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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
23/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COVA, A. M. W.; TRINDADE, A. V.; SACRAMENTO, J. A. A. S.; SILVA, A. B. da; SILVA, E. H. B. C. |
Afiliação: |
Alide Mitsue Watanabe Cova, UFRB; Aldo Vilar Trindade, CNPMF; José Augusto Amorim S. Sacramento, UFRB; Audenice Bezerra da Silva, UFBA; Eduardo Henrique Borges Cohim Silva, UFBA. |
Título: |
Avaliação do desenvolvimento de plantas em substrato inerte sob diferentes níveis de diluição de urina humana em casa de vegetação. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO PIBIC-CNPq, 11., 2007, Cruz das Almas. Cruz das Almas: CNPq: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007.p. 12. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A reciclagem de nutrientes e aproveitamento de resíduos de diferentes naturezas e origens constituem desafio para a atividade humana, sendo a agricultura um destino em potencial. Uma pessoa excreta via urina, anualmente, cerca de 4,5 Kg de nitrogênio, mais de 0,5 Kg de fósforo e cerca de 1,2 Kg de potássio. Esta pesquisa apresenta resultados preliminares sobre o uso de urina humana diluída, efluente de filtro anaeróbio, efluente de filtro intermitente aeróbio e solução nutritiva convencional. Na primeira etapa de avaliação montou-se um experimento com seis tratamentos (água, diluição de urina a 20%, 30%, 50%, 75% e 100%) e duas repetições, com aplicações de lâminas médias de 100 ml em vasos contendo 10 kg de areia lavada. Observou-se que a Heliconia bihai não respondeu positivamente às concentrações de urina, havendo emergência apenas nos vasos irrigados com água, após 23 dias de observação. Um dos fatores que causaram este efeito deve ter sido o pH do substrato, que chegou a 9,4. Dois novos experimentos foram montados objetivando avaliar o efeito da urina diluída sobre o pH e a condutividade elétrica (C.E.) de substrato inerte e sobre o crescimento inicial de plantas de banana e pimentão. Os tratamentos consistiram da aplicação de urina diluída a 2,5% e 10%, com pH natural da solução ou previamente corrigido para 6,5. No tratamento controle aplicou-se apenas água destilada. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. Até o momento observou-se que a aplicação de urina diluída aumentou a C.E. do substrato com o aumento das doses. O pH também aumentou, independentemente da correção da solução, mas este efeito foi transiente. As plantas estão em três semanas sob os tratamentos e apresentam-se com maior tamanho e sem clorose aparente, quando supridas com as diferentes diluições de urina. MenosA reciclagem de nutrientes e aproveitamento de resíduos de diferentes naturezas e origens constituem desafio para a atividade humana, sendo a agricultura um destino em potencial. Uma pessoa excreta via urina, anualmente, cerca de 4,5 Kg de nitrogênio, mais de 0,5 Kg de fósforo e cerca de 1,2 Kg de potássio. Esta pesquisa apresenta resultados preliminares sobre o uso de urina humana diluída, efluente de filtro anaeróbio, efluente de filtro intermitente aeróbio e solução nutritiva convencional. Na primeira etapa de avaliação montou-se um experimento com seis tratamentos (água, diluição de urina a 20%, 30%, 50%, 75% e 100%) e duas repetições, com aplicações de lâminas médias de 100 ml em vasos contendo 10 kg de areia lavada. Observou-se que a Heliconia bihai não respondeu positivamente às concentrações de urina, havendo emergência apenas nos vasos irrigados com água, após 23 dias de observação. Um dos fatores que causaram este efeito deve ter sido o pH do substrato, que chegou a 9,4. Dois novos experimentos foram montados objetivando avaliar o efeito da urina diluída sobre o pH e a condutividade elétrica (C.E.) de substrato inerte e sobre o crescimento inicial de plantas de banana e pimentão. Os tratamentos consistiram da aplicação de urina diluída a 2,5% e 10%, com pH natural da solução ou previamente corrigido para 6,5. No tratamento controle aplicou-se apenas água destilada. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. Até o momento observou-se que a apl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Agricultura; Planta Ornamental; Resíduo Orgânico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02651naa a2200217 a 4500 001 1654989 005 2008-01-23 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOVA, A. M. W. 245 $aAvaliação do desenvolvimento de plantas em substrato inerte sob diferentes níveis de diluição de urina humana em casa de vegetação. 