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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/12/2009 |
Data da última atualização: |
25/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, K. C. L. M.; SILVA, M. H. S.; TORRES, C. N.; SOARES, A. C. F.; SÁ, J. O.; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
Katia Cristina Leão de Magalhães Abreu, ADAB/UFRB; M. H. S. Silva, ADAB; Cleômenes Nunes Torres, ADAB; Ana Cristina Fermino Soares, UFRB; Jefferson Oliveira de Sá, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
Título: |
Influência de deficit hídrico na incidência da podridão vermelha em mudas de sisal. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 506. |
Conteúdo: |
A podridão vermelha do sisal, causada por Aspergillus niger, tem prevalência de 100% e provoca perdas variando entre 5 e 33% da produção nos plantios de sisal na Bahia. O sisal é cultivado em regiões semi-áridas e, a obsevação dos produtores e a literatura disponível indicam que o estresse hídrico favorece a infecção por ser o patógeno um fungo oportunista que necessita de condições favoráveis para sua penetração. Para confirmação destas hipóteses foi conduzido um trabalho com mudas de sisal em Miguel Calmon, Bahia. As mudas de sisal foram lesionadas na base do caule e inoculadas com A. niger, exceto as mudas do tratamento controle que receberam apenas água. Posteriormente, estas foram irrigadas ou submetidas ao estresse hídrico, avaliando-se a severidade da doença durante um período de 60 dias em intervalos de 5 dias, por meio de amostragem destrutiva e a utilização de escala de notas de 0 a 3. Observou-se que as plantas mantidas sob estresse hídrico apresentaram menor incidência e severidade da doença, sugerindo que a irrigação favoreceu a infecção e colonização pelo patógeno. Considerando que as mudas de sisal não estavam sob condições de estresse hídrico antes da inoculação com A. niger, conclui-se que o estresse inibiu o desenvolvimento do fungo na planta, enquanto que o processo de infecção foi favorecido pela lesão. |
Thesagro: |
Doença de Planta. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
24/01/2022 |
Data da última atualização: |
24/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEANDRO JÚNIOR, W.; BARROS JÚNIOR, J. H.; MOHR, D. M.; CRUZ, J. A. R. da; MISSIATTO, J. V. F.; CARDOSO, M.; SIMÕES, F. G.; MARINHO, L. A.; COLETTI, A. J.; MONTEIRO, R. A. C.; ABATTI, G.; NASCIMENTO, A. F. do. |
Afiliação: |
WAGNER LEANDRO JÚNIOR, UFMT, Sinop-MT; JEOVÁ HERCULANO BARROS JÚNIOR, UFMT, Sinop-MT; DANIELA MARIA MOHR, UFMT, Sinop-MT; JEFFERSON ADRIANO RODRIGUES DA CRUZ, UFMT, Sinop-MT; JOÃO VÍTOR FANTIN MISSIATTO, UFMT, Sinop-MT; MURILO CARDOSO, UFMT, Sinop-MT; FERNANDO GONÇALVES SIMÕES, UFMT, Sinop-MT; LUCAS ALVES MARINHO, UFMT, Sinop-MT; ADMAR JÚNIOR COLETTI, UFMT, Sinop-MT; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CNPGL; GABRIELLI ABATTI, UFMT, Sinop-MT; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT. |
Título: |
Teor de proteína do capim ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 61. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o aumento da demanda por sistemas de produção mais eficientes, e visando o aumento do aporte nutritivo e a disponibilidade de proteína para os animais, torna-se necessário o avanço dos estudos sobre o tema. O presente trabalho foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT e objetivou-se avaliar o teor de proteína da forrageira BRS Ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. O experimento foi composto pelo cultivo de capim Ipyporã com eucalipto (Eucalyptus urograndis H13) nas seguintes configurações: A ? em pleno sol; B ? entre os renques de linhas duplas com 50 m de espaçamento (260 árvores ha-1); C - entre renques de 15 m de eucalipto com