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| Registros recuperados : 16 | |
| 4. |  | LEITÃO, A. C.; SILVA, O. A. da. Variação sazonal de macronutrientes em uma espécie arbórea de cerrado, na Reserva Biológica e Estação Experimental de Mogi-Guaçu, estado de São Paulo, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 84, p. 127-136, 2004.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 8. | | OLIVEIRA, A. P. de; COELHO, M. R.; D'ANDREA, A. F.; SILVA, O. A. da; VASQUES, G. de M. Soils and soil organic carbon stocks in the Restinga de Cabedelo National Forest, in Cabedelo and João Pessoa municipalities, Paraíba state, Brazil. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: proceedings... Viçosa, MG: SBCS, 2019. v. 2, p. 60. WCSS 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 9. | | ALVES, E. N. T. D.; VERDOLIN, A. L. G.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; SILVA, D. D. da; SILVA, O. A. da. Alternativas de controle para redução de grãos ardidos na cultura do milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 29., 2012, Águas de Lindóia. Diversidade e inovações na era dos transgênicos: resumos expandidos. Campinas: Instituto Agronômico; Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2012. p. 587-592. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 10. | | ALVES, E. N. T. D.; VERDOLIN, A. L. G.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; SILVA, D. D. da; SILVA, O. A. da. Alternativas de controle para redução de grãos ardidos na cultura do milho. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 5., 2013, Sete Lagoas. [Trabalhos apresentados]. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2013. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 11. | | CESAR, O.; PAGANO, S. N.; LEITÃO FILHO, H. F.; MONTEIRO, R.; SILVA, O. A. da; MARINIS, G. de; SHEPHERD, G. J. Estrutura fitossociológica do estrato arbóreo de uma área de vegetação de cerrado no município de Corumbataí (Estado de São Paulo). Naturalia, São Paulo, v. 13, p. 91-101, 1988.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 12. | | NOLASCO, A. A. R.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; SILVA, D. D.; COSTA, G. M. C.; LANZA, F. E.; PARREIRA, D. F.; RAMOS, T. C. D.; SILVA, P. G.; SILVA, O. A. da. Controle químico de grãos ardidos em milho. Informativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes, Natal, 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 13. | | COSTA, G. M. C.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; SILVA, D. D.; NOLASCO, A. A. R.; LANZA, F. E.; PARREIRA, D. F.; RAMOS, T. C. D.; SILVA, O. A. da. Efeito do genótipo, espaçamento e densidade de plantio na incidência de grãos e sementes ardidos em milho. Informativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes, Natal, 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 14. | | ARAÚJO, B. H.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; GUIMARAES, L. J. M.; GUIMARAES, P. E. de O.; PARENTONI, S. N.; PACHECO, C. A. P.; SILVA, A. R. da; SILVA, O. A. da. Avaliação de linhagens de milho quanto à ocorrência de grãos ardidos. In: SEMANA ACADÊMICA EMBRAPA MILHO E SORGO, 1., 2009, Sete Lagoas. [Resumos]. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 15. | | FERNANDES, J. B.; SILVA, M. F. das G. F. da; VIEIRA, P. C.; FERREIRA, A. G.; BUENO, O. C.; HEBLING, M. J. A.; SILVA, O. A. da; PAGNOCCA, F. C. Utilizacao de vegetais e produtos naturais no controle de formigas cortadeiras. In: WORKSHOP SOBRE PRODUTOS NATURAIS NO CONTROLE DE PRAGAS, DOENCAS E PLANTAS DANINHAS, 1., 1990, Jaguariuna, SP. Anais. Jaguariuna: EMBRAPA-CNPDA, 1990. p.37 (EMBRAPA-CNPDA. Documentos, 16).| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 16. | | COSTA, G. M. C.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; SILVA, D. D. da; GUIMARAES, L. J. M.; SILVA, O. A. da; MARCONDES, M. M.; RAMOS, T. C. D. de A.; LANZA, F. E.; CORREA, C. L.; MOURA, L. de O. Resistência genética e características de espigas na incidência de grãos ardidos em milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 29., 2012, Águas de Lindóia. Diversidade e inovações na era dos transgênicos: resumos expandidos. Campinas: Instituto Agronômico; Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2012. p. 733-741. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 16 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
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Data corrente: |
07/10/2011 |
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Data da última atualização: |
07/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
WILBERT, C. A.; PRATES, E. R.; BARCELLOS, J. O. J.; GENRO, T. C. M.; SILVEIRA, A. L. F. da; CHRISTOFARI, L. F. |
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Afiliação: |
Cássio André Wilbert, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia, Porto Alegre, RS.; Ênio Rosa Prates, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia, Porto Alegre, RS.; Júlio Otávio Jardim Barcellos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia, Porto Alegre, RS.; TERESA CRISTINA MORAES GENRO, CPPSUL; André Luís Finkler da Silveira, Instituto Agronômico do Paraná ? IAPAR, Pato Branco, PR.; Luciana Fagundes Christofari, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte RS. Palmeira das Missões, RS. |
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Título: |
Suplementação energética e proteica de um volumoso de baixa qualidade pela técnica de produção cumulativa de gás in vitro. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 40, n. 7, p. 1603-1612, 2011. (supl. especial) |
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ISSN: |
