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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
27/08/2008 |
Data da última atualização: |
27/08/2008 |
Autoria: |
SILVA, P. H. M. da; POGGIANI, F.; GONÇALVES, J. L. de M.; STAPE, J. L.; MOREIRA, R. M. |
Título: |
Crescimento de Eucalyptus grandis tratado com diferentes doses de lodos de esgoto úmido e seco, condicionados com polímeros. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 77, p. 79-88, mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O lodo de esgoto é o resultado do tratamento dos resíduos líquidos urbanos levados às estações de tratamento (ETEs) através das redes de esgoto. A aplicação em plantações florestais pode ser de interesse, considerando o potencial do lodo como fertilizante orgânico e condicionador do solo, em virtude das concentrações de matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e micronutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos lodos de esgoto úmido (torta) e seco (granulado), produzidos na estação de tratamento de
Barueri, SP (SABESP) condicionados com polímeros e aplicados ao solo em diferentes doses (5, 10, 20 e 30 t ha-1), complementados com K e B, no crescimento das árvores de Eucalyptus grandis. A pesquisa foi conduzida na Estação de Ciências Florestais da ESALQ/USP em Itatinga, SP. Foram avaliados 11 tratamentos com 3 repetições cada. As alturas de todas as árvores foram mensuradas aos 4, 10, 15, 18, 25 e 36 meses de idade e o volume de madeira aos 18 e 36 meses. Os resultados indicam que todos os tratamentos com a aplicação dos lodos de esgoto, complementados com K e B, aumentaram a produção de madeira em relação ao tratamento controle, apresentando resultados similares ao volume de madeira produzida no tratamento com fertilização mineral. Portanto, o lodo de esgoto complementado, aplicado nas linhas de plantio dos eucaliptos permitiria a substituição das adubações nitrogenada e fosfatada, bem
como a adição de micronutrientes ao solo. Entretanto, as diferentes doses de lodo, não afetaram o volume de madeira produzida pelos eucaliptos. Concluiu-se que a dose mais adequada para estimular o crescimento dos eucaliptos estaria entre 5 e 10 t ha-1, sendo vantajosa do ponto de vista operacional e ambiental. A secagem do lodo constitui-se numa boa opção técnica, visto que o lodo seco apresentou o mesmo efeito
positivo do lodo úmido sobre o crescimento dos eucaliptos, podendo proporcionar redução de custo de transporte e facilitar a distribuição nas plantações florestais MenosO lodo de esgoto é o resultado do tratamento dos resíduos líquidos urbanos levados às estações de tratamento (ETEs) através das redes de esgoto. A aplicação em plantações florestais pode ser de interesse, considerando o potencial do lodo como fertilizante orgânico e condicionador do solo, em virtude das concentrações de matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e micronutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos lodos de esgoto úmido (torta) e seco (granulado), produzidos na estação de tratamento de
Barueri, SP (SABESP) condicionados com polímeros e aplicados ao solo em diferentes doses (5, 10, 20 e 30 t ha-1), complementados com K e B, no crescimento das árvores de Eucalyptus grandis. A pesquisa foi conduzida na Estação de Ciências Florestais da ESALQ/USP em Itatinga, SP. Foram avaliados 11 tratamentos com 3 repetições cada. As alturas de todas as árvores foram mensuradas aos 4, 10, 15, 18, 25 e 36 meses de idade e o volume de madeira aos 18 e 36 meses. Os resultados indicam que todos os tratamentos com a aplicação dos lodos de esgoto, complementados com K e B, aumentaram a produção de madeira em relação ao tratamento controle, apresentando resultados similares ao volume de madeira produzida no tratamento com fertilização mineral. Portanto, o lodo de esgoto complementado, aplicado nas linhas de plantio dos eucaliptos permitiria a substituição das adubações nitrogenada e fosfatada, bem
como a adição de micronutrientes ao solo. Entretanto, as diferentes doses de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação orgânica; Lodo de esgoto; Volume de madeira. |
Thesagro: |
Crescimento; Eucalipto; Eucalyptus Grandis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
04/09/2014 |
Data da última atualização: |
12/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, K. N. S. de; SILVA, E. M.; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; SOUZA, K. B. de; RIBEIRO, A. A. |
Afiliação: |
KARLA NAYARA SANTOS DE ALMEIDA, UFPI; EVERALDO M. SILVA, UFPI/CPCE, Bom Jesus/PI; ADERSON SOARES DE ANDRADE JUNIOR, CPAMN; KAÍSE B. DE SOUZA, UFPI/CPCE, Bom Jesus/PI; AURELIANO A. RIBEIRO, UFPI/CPCE, Bom Jesus/PI. |
Título: |
Comparação de métodos de estimativa da evapotranspiração de referência para Esperantina - PI. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande-MS. Resumos expandidos... Campo Grande-MS: SBEA, 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CONBEA 2014. |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi comparar e avaliar o desempenho de métodos de estimativa de evapotranspiração de referência em relação ao método Penman-Monteith/FAO, visando proporcionar à região de Esperantina-PI, informações básicas para a estimativa da ETo. Os dados meteorológicos foram obtidos na estação meteorológica convencional do INMET, entre o período de 01/01/2008 à 31/12/2012 ,especificamente da unidade situada em Esperantina, PI, com latitude 03º54'06", longitude 42º14'01" W e altitude media de 59 m. Os dados obtidos foram divididos em dois períodos distintos: período seco (15/07) e período chuvoso (15/02). Os métodos de estimativa da evapotranspiração de referência utilizados foram os de Makking (MK), Jensen-Haise (JH), Priestley-Taylor (PT), Hargreaves-Samani (HS), Camargo (CA) e Ivanov (IVN), descritos em comparação ao método de Penman-Monteih (PM). Foram realizados cálculos de erro padrão de estimativa, dos coeficientes de determinação, correlação, o índice de Willmott e o coeficiente de desempenho entre os métodos avaliados e o padrão. Os métodos de Jensen-Haise, Priestley-Taylor e Makking apresentaram desempenho ótimo para os dois períodos estudados, quando comparados ao de Penman- Monteith, demonstrando que estes podem ser utilizados como uma alternativa para a estimativa da ETo no município de Esperantina-PI. |
Palavras-Chave: |
Chuvoso; Desempenho; Penman-Monteith. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107821/1/R0168-2.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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