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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/10/2023 |
Data da última atualização: |
16/10/2023 |
Autoria: |
SILVA, P. T. de S. e. |
Afiliação: |
PAULA TEREZA DE SOUZA E SILVA. |
Título: |
Estudo dos processos oxidativos avançados para o tratamento dos solos contaminados por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
199 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Química) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife. |
Conteúdo: |
Remediação de solos contaminados por poluentes orgânicos persistentes como hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) tem sido bastante estudado após a descoberta de milhares de áreas contaminadas em todo o mundo. Dentre os poluentes orgânicos, os HPA são considerados compostos biorefratários, relativamente imóveis no solo, tóxicos, carcinogênicos e mutagênicos. Várias técnicas vêm sendo estudadas a fim de remover esses poluentes dos solos, dentre elas, os Processos Oxidativos Avançados (POA) que têm sido propostos recentemente. Os POA são considerados um tratamento alternativo capaz de degradar as matrizes contaminadas pelas substâncias refratárias. Neste trabalho, os POA foram estudados para avaliar sua eficiência na oxidação dos HPA em quatro amostras de solos, originados do Brasil e da França, que representam uma antiga e recente contaminação . Os POA estudados foram: (i) processo de Fenton, (ii) processo de Fenton modificado (iii) processo Foto-Fenton e (iv) processo Foto-Fenton modificado e (v) Permanganato de Potássio. Em cada caso, as melhores condições foram determinadas, utilizando planejamento fatorial. A seletividade do tratamento foi investigada, comparando a oxidação dos HPA de baixo e alto peso molecular. A formação de subprodutos foi também avaliada. No final, a qualidade do solo tratado foi avaliada pelas propriedades físico-químicas e sobre tudo pelos ensaios de germinação e crescimento de uma planta modelo, conhecida como azevém O objetivo foi avaliar se os POA permitem a revegetalização. De uma maneira geral, resultados satisfatórios foram alcançados em todos os solos estudados para a oxidação dos HPA pelos POA. Em relação à qualidade dos solos, após o tratamento, foi mostrado que o tratamento por KMnO4 não foi compatível com o processo de revegetalização. Os processos de Fenton têm um bom efeito na qualidade do solo para o processo de revegetalização. MenosRemediação de solos contaminados por poluentes orgânicos persistentes como hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) tem sido bastante estudado após a descoberta de milhares de áreas contaminadas em todo o mundo. Dentre os poluentes orgânicos, os HPA são considerados compostos biorefratários, relativamente imóveis no solo, tóxicos, carcinogênicos e mutagênicos. Várias técnicas vêm sendo estudadas a fim de remover esses poluentes dos solos, dentre elas, os Processos Oxidativos Avançados (POA) que têm sido propostos recentemente. Os POA são considerados um tratamento alternativo capaz de degradar as matrizes contaminadas pelas substâncias refratárias. Neste trabalho, os POA foram estudados para avaliar sua eficiência na oxidação dos HPA em quatro amostras de solos, originados do Brasil e da França, que representam uma antiga e recente contaminação . Os POA estudados foram: (i) processo de Fenton, (ii) processo de Fenton modificado (iii) processo Foto-Fenton e (iv) processo Foto-Fenton modificado e (v) Permanganato de Potássio. Em cada caso, as melhores condições foram determinadas, utilizando planejamento fatorial. A seletividade do tratamento foi investigada, comparando a oxidação dos HPA de baixo e alto peso molecular. A formação de subprodutos foi também avaliada. No final, a qualidade do solo tratado foi avaliada pelas propriedades físico-químicas e sobre tudo pelos ensaios de germinação e crescimento de uma planta modelo, conhecida como azevém O objetivo foi avaliar s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos; Processos oxidativos avançados; Química analítica; Solo contaminado; Solos hidrocarbonetos policíclicos. |
Thesagro: |
