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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Data corrente: |
28/08/1996 |
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Data da última atualização: |
28/08/1996 |
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Autoria: |
MELO FILHO, J. F.; SILVA, J. R. C. |
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Título: |
Erosao, teor de agua no solo e produtividade do milho em plantio direto e preparo convencional de um podzolico vermelho-amarelo no Ceara. |
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Ano de publicação: |
1993 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciencia do Solo, v.17, n.2, p.291-297, mai./ago. 1993. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Comissao VI - Manejo e conservacao do solo e da agua. |
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Conteúdo: |
Avaliaram-se de abril a julho de 1991, erosividade das chuvas, perdas de solo e agua por erosao, teor de agua no solo, caracteristicas biometricas e produtividade do milho, para comparar os efeitos do plantio direto e do preparo convencional do solo em um podzolico vermelho-amarelo em Fortaleza (CE), onde esses sistemas de manejo foram testados em relacao a presenca ou a ausencia de adubo nitrogenado. As parcelas com plantio direto, com e sem adubacao nitrogenada, produziram, respectivamente, 2,1 e 1,8 vezes mais que suas correspondentes no preparo convencional. Comparado ao preparo convencional, inde as perdas de solo foram 30,9 t/ha e as perdas de agua, 233mm, o plantio direto reduziu as perdas para 3,0 t/ha e 184mm respectivamente, sob uma erosividade de 2.172 MJ mm/ha h, calculada durante cem dias. O conteudo de agua no solo foi mais elevado nas parcelas submetidas ao plantio direto durante o primeiro mes e mais baixo que aquele encontrado no preparo convencional durante os meses seguintes. Considerando a maior infiltracao detectada no plantio direto, verificou-se, neste sistema, melhor utilizacao da agua, a qual foi absorvida para desenvolver plantas mais altas e produtivas. |
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Palavras-Chave: |
Erosion; Productivity. |
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Thesagro: |
Conservação da Água; Conservação do Solo; Erosão; Milho; Plantio Direto; Produtividade. |
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Thesaurus Nal: |
corn; soil conservation; water conservation. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
26/01/2022 |
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Data da última atualização: |
12/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
RAMOS, L. G.; MENEZES JUNIOR, J. A. de; PALADINO, F. G.; SILVA, K. J. D. e; ROCHA, M. de M. |
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Afiliação: |
LUCAS GUIMARÃES RAMOS, UFMT, Sinop-MT; JOSE ANGELO NOGUEIRA DE M JUNIOR, CPAMN; FERNANDA GAIESKI PALADINO, UFMT, Sinop-MT; KAESEL JACKSON DAMASCENO E SILVA, CPAMN; MAURISRAEL DE MOURA ROCHA, CPAMN. |
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Título: |
Avaliação de linhagens de feijão mungo em Primavera do Leste, MT. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 30-33. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O feijão-mungo (Vigna radiata L.) é uma leguminosa anual, de porte ereto/semiereto, tradicionalmente cultivado no continente asiático e conhecido no Brasil pelo nome comum de mungo-verde, devido a coloração esverdeada do tegumento do grão das cultivares utilizadas. O feijão-mungo não é muito difundido no Brasil, mas o consumo na forma de broto é bastante comum (Vieira et al., 2003). Pesquisas têm demonstrado que o broto de feijão-mungo pode desempenhar funções biológicas importantes como antiestresse (Yeap et al., 2014), anti-inflamatório (Ali et al., 2014), antioxidante e hepatoprotetor (Ali et al., 2013). Por apresentar boa adaptação a regiões de clima tropical e subtropical e por atingir boa produtividade quando comparado ao feijão comum (Vieira et al., 2003), o feijão-mungo apresenta-se como importante opção para aumentar a oferta de alimentos, de origem vegetal, ricos em proteína. Na Ásia, o feijão-mungo é uma importante fonte de proteína, estando entre os ?pulses? de maior demanda. A Ásia é uma das regiões mais populosas do mundo e, consequentemente, apresenta grande demanda por alimentos, o que abre perspectiva para produção em grande escala no Brasil, visando o mercado de exportação para essa região. Em Mato Grosso, de modo geral, os agricultores não conseguem preencher as áreas de cultivo na segunda safra (safrinha) após o término do período ideal de semeadura da cultura do milho. Desta forma, culturas como o feijão-caupi tem ocupado este espaço, por apresentar período de semeadura mais extenso que o milho. Considerando a diversificação de produtos e de opções de cultivo para a safrinha, assim como o feijão-caupi, o feijãomungo se mostra como uma boa opção