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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
21/11/2005 |
Data da última atualização: |
25/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, G. A. da. |
Afiliação: |
GILDO ALMEIDA DA SILVA, CNPUV. |
Título: |
Atividade de bactérias lácticas durante a vinificação e aspectos relacionados com a qualidade química do vinho. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005.p. p. 163-171. |
Páginas: |
p. 163-171. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Série Documentos, 55 |
Conteúdo: |
Embora o foco desta apresentação esteja relacionado com bactérias, não é possível falar em vinho sem resgatar, pelo menos uma vez, o nome do principal agente da fermentação alcoólica, a espécie Saccharomyces cerevisiae. Muitos dos problemas do vinho advêm ou da má qualidade da linhagem empregada, ou de sua competitividade inadequada, permitindo a atuação de bactérias e de leveduras não Saccharomyces com atividade metabólica capaz de comprometer a qualidade do vinho elaborado. Convém salientar que, embora a atuação de bactérias lácticas seja uma opção desejável na elaboração de determinados vinhos, a atividade destes microrganismos em momento não oportuno pode causar danos à qualidade do produto final. O comprometimento na elaboração do vinho pode ir desde parada de fermentação alcoólica promovida pela inibição da atividade da linhagem de Sacch. cerevisiae empregada à formação apreciável de acidez volátil. É de conhecimento geral que a qualidade do vinho depende da qualidade da matéria prima e dos microrganismos envolvidos no processo de sua elaboração. Isto é verdadeiro tanto para o principal agente de transformação do mosto em vinho, Saccharomyces cerevisiae, como para agentes microbianos outros que, de forma direta ou indireta, participam da vinificação. Há fatores que exacerbam determinados mecanismos que induzem os microrganismos envolvidos no processo de vinificação a ter um desempenho medíocre ou inadequado. Após a vinificação, o vinho, especialmente o tinto, não estará isento de ataques microbianos. É certo que quanto maior for o teor alcoólico do vinho e mais baixo for seu pH haverá menos riscos de desenvolvimento de microrganismos. Se dadas forem condições de crescimento para espécies de Lactobacillus e de Pediococcus, além da fermentação maloláctica, poderá ocorrer alterações durante a estocagem e envelhecimento do vinho. MenosEmbora o foco desta apresentação esteja relacionado com bactérias, não é possível falar em vinho sem resgatar, pelo menos uma vez, o nome do principal agente da fermentação alcoólica, a espécie Saccharomyces cerevisiae. Muitos dos problemas do vinho advêm ou da má qualidade da linhagem empregada, ou de sua competitividade inadequada, permitindo a atuação de bactérias e de leveduras não Saccharomyces com atividade metabólica capaz de comprometer a qualidade do vinho elaborado. Convém salientar que, embora a atuação de bactérias lácticas seja uma opção desejável na elaboração de determinados vinhos, a atividade destes microrganismos em momento não oportuno pode causar danos à qualidade do produto final. O comprometimento na elaboração do vinho pode ir desde parada de fermentação alcoólica promovida pela inibição da atividade da linhagem de Sacch. cerevisiae empregada à formação apreciável de acidez volátil. É de conhecimento geral que a qualidade do vinho depende da qualidade da matéria prima e dos microrganismos envolvidos no processo de sua elaboração. Isto é verdadeiro tanto para o principal agente de transformação do mosto em vinho, Saccharomyces cerevisiae, como para agentes microbianos outros que, de forma direta ou indireta, participam da vinificação. Há fatores que exacerbam determinados mecanismos que induzem os microrganismos envolvidos no processo de vinificação a ter um desempenho medíocre ou inadequado. Após a vinificação, o vinho, especialmente o tinto, não estar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bactéria láctica; Vinificação. |
Thesagro: |
Enologia; Fermentação; Microbiologia; Microrganismo; Qualidade; Saccharomyces Cerevisiae; Vinho. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/540777/1/7292-Silva-CBVE-2005-p163-171.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
29/03/2022 |
Data da última atualização: |
29/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
DAWSON, M.; RIBEIRO, C.; MORELLI, M. R. |
Afiliação: |
CAUE RIBEIRO DE OLIVEIRA, CNPDIA. |
Título: |
MnCl2 doping increases phase stability of tin halide perovskites. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Materials Science in Semiconductor Processing, v. 132, 105908, 2021. |
Páginas: |
1 - 11 |
ISSN: |
1369-8001 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.mssp.2021.105908 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Tin halide perovskite (CH3NH3SnI3) suffers from instability due to the oxidation of tin(II). Doping tin(II) with cations can modify the properties of CH3NH3SnI3 and consequently, its stability. The gains and associated mechanisms differ according to cation. Here, MnCl2 is highlighted as a potential transition metal dopant. Using MnCl2, 2 and 10 mol% Mn doped CH3NH3SnI3 films were synthesized by the one-step method and characterized. Based on X-ray diffraction and micro-Raman measurements, the perovskite structure is formed irrespective of MnCl2 doping. The distribution of Mn was satisfactory as per Energy Dispersive X-ray mapping and chlorine from the precursor is not eliminated. Thus, must be considered when choosing MnCl2 as a dopant. The diffraction patterns of aged samples (24 h in air) indicate partial stabilization with Mn doping. From X-ray photoelectron spectroscopy (XPS) analysis, the stability of tin(II) in 10% Mn was slightly improved, tin vacancies were reduced and SnO2 formation was lowered despite Sn(IV) species being a little higher than the pristine sample. In general, the findings are promising for the development of stable tin perovskite solar cells. |
Palavras-Chave: |
Manganese doping; Perovskite stability; Solar energy material; Tin halide perovskite. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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