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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/03/1998 |
Data da última atualização: |
28/04/2022 |
Autoria: |
SILVA, J. N. M. |
Afiliação: |
JOSÉ NATALINO MACÊDO SILVA, Embrapa Amazônia Oriental. |
Título: |
Eficiência de diversos tamanhos e formas de unidades de amostras aplicadas em inventario florestal na região do Baixo Tapajós. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
1980. |
Páginas: |
83 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de determinar tamanhos e formas mais eficientes para aplicação em inventários florestais da floresta tropical úmida amazônica, uma área de 35 ha foi inventariada a intensidade de 100%, anotando-se as coordenadas de cada arvore, a partir do diâmetro de 15 cm. Para possibilitar o calculo das eficiências relativas foi feito um estudo de tempo de medição dos diversos tamanhos e formas de unidades de amostra consideradas no presente trabalho. Duas populações foram definidas: a população A, constituída pelas arvores com diâmetros variando de 15,0 a 14,9 cm e a população B representada pelas arvores com diâmetros iguais ou superiores a 45 cm. Foram utilizadas as formas mais comuns em amostragem florestal, ou seja o circulo, o quadrado e o retângulo, este com larguras de 10 e 20 metros. A amplitude de tamanhos aplicada foi de 400 a 1.00 m2 na população A e 1.000 a 2.500 m2 na população B. No inventario florestal foram identificados 142 nomes vulgares que proporcionais os volumes por hectare (parâmetros) de 58,23 m3 para população A e 105,40 m3/ha para a população B. Para avaliar a precisão das estimativas das combinações tamanho-forma de unidade de amostra, foram realizadas 57 simulações de amostragem, através de um programa escrito em linguagem BASIC, processadas no computador Hewlett Packard modelo 9830. O processo de amostragem utilizado foi a amostragem aleatória simples. A escolha das combinações tamanho-forma mais eficientes foi feita com base na eficiência relativa. MenosCom o objetivo de determinar tamanhos e formas mais eficientes para aplicação em inventários florestais da floresta tropical úmida amazônica, uma área de 35 ha foi inventariada a intensidade de 100%, anotando-se as coordenadas de cada arvore, a partir do diâmetro de 15 cm. Para possibilitar o calculo das eficiências relativas foi feito um estudo de tempo de medição dos diversos tamanhos e formas de unidades de amostra consideradas no presente trabalho. Duas populações foram definidas: a população A, constituída pelas arvores com diâmetros variando de 15,0 a 14,9 cm e a população B representada pelas arvores com diâmetros iguais ou superiores a 45 cm. Foram utilizadas as formas mais comuns em amostragem florestal, ou seja o circulo, o quadrado e o retângulo, este com larguras de 10 e 20 metros. A amplitude de tamanhos aplicada foi de 400 a 1.00 m2 na população A e 1.000 a 2.500 m2 na população B. No inventario florestal foram identificados 142 nomes vulgares que proporcionais os volumes por hectare (parâmetros) de 58,23 m3 para população A e 105,40 m3/ha para a população B. Para avaliar a precisão das estimativas das combinações tamanho-forma de unidade de amostra, foram realizadas 57 simulações de amostragem, através de um programa escrito em linguagem BASIC, processadas no computador Hewlett Packard modelo 9830. O processo de amostragem utilizado foi a amostragem aleatória simples. A escolha das combinações tamanho-forma mais eficientes foi feita com base na eficiência rela... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixo Tapajos; Brasil; Forest inventories; Manejo florestal; Para. |
Thesagro: |
Dendrometria; Inventário Florestal; Povoamento Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Brazil; forest management; forest mensuration; forest stands. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/401967/1/Dissertacao-Natalino.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/09/2002 |
Data da última atualização: |
22/03/2019 |
Autoria: |
NUNES, W. de O.; BRITTO, D. P. P. de S.; ARRUDA, N. B. de; OLIVEIRA, A. B. de. |
Afiliação: |
WALDIR DE OLIVEIRA NUNES, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/EMBRAPA-RJ; DIRCE P. P. DE SOUZA BRITTO, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Estatística Experimental e Análise Econômica; NORMA BERGALLO DE ARRUDA, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Fitotecnia; ALDO BEZERRA DE OLIVEIRA, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Fitotecnia. |
Título: |
Espaçamento para mandioca ( Manihot esculenta) em solos Fluminenses de baixa fertilidade. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 11, n. 12, p. 59-64, 1976. |
Série: |
(Agronomia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Study of spacing for cassava in low fertility soils. |
Conteúdo: |
Em quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, também respectivamente em relação aos mesmos espaçamentos, para o tipo industrial. MenosEm quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixada Fluminense; solos baixa fertilidade. |
Thesagro: |
Espaçamento; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194892/1/Espacamento-para-mandioca-Manihot-esculenta.pdf
|
Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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