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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
27/12/2018 |
Data da última atualização: |
03/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, H. J. P. da. |
Afiliação: |
HAROLDO JACKSON PEREIRA DA SILVA, UNIFAP. |
Título: |
Ecologia histórica e associação da castanheira-da-amazônia com terra preta de índio - mais evidências da origem antrópica dos castanhais no sul do Amapá. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
76 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
A castanha-da-amazônia é uma espécie arbórea considerada símbolo da Amazônia, se destacando na floresta pela elevada altura e longo ciclo de vida. Atualmente, apesar de ser considerada vulnerável pela ameaça do desmatamento, também se tem constatado que sua dispersão e estabelecimento podem ser favorecidos pela atividade antrópica. Trabalhos recentes têm mostrado que onde há maior presença de agroextrativistas, também tem sido maior a regeneração das castanheiras, principalmente em áreas antropizadas em inicio de sucessão. Naturalmente, essa espécie tem sua dispersão pela cutia (Dasyprocta sp), que leva mais frutos e sementes de castanha para áreas de roça e capoeira. esse padrão, provavelmente, também aconteceu nas roças cultivadas pelos indígenas e caboclos, há séculos e décadas passadas. Pelo fato da castanha ser importante fonte de alimento, ela sempre fez parte da vida de antigos povos que habitavam a região e podem ter contribuído para seu estabelecimento, como contatados pela constante associação de castanhais com terra preta de índio (TPI) e terra mulata. este estudo evidencia que os castanhais agregados que ocorrem no sul do Amapá estão associados à sua origem antrópica. Com as análises das taxas de crescimento da espécie, confirmamos a relação da idade das castanheiras com os padrões históricos de ocupação da área. A ocorrência agregada dos castanhais, assim como seu tamanho e formato, também são evidências da origem a partir das áreas com agricultura itinerante. Com as taxas de crescimento de 1 cm/ano, confirmamos a relação da idade de castanhais atuais com padrões históricos de ocupação do Amapá e origem antrópica involuntária. Esses castanhais, na Amazônia Oriental, apresentam maior densidade (e agregação, estrutura diferenciada com TPI e terra mulata, do que no Amazonas, mais ocidental. MenosA castanha-da-amazônia é uma espécie arbórea considerada símbolo da Amazônia, se destacando na floresta pela elevada altura e longo ciclo de vida. Atualmente, apesar de ser considerada vulnerável pela ameaça do desmatamento, também se tem constatado que sua dispersão e estabelecimento podem ser favorecidos pela atividade antrópica. Trabalhos recentes têm mostrado que onde há maior presença de agroextrativistas, também tem sido maior a regeneração das castanheiras, principalmente em áreas antropizadas em inicio de sucessão. Naturalmente, essa espécie tem sua dispersão pela cutia (Dasyprocta sp), que leva mais frutos e sementes de castanha para áreas de roça e capoeira. esse padrão, provavelmente, também aconteceu nas roças cultivadas pelos indígenas e caboclos, há séculos e décadas passadas. Pelo fato da castanha ser importante fonte de alimento, ela sempre fez parte da vida de antigos povos que habitavam a região e podem ter contribuído para seu estabelecimento, como contatados pela constante associação de castanhais com terra preta de índio (TPI) e terra mulata. este estudo evidencia que os castanhais agregados que ocorrem no sul do Amapá estão associados à sua origem antrópica. Com as análises das taxas de crescimento da espécie, confirmamos a relação da idade das castanheiras com os padrões históricos de ocupação da área. A ocorrência agregada dos castanhais, assim como seu tamanho e formato, também são evidências da origem a partir das áreas com agricultura itinerante. C... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura itinerante. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Capoeira; Castanha; Ecologia Florestal; Pratica Cultural; Queimada. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193512/1/CPAF-AP-2018-Dissertacao-Ecologia-historica.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registros recuperados : 1.043 | |
71. | | SILVA, H. M. e; TRINDADE, D. R. Doenças da cultura do coqueiro. In: DUARTE, M. de L. R. (Ed.). Doenças de plantas no trópico úmido brasileiro. I. Plantas industriais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. p. 33-46. il.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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72. | | SILVA, H. M. e; TRINDADE, D. R. Doenças da cultura do dendezeiro. In: DUARTE, M. de L. R. (Ed.). Doenças de plantas no trópico úmido brasileiro. I. Plantas industriais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. p. 47-64. il.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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75. | | COSTA, N. D.; SILVA, H. R. da. Cultivares. In: SILVA, H. R. da; COSTA, N. D. (Ed.). Melão: produção aspectos técnicos. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Hortaliças; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2003. cap. 6, p. 29-34. (Frutas do Brasil, 33).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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76. | | COSTA, N. D.; SILVA, H. R. da. Cultivares [Melão]. Brasília, DF: In: SILVA, H. R. da; COSTA, N. D. (Ed.). Melão produção: aspectos técnicos. Brasília, DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2003. p. 29-34Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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77. | | MAROUELLE, W. A.; SILVA, H. R. Índice de déficit hídrico associado à produtividade máxima de tomate para processamento. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. Resumo 421. Trabalho apresentado no 46. Congresso Brasileiro de Olericultura, Goiânia, 2006. Publicado também como resumo expandido na Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 2, p. 1677, jul. 2006. Suplemento 2. CD-ROM.Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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