linhas triplas (340 árvores ha-1); D ? entre renques de 50 m de eucalipto com linhas duplas (130 árvores ha-1); e E ? entre renques de 21 m de eucalipto com linha simples (120 árvores ha-1). A semeadura foi realizada com espaçamento de 45 cm entrelinhas, com adubação de 200 kg ha-1 da fórmula (8-28-16 ? N:P:K), 7 kg de sementes puras viáveis, entre 20/01/2020 e 05/02/2020 com coleta 60 dias após a semeadura. A coleta foi realizada antes do pastejo de uniformização, feita de forma simulada em 15 pontos aleatórios (para formar uma amostra composta) em 6 piquetes de 0,28 ha em cada tratamento. As amostras coletadas foram secas em estufa a 55 ºC por 72 h e, posteriormente, moída a 1 mm. A determinação do nitrogênio (N) para estimar a proteína foi feita pelo método de combustão Dumas. Os dados foram submetidos a análise de variância e ao contraste entre todos os tratamentos. Não houve efeito de tratamento para o teor de proteína do pastejo simulado (p=0,4000), com valores de: tratamento A, 20,8%; B, 19,4%; C, 19,9%; D, 19,6% e E, 19,9%. Nos contrastes foram observados os seguintes valores: AxB (p=0,12) AxC (p=0,12); AxD (p=0,08) e AxE (p=0,11). Nos demais contrastes, os valores de p foram superiores a 0,50. Os resultados indicam que o teor de proteína do pastejo simulado do tratamento A, pleno sol, comparado com os sistemas silvipastoris, um a um, têm valores ligeiramente elevados nos níveis avaliados. Este resultado pode estar associado ao momento de coleta, com luminosidade específica, que pode ter proporcionado tal efeito no teor de proteína do pastejo simulado. Contudo, salienta-se que para se conhecer a disponibilidade de proteína da forragem os valores de teor de proteínas obtidos devem ser ponderados juntamente com produção da forragem. MenosCom o aumento da demanda por sistemas de produção mais eficientes, e visando o aumento do aporte nutritivo e a disponibilidade de proteína para os animais, torna-se necessário o avanço dos estudos sobre o tema. O presente trabalho foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT e objetivou-se avaliar o teor de proteína da forrageira BRS Ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. O experimento foi composto pelo cultivo de capim Ipyporã com eucalipto (Eucalyptus urograndis H13) nas seguintes configurações: A ? em pleno sol; B ? entre os renques de linhas duplas com 50 m de espaçamento (260 árvores ha-1); C - entre renques de 15 m de eucalipto com linhas triplas (340 árvores ha-1); D ? entre renques de 50 m de eucalipto com linhas duplas (130 árvores ha-1); e E ? entre renques de 21 m de eucalipto com linha simples (120 árvores ha-1). A semeadura foi realizada com espaçamento de 45 cm entrelinhas, com adubação de 200 kg ha-1 da fórmula (8-28-16 ? N:P:K), 7 kg de sementes puras viáveis, entre 20/01/2020 e 05/02/2020 com coleta 60 dias após a semeadura. A coleta foi realizada antes do pastejo de uniformização, feita de forma simulada em 15 pontos aleatórios (para formar uma amostra composta) em 6 piquetes de 0,28 ha em cada tratamento. As amostras coletadas foram secas em estufa a 55 ºC por 72 h e, posteriormente, moída a 1 mm. A determinação do nitrogênio (N) para estimar a proteína foi feita pelo método de combustão Dumas. Os dados foram submetidos a análise ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Ipyporã; Consórcio; Eucalyptus urograndis; Integração pecuária-floresta; IPF; Sinop-MT; Sistema de produção integrado; Sistema silvipastoril. |
Thesagro: |
Brachiaria; Eucalipto; Forragem; Nitrogênio; Pastejo; Proteína; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230154/1/2021-cpamt-racm-teor-proteina-capim-ipypora-pastejo-simulado-sistemas-silvipastoris-p-61.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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