Contaminação; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Natural resources. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02766nam a2200229 a 4500 001 2157237 005 2023-10-16 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, P. T. de S. e 245 $aEstudo dos processos oxidativos avançados para o tratamento dos solos contaminados por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.$h[electronic resource] 260 $a2007.$c2007 300 $a199 f. 500 $aTese (Doutorado em Química) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 520 $aRemediação de solos contaminados por poluentes orgânicos persistentes como hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) tem sido bastante estudado após a descoberta de milhares de áreas contaminadas em todo o mundo. Dentre os poluentes orgânicos, os HPA são considerados compostos biorefratários, relativamente imóveis no solo, tóxicos, carcinogênicos e mutagênicos. Várias técnicas vêm sendo estudadas a fim de remover esses poluentes dos solos, dentre elas, os Processos Oxidativos Avançados (POA) que têm sido propostos recentemente. Os POA são considerados um tratamento alternativo capaz de degradar as matrizes contaminadas pelas substâncias refratárias. Neste trabalho, os POA foram estudados para avaliar sua eficiência na oxidação dos HPA em quatro amostras de solos, originados do Brasil e da França, que representam uma antiga e recente contaminação . Os POA estudados foram: (i) processo de Fenton, (ii) processo de Fenton modificado (iii) processo Foto-Fenton e (iv) processo Foto-Fenton modificado e (v) Permanganato de Potássio. Em cada caso, as melhores condições foram determinadas, utilizando planejamento fatorial. A seletividade do tratamento foi investigada, comparando a oxidação dos HPA de baixo e alto peso molecular. A formação de subprodutos foi também avaliada. No final, a qualidade do solo tratado foi avaliada pelas propriedades físico-químicas e sobre tudo pelos ensaios de germinação e crescimento de uma planta modelo, conhecida como azevém O objetivo foi avaliar se os POA permitem a revegetalização. De uma maneira geral, resultados satisfatórios foram alcançados em todos os solos estudados para a oxidação dos HPA pelos POA. Em relação à qualidade dos solos, após o tratamento, foi mostrado que o tratamento por KMnO4 não foi compatível com o processo de revegetalização. Os processos de Fenton têm um bom efeito na qualidade do solo para o processo de revegetalização. 650 $aNatural resources 650 $aContaminação 650 $aSolo 653 $aHidrocarbonetos policíclicos aromáticos 653 $aProcessos oxidativos avançados 653 $aQuímica analítica 653 $aSolo contaminado 653 $aSolos hidrocarbonetos policíclicos
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
06/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVEIRA, J. R. S.; REIS FILHO, M. S. dos; LIMA, V. P. de; SILVA, A. P. da G.; MELO, L. F.; SILVA, S. de O. e; JESUS, S. S. B. de; SILVA, A. L. L. |
Afiliação: |
Jorge Raimundo Silva Silveira, EBDA; Manoel Soares dos Reis Filho, EBDA; Valmir Pereira de Lima, EBDA; Astrogildo Peixoto da Gomes Silva, EBDA; Luiz Fernando Melo, EBDA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Simone Soares Batista de Jesus, FAMAM; André Luiz Lordelo Silva, UFRB. |
Título: |
Avaliação de cultivares de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra no Recôncavo Sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. A presença da doença em território brasileiro tem provocado transtornos na comercialização de frutas, mudas e flores e outros derivados de musáceas, com a proibição de trânsito destes produtos, de regiões atacadas para os estados não afetadas pela doença, como forma de impedir a disseminação do patógeno (GASPAROTTO et al., 2003). No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (SILVA, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (MOREIRA; SAES, 1984; SILVA et al.2000). A avaliação de cultivar junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (SILVEIRA et al., 1999). MenosA banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Banana; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03560naa a2200241 a 4500 001 1655266 005 2009-01-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, J. R. S. 245 $aAvaliação de cultivares de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra no Recôncavo Sul da Bahia. 260 $c2008 520 $aA banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. A presença da doença em território brasileiro tem provocado transtornos na comercialização de frutas, mudas e flores e outros derivados de musáceas, com a proibição de trânsito destes produtos, de regiões atacadas para os estados não afetadas pela doença, como forma de impedir a disseminação do patógeno (GASPAROTTO et al., 2003). No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (SILVA, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (MOREIRA; SAES, 1984; SILVA et al.2000). A avaliação de cultivar junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (SILVEIRA et al., 1999). 650 $aBanana 650 $aFruticultura 653 $aMelhoramento genetico 700 1 $aREIS FILHO, M. S. dos 700 1 $aLIMA, V. P. de 700 1 $aSILVA, A. P. da G. 700 1 $aMELO, L. F. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aJESUS, S. S. B. de 700 1 $aSILVA, A. L. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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