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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/09/2006 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Autoria: |
BELEM, M. F.; RODRIGUES, R. A.; SILVA, J. R. da; VICENTINI, L. C.; CEREDA, M. P. |
Título: |
Observações resultantes das visitas às fábricas de povilho. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SOBRE POVILHO AZÊDO. Pouso Alegre, UNESP/Obra Kolping do Brasil/ESAL/EPAMIG/EMBRAPA-MG/EMATER, 1986. |
Páginas: |
p. 106 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil a fécula de mandioca recebe também a denominação de povilho. A legislação através das NORMAS TÉCNICAS ESPECIAIS RELATIVAS A ALIMENTOS E BEBIDAS (1978), classifica-o em doce e azedo, tendo por base apenas o teor de acidez, que para o produto fermentado deve ser no máximo de 5ml de NaOH N/100 gramas. Os limites de umidade, amido, resíduo mineral fixo são comuns para ambos os produtos. O povilho azedo é um tipo de amido enzimaticamente modificado, apresentando por isso características bem diversas do povilho doce. CEREDA (1973), analisou 25 amostras de povilho azedo comercial e obteve a seguinte composição: umidade 14%, amido 84%, proteína 1,20%, cinzas 0,31%, fibra 0,50%, materia graxa 0,004%, PH 3,87 e acidez titulavel 5,24 ml NaOH N/100g. Com frequência ocorrem amostras que apresentam valores fora dos limites estabelecidos pela legislação. |
Palavras-Chave: |
Fermentação natural. |
Thesagro: |
Comercio; Indústria; Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01524nam a2200217 a 4500 001 1636590 005 2017-05-24 008 1986 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBELEM, M. F. 245 $aObservações resultantes das visitas às fábricas de povilho. 260 $aIn: REUNIÃO SOBRE POVILHO AZÊDO. Pouso Alegre, UNESP/Obra Kolping do Brasil/ESAL/EPAMIG/EMBRAPA-MG/EMATER$c1986 300 $ap. 106 520 $aNo Brasil a fécula de mandioca recebe também a denominação de povilho. A legislação através das NORMAS TÉCNICAS ESPECIAIS RELATIVAS A ALIMENTOS E BEBIDAS (1978), classifica-o em doce e azedo, tendo por base apenas o teor de acidez, que para o produto fermentado deve ser no máximo de 5ml de NaOH N/100 gramas. Os limites de umidade, amido, resíduo mineral fixo são comuns para ambos os produtos. O povilho azedo é um tipo de amido enzimaticamente modificado, apresentando por isso características bem diversas do povilho doce. CEREDA (1973), analisou 25 amostras de povilho azedo comercial e obteve a seguinte composição: umidade 14%, amido 84%, proteína 1,20%, cinzas 0,31%, fibra 0,50%, materia graxa 0,004%, PH 3,87 e acidez titulavel 5,24 ml NaOH N/100g. Com frequência ocorrem amostras que apresentam valores fora dos limites estabelecidos pela legislação. 650 $aComercio 650 $aIndústria 650 $aMandioca 653 $aFermentação natural 700 1 $aRODRIGUES, R. A. 700 1 $aSILVA, J. R. da 700 1 $aVICENTINI, L. C. 700 1 $aCEREDA, M. P.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOTIN, A. A.; BALDONI, A. B.; TARDIN, F. D.; PEREIRA, M. C.; PALUDZYSZYN FILHO, E.; SILVA, A. J. R.; MARQUES, J. A. de B.; OLIVEIRA, K. P. de; NEVES, L. G. |
Afiliação: |
ANDRÉIA ALVES BOTIN, UFMT, Cuiabá-MT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; MURILO CAMPOS PEREIRA, UFMT, Sinop-MT; ESTEFANO PALUDZYSZYN FILHO, CNPF; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT, Sinop-MT; JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; KARINNA PINHEIRO DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT, Cáceres-MT. |
Título: |
Desenvolvimento inicial de mudas de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum) em telado. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 183-186. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex. Ducke) Barneby) é uma espécie arbórea pertencente à família Fabaceae, que vêm ganhando espaço no cenário nacional dentre as culturas florestais plantadas. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores, a área ocupada por plantios de florestais da espécie no Brasil atingiu 90.047 ha em 2016 (IBA, 2017). A espécie apresenta rápido crescimento e aceitação no mercado madeireiro devido aos seus variados fins, como a produção de laminados e compensados, forros, palitos, móveis, além de peças de acabamento e molduras (Silveira et al., 2017). Para que um plantio florestal seja bem-sucedido é preciso produzir mudas de boa qualidade, que apresentem rápido crescimento e desenvolvimento uniforme. Diante disso, é importante a seleção de procedências visando à obtenção de indivíduos superiores, com menor porcentagem de mortalidade em campo e, por conseguinte, menor necessidade de replantio. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo avaliar o desenvolvimento inicial em viveiro de progênies de 77 matrizes de paricá, provenientes de diferentes estados da região Amazônica. |
Palavras-Chave: |
Floresta plantada; Região amazônica; Telado; Viveiro de progênies. |
Thesagro: |
Muda; Paricá; Schizolobium Amazonicum; Schizolobium Parahyba; Viveiro Florestal. |
Thesaurus NAL: |
Fabaceae. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231826/1/2018-cpamt-abb-desenvolvimento-inicial-mudas-parica-telado-p-183-186.pdf
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Marc: |
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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