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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
03/10/2003 |
Data da última atualização: |
03/10/2003 |
Autoria: |
SILVA, J. M. A. da. |
Título: |
Modelo hidrologico para o calculo do balanco hidrico e obtencao do hidrograma de escoamento superficial em bacias hidrograficas: desenvolvimento e aplicacao. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
137 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Agricola) - Universidade Federal de Vicosa. |
Conteúdo: |
Desenvolveu-se uma metodologia que permite realizar o balanco hidrico de bacias hidrografica e obter, a partir do modelo digital de elevacao do terreno, hidrograma de escoamento superficial, a vazao maxima e seu tempo de ocorrencia, e o volume escoado superficialmente, considerando escoamento em encostas ou em canais. Para a utilizacao do modelo, o usuario deve fornecer imagens relativas ao modelo digital de elevacao do terreno, a rede de drenagem e as direcos de escoamento na baica hidrografica e de informacoes relativas a precipitacao, a interceptacao pela cobertura vegetal, ao armazenamento superficial, a rugosidade do terreno e do solo. A taxa de producao de vazao de cada celula da bacia e obtida pela diferenca entre a precipitacao e a infiltracao, obtida por meio da equacao de Green-Ampt modificada pro Mein-Larson. A modelagem do escoamento superficial e realizada utilizando o modelo de ondas cinematicas. Uma vez informado o local para o qual se deseja obter o hidrograma, o modelo identifica se o escoamento e em canais ou na encosta. O hidrograma resultante de cada celula e obtido pela soma dos hidrogramas advindos da area de contribuicao com hidrograma gerado na mesma. Para a avaliacao do modelo, instrumentou-se a precipitacao e o escoamento superficial. Visando facilitar a utilizacao da metodologia elaborou-se um software no ambiente de programacao Delphi. A fim de se realizar a analise de sensibilidade do modelo, procedeu-se a simulacoes considerando variacoes nos valores de interceptacao pela cobertura vegetal, armazenamento superficial, rugosidade do terreno, conddutividade hidraulica do solo saturado, umidade de saturacao e potencial matricial na frente de umedecimento. Os valores obtidos nas simulacoes realizadas com o modelo foram comparados com os valores obtidos na bacia, com o metodo do Numero de Curva, como o Metodo Racional e com o WEPP. Os resultados das simulacoes apresentaram diferencas em relacao aos valores obtidos na bacia. Os resultados obtidos mostraram a sensibilidade do modelo em relacao aos fatores citados. MenosDesenvolveu-se uma metodologia que permite realizar o balanco hidrico de bacias hidrografica e obter, a partir do modelo digital de elevacao do terreno, hidrograma de escoamento superficial, a vazao maxima e seu tempo de ocorrencia, e o volume escoado superficialmente, considerando escoamento em encostas ou em canais. Para a utilizacao do modelo, o usuario deve fornecer imagens relativas ao modelo digital de elevacao do terreno, a rede de drenagem e as direcos de escoamento na baica hidrografica e de informacoes relativas a precipitacao, a interceptacao pela cobertura vegetal, ao armazenamento superficial, a rugosidade do terreno e do solo. A taxa de producao de vazao de cada celula da bacia e obtida pela diferenca entre a precipitacao e a infiltracao, obtida por meio da equacao de Green-Ampt modificada pro Mein-Larson. A modelagem do escoamento superficial e realizada utilizando o modelo de ondas cinematicas. Uma vez informado o local para o qual se deseja obter o hidrograma, o modelo identifica se o escoamento e em canais ou na encosta. O hidrograma resultante de cada celula e obtido pela soma dos hidrogramas advindos da area de contribuicao com hidrograma gerado na mesma. Para a avaliacao do modelo, instrumentou-se a precipitacao e o escoamento superficial. Visando facilitar a utilizacao da metodologia elaborou-se um software no ambiente de programacao Delphi. A fim de se realizar a analise de sensibilidade do modelo, procedeu-se a simulacoes considerando variacoes nos v... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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21. | | BOMFIM, I. G. A. I.; FREITAS, B. M. I.; JORGE, D. M. M.; LOBO, M. D. P.; TORRES, D. C.; SARAIVA, J. A. C.; CRUZ, D. O.; CAVALCANTE, M. C.; MILFONT, M. O.; VENTURIERI, G. C.; GRANJEIRO, T. B. Relações filogenéticas de abelhas indígenas sem ferrão do táxon Melipona Illiger, 1806 (Apidae: Meliponina) baseadas em sequências parciais da região ITS 1 do DNA ribossômico nuclear. In: ENCONTRO SOBRE ABELHAS, 9., 2010, Ribeirão Preto. Genética e biologia evolutiva de abelhas: anais. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2010. p. 592.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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22. | | MAUES, M. M.; PEREIRA, F. de M.; SOUZA, B. de A.; RIBEIRO, M. de F.; KIILL, L. H. P.; DRUMOND, P. M.; OLIVEIRA, F. F. de; SILVA, C. I.; CAMPBELL, A.; CAVALCANTE, M. C. Rede de pesquisa em polinização de frutíferas do Norte e Nordeste. In: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W. G. da (Org.). Estratégias de adaptação às mudanças do clima dos sistemas agropecuários brasileiros. Brasília, DF: MAPA, 2021. p. 126-127.Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
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