para cultivo na safrinha de Mato Grosso, principalmente devido a possibilidade de colheita mecanizada e por apresentar ciclo de maturação curto. Em regiões quentes tem sido observado a colheita do feijão-mungo aos 65 dias (Duque; Pessanha, 1990; Vieira et al., 2003). Na safrinha em Mato Grosso é comum o clima quente. Assim, tendo em vista o potencial para expansão de mercado desta leguminosa e a possibilidade de cultivo em grande escala, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar vinte linhagens de feijão-mungo em Primavera do Leste, MT. MenosO feijão-mungo (Vigna radiata L.) é uma leguminosa anual, de porte ereto/semiereto, tradicionalmente cultivado no continente asiático e conhecido no Brasil pelo nome comum de mungo-verde, devido a coloração esverdeada do tegumento do grão das cultivares utilizadas. O feijão-mungo não é muito difundido no Brasil, mas o consumo na forma de broto é bastante comum (Vieira et al., 2003). Pesquisas têm demonstrado que o broto de feijão-mungo pode desempenhar funções biológicas importantes como antiestresse (Yeap et al., 2014), anti-inflamatório (Ali et al., 2014), antioxidante e hepatoprotetor (Ali et al., 2013). Por apresentar boa adaptação a regiões de clima tropical e subtropical e por atingir boa produtividade quando comparado ao feijão comum (Vieira et al., 2003), o feijão-mungo apresenta-se como importante opção para aumentar a oferta de alimentos, de origem vegetal, ricos em proteína. Na Ásia, o feijão-mungo é uma importante fonte de proteína, estando entre os ?pulses? de maior demanda. A Ásia é uma das regiões mais populosas do mundo e, consequentemente, apresenta grande demanda por alimentos, o que abre perspectiva para produção em grande escala no Brasil, visando o mercado de exportação para essa região. Em Mato Grosso, de modo geral, os agricultores não conseguem preencher as áreas de cultivo na segunda safra (safrinha) após o término do período ideal de semeadura da cultura do milho. Desta forma, culturas como o feijão-caupi tem ocupado este espaço, por apresentar perí... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Primavera do Leste-MT; Pulses. |
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Thesagro: |
Feijão Mungo; Leguminosa; Linhagem; Safrinha. |
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Thesaurus NAL: |
Vigna radiata. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230552/1/2017-cpamt-janmj-avaliacao-linhagens-feijao-mungo-primavera-leste-mt-p-30-33.pdf
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Marc: |
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520 $aO feijão-mungo (Vigna radiata L.) é uma leguminosa anual, de porte ereto/semiereto, tradicionalmente cultivado no continente asiático e conhecido no Brasil pelo nome comum de mungo-verde, devido a coloração esverdeada do tegumento do grão das cultivares utilizadas. O feijão-mungo não é muito difundido no Brasil, mas o consumo na forma de broto é bastante comum (Vieira et al., 2003). Pesquisas têm demonstrado que o broto de feijão-mungo pode desempenhar funções biológicas importantes como antiestresse (Yeap et al., 2014), anti-inflamatório (Ali et al., 2014), antioxidante e hepatoprotetor (Ali et al., 2013). Por apresentar boa adaptação a regiões de clima tropical e subtropical e por atingir boa produtividade quando comparado ao feijão comum (Vieira et al., 2003), o feijão-mungo apresenta-se como importante opção para aumentar a oferta de alimentos, de origem vegetal, ricos em proteína. Na Ásia, o feijão-mungo é uma importante fonte de proteína, estando entre os ?pulses? de maior demanda. A Ásia é uma das regiões mais populosas do mundo e, consequentemente, apresenta grande demanda por alimentos, o que abre perspectiva para produção em grande escala no Brasil, visando o mercado de exportação para essa região. Em Mato Grosso, de modo geral, os agricultores não conseguem preencher as áreas de cultivo na segunda safra (safrinha) após o término do período ideal de semeadura da cultura do milho. Desta forma, culturas como o feijão-caupi tem ocupado este espaço, por apresentar período de semeadura mais extenso que o milho. Considerando a diversificação de produtos e de opções de cultivo para a safrinha, assim como o feijão-caupi, o feijãomungo se mostra como uma boa opção para cultivo na safrinha de Mato Grosso, principalmente devido a possibilidade de colheita mecanizada e por apresentar ciclo de maturação curto. Em regiões quentes tem sido observado a colheita do feijão-mungo aos 65 dias (Duque; Pessanha, 1990; Vieira et al., 2003). Na safrinha em Mato Grosso é comum o clima quente. Assim, tendo em vista o potencial para expansão de mercado desta leguminosa e a possibilidade de cultivo em grande escala, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar vinte linhagens de feijão-mungo em Primavera do Leste, MT.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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