Ocorrência de oco em árvores exploradas: estudo de caso do manejo florestal comunitário no PDS Virola Jatobá, Anapú - PA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
47 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Eduardo Saraiva da Rocha; Coorientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O manejo florestal comunitário é uma das alternativas para o uso do recurso florestal e desenvolvimento sustentável na Amazônia. Entretanto, carece de informações técnico científicas e políticas públicas que permitam maior qualidade e gestão dos recursos florestais, que, aliados aos problemas inerentes as atividades de campo, afetam a qualidade ecológica e o rendimento financeiro do manejo. Dentre as principais causas que afetam o rendimento das atividades de exploração é a ocorrência de oco no fuste das árvores. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo estimar os impactos da ocorrência de oco para as espécies exploradas em uma Unidade de Produção Anual (UPA) no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola- Jatobá, Anapu, Pará. As informações são provenientes do inventário a 100% de intensidade sobre todas as espécies de interesse comercial e potencialmente comerciais, a partir de 40cm de DAP, as quais calculou-se a proporção de árvores ocas por espécie unicamente para a porção de espécies selecionadas para o abate, dessas verificou-se a estrutura diamétrica e análise financeira do impacto do oco no manejo. Após a análise de exploração, dos 2.137 indivíduos selecionados para corte, 25,5% foram cancelados de corte devido ao oco. A partir dos resultados de oco, foi feita a proporção de árvores ocas no qual foi identificado cerca de 2 árvores ocadas por hectare, com destaque para cupiúba, louro-amarelo e sapucaia. Foi feita a distribuição diamétrica de todas as árvores romaneadas com oco, cuja maior incidência de árvores ocadas está compreendida entre os intervalos diamétricos 55--|66 cm e 66--|77cm. Do ponto de vista financeiro, as espécies que obtiveram maior contribuição no rendimento financeiro total da UPA 6 foram: tauari, maparajuba, muiracatiara, jatobá e guajará-bolacha, que somaram 51,69% da receita líquida total da área de manejo. Conclui-se que a ocorrência do oco apresentou 1,54% de perda em reais, sendo minimamente significativa no rendimento volumétrico da exploração. MenosO manejo florestal comunitário é uma das alternativas para o uso do recurso florestal e desenvolvimento sustentável na Amazônia. Entretanto, carece de informações técnico científicas e políticas públicas que permitam maior qualidade e gestão dos recursos florestais, que, aliados aos problemas inerentes as atividades de campo, afetam a qualidade ecológica e o rendimento financeiro do manejo. Dentre as principais causas que afetam o rendimento das atividades de exploração é a ocorrência de oco no fuste das árvores. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo estimar os impactos da ocorrência de oco para as espécies exploradas em uma Unidade de Produção Anual (UPA) no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola- Jatobá, Anapu, Pará. As informações são provenientes do inventário a 100% de intensidade sobre todas as espécies de interesse comercial e potencialmente comerciais, a partir de 40cm de DAP, as quais calculou-se a proporção de árvores ocas por espécie unicamente para a porção de espécies selecionadas para o abate, dessas verificou-se a estrutura diamétrica e análise financeira do impacto do oco no manejo. Após a análise de exploração, dos 2.137 indivíduos selecionados para corte, 25,5% foram cancelados de corte devido ao oco. A partir dos resultados de oco, foi feita a proporção de árvores ocas no qual foi identificado cerca de 2 árvores ocadas por hectare, com destaque para cupiúba, louro-amarelo e sapucaia. Foi feita a distribuição diamétrica de todas as árvor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal; Rendimento volumétrico; Volume de oco. |
Thesagro: |
Árvore; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1159473/1/TCC-Alana-e-Nathalia.pdf
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Marc: |
LEADER 02910nam a2200205 a 4500 001 2159473 005 2023-12-11 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. A. da 245 $aOcorrência de oco em árvores exploradas$bestudo de caso do manejo florestal comunitário no PDS Virola Jatobá, Anapú - PA.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a47 f. 500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Eduardo Saraiva da Rocha; Coorientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO manejo florestal comunitário é uma das alternativas para o uso do recurso florestal e desenvolvimento sustentável na Amazônia. Entretanto, carece de informações técnico científicas e políticas públicas que permitam maior qualidade e gestão dos recursos florestais, que, aliados aos problemas inerentes as atividades de campo, afetam a qualidade ecológica e o rendimento financeiro do manejo. Dentre as principais causas que afetam o rendimento das atividades de exploração é a ocorrência de oco no fuste das árvores. Nesse sentido, este estudo teve por objetivo estimar os impactos da ocorrência de oco para as espécies exploradas em uma Unidade de Produção Anual (UPA) no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola- Jatobá, Anapu, Pará. As informações são provenientes do inventário a 100% de intensidade sobre todas as espécies de interesse comercial e potencialmente comerciais, a partir de 40cm de DAP, as quais calculou-se a proporção de árvores ocas por espécie unicamente para a porção de espécies selecionadas para o abate, dessas verificou-se a estrutura diamétrica e análise financeira do impacto do oco no manejo. Após a análise de exploração, dos 2.137 indivíduos selecionados para corte, 25,5% foram cancelados de corte devido ao oco. A partir dos resultados de oco, foi feita a proporção de árvores ocas no qual foi identificado cerca de 2 árvores ocadas por hectare, com destaque para cupiúba, louro-amarelo e sapucaia. Foi feita a distribuição diamétrica de todas as árvores romaneadas com oco, cuja maior incidência de árvores ocadas está compreendida entre os intervalos diamétricos 55--|66 cm e 66--|77cm. Do ponto de vista financeiro, as espécies que obtiveram maior contribuição no rendimento financeiro total da UPA 6 foram: tauari, maparajuba, muiracatiara, jatobá e guajará-bolacha, que somaram 51,69% da receita líquida total da área de manejo. Conclui-se que a ocorrência do oco apresentou 1,54% de perda em reais, sendo minimamente significativa no rendimento volumétrico da exploração. 650 $aÁrvore 650 $aRendimento 653 $aManejo florestal 653 $aRendimento volumétrico 653 $aVolume de oco 700 1 $aPEREIRA, N. C.
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