1806-9290 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um experimento foi conduzido utilizando-se a técnica semiautomática de produção cumulativa de gás in vitro com o objetivo de avaliar a combinação da suplementação energética com a proteica em dietas à base de um volumoso de baixa qualidade, feno de capim-tifton (Cynodon dactylon L.), com 7,69% de proteína bruta, 70,34% de fibra em detergente neutro e 57,98% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica. Foram avaliadas duas fontes de proteína degradável no rúmen (ureia ou proteína isolada de soja); quatro níveis de grão de milho moído (0, 20, 40 e 60%) e quatro níveis suplementares de proteína degradável no rúmen (0; 2,8; 5,6 e 8,4%) em delineamento completamente casualizado em um fatorial 2 × 4 × 4. A digestibilidade in vitro da matéria orgânica aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho com inclinação maior utilizando proteína isolada de soja. O fator de partição foi superior com proteína isolada de soja e foi detectado aumento linear em resposta ao aumento da proteína degradável com 20% de milho. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta (D) degradação aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho, com proteína isolada de soja, e quadraticamente com ureia. A taxa de degradação de A aumentou com a inclusão de até 20% de milho e a taxa de degradação de D foi maior com ureia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de milho e no lag-time de D foi observada diminuição com até 20% de milho sem alterações em níveis superiores. A suplementação com até 60% de milho moído foi benéfica para a digestibilidade de dietas com volumoso de baixa qualidade. A associação entre energia e proteína foi benéfica em alguns parâmetros estudados. A ureia gerou melhores respostas em níveis moderados de grão de milho moído. MenosUm experimento foi conduzido utilizando-se a técnica semiautomática de produção cumulativa de gás in vitro com o objetivo de avaliar a combinação da suplementação energética com a proteica em dietas à base de um volumoso de baixa qualidade, feno de capim-tifton (Cynodon dactylon L.), com 7,69% de proteína bruta, 70,34% de fibra em detergente neutro e 57,98% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica. Foram avaliadas duas fontes de proteína degradável no rúmen (ureia ou proteína isolada de soja); quatro níveis de grão de milho moído (0, 20, 40 e 60%) e quatro níveis suplementares de proteína degradável no rúmen (0; 2,8; 5,6 e 8,4%) em delineamento completamente casualizado em um fatorial 2 × 4 × 4. A digestibilidade in vitro da matéria orgânica aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho com inclinação maior utilizando proteína isolada de soja. O fator de partição foi superior com proteína isolada de soja e foi detectado aumento linear em resposta ao aumento da proteína degradável com 20% de milho. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta (D) degradação aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho, com proteína isolada de soja, e quadraticamente com ureia. A taxa de degradação de A aumentou com a inclusão de até 20% de milho e a taxa de degradação de D foi maior com ureia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de milho e no lag-time de D foi observada diminuição com até 20% de milho sem alterações em níveis superi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fontes de proteína; Proteína isolada de soja. |
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Thesagro: |
Milho; Uréia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43020/1/WilbertEtAl.2011.pdf
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Marc: |
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520 $aUm experimento foi conduzido utilizando-se a técnica semiautomática de produção cumulativa de gás in vitro com o objetivo de avaliar a combinação da suplementação energética com a proteica em dietas à base de um volumoso de baixa qualidade, feno de capim-tifton (Cynodon dactylon L.), com 7,69% de proteína bruta, 70,34% de fibra em detergente neutro e 57,98% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica. Foram avaliadas duas fontes de proteína degradável no rúmen (ureia ou proteína isolada de soja); quatro níveis de grão de milho moído (0, 20, 40 e 60%) e quatro níveis suplementares de proteína degradável no rúmen (0; 2,8; 5,6 e 8,4%) em delineamento completamente casualizado em um fatorial 2 × 4 × 4. A digestibilidade in vitro da matéria orgânica aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho com inclinação maior utilizando proteína isolada de soja. O fator de partição foi superior com proteína isolada de soja e foi detectado aumento linear em resposta ao aumento da proteína degradável com 20% de milho. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta (D) degradação aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho, com proteína isolada de soja, e quadraticamente com ureia. A taxa de degradação de A aumentou com a inclusão de até 20% de milho e a taxa de degradação de D foi maior com ureia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de milho e no lag-time de D foi observada diminuição com até 20% de milho sem alterações em níveis superiores. A suplementação com até 60% de milho moído foi benéfica para a digestibilidade de dietas com volumoso de baixa qualidade. A associação entre energia e proteína foi benéfica em alguns parâmetros estudados. A ureia gerou melhores respostas em níveis moderados de grão de milho moído.
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773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa$gv. 40, n. 7, p. 1603-1612, 2011. (supl. especial)
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