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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
15/02/2017 |
Data da última atualização: |
15/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, V. B. de; CARVALHO, A. J. de; BRITO, O. G.; SILVA, M. B. de O.; ROCHA, M. de M.; SILVA, K. J. D. e; PEREIRA FILHO, I. A. |
Afiliação: |
VANET BATISTA DE SOUZA, UEM, Colombo, PR.; ABNER JOSE DE CARVALHO, UNIMONTES, Campos de Janaúba, MG.; ORLANDO GONÇALVES BRITO, UFVJM, MG.; MARINA BORGES DE OLIVEIRA SILVA, UNIMONTES, Campus de Janauba, MG.; MAURISRAEL DE MOURA ROCHA, CPAMN; KAESEL JACKSON DAMASCENO E SILVA, CPAMN; ISRAEL ALEXANDRE PEREIRA FILHO, CNPMS. |
Título: |
Comprimento de vagem e índice de grãos de genótipos de feijão-caupi de porte semiprostrado em ambientes de Mato Grosso e Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 4., 2016, Sorriso. Feijão-caupi: avanços e desafios tecnológicos e de mercado: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2016. |
Páginas: |
p. 154. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
KAESEL JACKSON DAMASCENO-SILVA |
Palavras-Chave: |
Tamanho da vagem. |
Thesagro: |
Feijão de corda; Grão; Rendimento; Vigna unguiculata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155030/1/Comprimento-vagem.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/03/2011 |
Data da última atualização: |
14/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KIILL, L. H. P.; DIAS, C. T. de V. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS, FACEPE. |
Título: |
Caracterização e aspectos fenológicos da vegetação ripária de municípios do Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DE MATA CILIAR NO SEMIÁRIDO, 1., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. |
Páginas: |
p. 34-45. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia caraíba (Mart.) Bur.) ser a principal espécie arbórea dominante nesse sistema ecológico. Tais formações possuem características bastante distintas das formações análogas existentes em outras partes do País. MenosAs denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Código florestal; Composição florística; Fitossociológica; Floresta ripária; Planta nativa; Vale do São Francisco; Vegetation ecology. |
Thesagro: |
Caatinga; Mata Ciliar; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Vegetation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34924/1/Kiill-2010.pdf
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Marc: |
LEADER 02711nam a2200277 a 4500 001 1884098 005 2016-04-14 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIILL, L. H. P. 245 $aCaracterização e aspectos fenológicos da vegetação ripária de municípios do Submédio São Francisco.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORKSHOP SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DE MATA CILIAR NO SEMIÁRIDO, 1., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2010 300 $ap. 34-45. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 234). 520 $aAs denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia caraíba (Mart.) Bur.) ser a principal espécie arbórea dominante nesse sistema ecológico. Tais formações possuem características bastante distintas das formações análogas existentes em outras partes do País. 650 $aVegetation 650 $aCaatinga 650 $aMata Ciliar 650 $aVegetação 653 $aCódigo florestal 653 $aComposição florística 653 $aFitossociológica 653 $aFloresta ripária 653 $aPlanta nativa 653 $aVale do São Francisco 653 $aVegetation ecology 700 1 $aDIAS, C. T. de V.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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