260 $c2007 520 $aA reciclagem de nutrientes e aproveitamento de resíduos de diferentes naturezas e origens constituem desafio para a atividade humana, sendo a agricultura um destino em potencial. Uma pessoa excreta via urina, anualmente, cerca de 4,5 Kg de nitrogênio, mais de 0,5 Kg de fósforo e cerca de 1,2 Kg de potássio. Esta pesquisa apresenta resultados preliminares sobre o uso de urina humana diluída, efluente de filtro anaeróbio, efluente de filtro intermitente aeróbio e solução nutritiva convencional. Na primeira etapa de avaliação montou-se um experimento com seis tratamentos (água, diluição de urina a 20%, 30%, 50%, 75% e 100%) e duas repetições, com aplicações de lâminas médias de 100 ml em vasos contendo 10 kg de areia lavada. Observou-se que a Heliconia bihai não respondeu positivamente às concentrações de urina, havendo emergência apenas nos vasos irrigados com água, após 23 dias de observação. Um dos fatores que causaram este efeito deve ter sido o pH do substrato, que chegou a 9,4. Dois novos experimentos foram montados objetivando avaliar o efeito da urina diluída sobre o pH e a condutividade elétrica (C.E.) de substrato inerte e sobre o crescimento inicial de plantas de banana e pimentão. Os tratamentos consistiram da aplicação de urina diluída a 2,5% e 10%, com pH natural da solução ou previamente corrigido para 6,5. No tratamento controle aplicou-se apenas água destilada. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. Até o momento observou-se que a aplicação de urina diluída aumentou a C.E. do substrato com o aumento das doses. O pH também aumentou, independentemente da correção da solução, mas este efeito foi transiente. As plantas estão em três semanas sob os tratamentos e apresentam-se com maior tamanho e sem clorose aparente, quando supridas com as diferentes diluições de urina. 650 $aAgricultura 650 $aPlanta Ornamental 650 $aResíduo Orgânico 653 $aSustentabilidade 700 1 $aTRINDADE, A. V. 700 1 $aSACRAMENTO, J. A. A. S. 700 1 $aSILVA, A. B. da 700 1 $aSILVA, E. H. B. C. 773 $tIn: SEMINÁRIO PIBIC-CNPq, 11., 2007, Cruz das Almas. Cruz das Almas: CNPq: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007.p. 12.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
10/12/2019 |
Data da última atualização: |
10/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAKOCEVIC, M.; BATISTA, E. R.; MATSUNAGA, F. T.; MUNIZ, G. |
Afiliação: |
M. RAKOCEVIC, Unicamp; EUNICE REIS BATISTA, CNPMA; F. T. MATSUNAGA, UNESPAR; G. MUNIZ, Unicamp. |
Título: |
Estimations of leaf CO2 assimilation, stomatal conductance and transpiration in adult Arabic coffee plants after long-term FACE cultivation. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: AGRICULTURE AND CLIMATE CHANGE CONFERENCE, 3., 2019, Budapest. [Abstracts...] Budapest: Elsevier Ltd., 2019. Ref. P074. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
The air [CO2] can reach 600 ?L CO2 L-1 in the middle or the end of this century, depending on scenario. The first plant response to elevated CO2 (e[CO2]) is the increased leaf photosynthetic rate (A) occurring parallelly by mainly non-sensitive or decreased stomatal conductance (gs) and decreased transpiration (E). In Arabic coffee, A increases under e[CO2], especially during the dry growing season, while gs responses vary during years under free-air-CO2-enrichment (FACE). The aim of this study was to estimate A, gs and E over a coffee vertical profile after five years cultivation under FACE, including the responses to water availability. Coffee was cultivated under two CO2 conditions, actual (a[CO2], ~390?L CO2 L-1) and e[CO2] (~590?L CO2 L-1). The irrigation started at the end of the 4th year of experiment. The measurements were conducted in rainy season, in February 2016 (grain expansion). Values of photosynthetic active radiation (PAR) varied from 1131 to 0 ?mol photons m?2 s?1 to construct curves of A, gs and E dependence on PAR in four 50 cm-thick layers. Simultaneously, PAR was measured in the morning, midday and afternoon. Punctual values were estimated from nonrectangular hyperbola (A) and polynomial (gs and E) models. PAR reached ~1400 ?mol m?2 s ?1 at the highest plant layer at midday, while the transmitted PAR at soil level was about 4 ?mol m?2 s?1. The A diminished gradually from plant top to bottom, from 7.2 to -1 ?mol m?2 s?1. The A was positively impacted by e[CO2] in the highest and low layers. The gs and E showed similar trends in daily variation and in responses to CO2 and water availability treatments, showing lower values under e[CO2] than a[CO2] over the plant profile, with exception of the most shaded leaves. Results suggest better water economy under e[CO2] than a[CO2] under high light conditions. MenosThe air [CO2] can reach 600 ?L CO2 L-1 in the middle or the end of this century, depending on scenario. The first plant response to elevated CO2 (e[CO2]) is the increased leaf photosynthetic rate (A) occurring parallelly by mainly non-sensitive or decreased stomatal conductance (gs) and decreased transpiration (E). In Arabic coffee, A increases under e[CO2], especially during the dry growing season, while gs responses vary during years under free-air-CO2-enrichment (FACE). The aim of this study was to estimate A, gs and E over a coffee vertical profile after five years cultivation under FACE, including the responses to water availability. Coffee was cultivated under two CO2 conditions, actual (a[CO2], ~390?L CO2 L-1) and e[CO2] (~590?L CO2 L-1). The irrigation started at the end of the 4th year of experiment. The measurements were conducted in rainy season, in February 2016 (grain expansion). Values of photosynthetic active radiation (PAR) varied from 1131 to 0 ?mol photons m?2 s?1 to construct curves of A, gs and E dependence on PAR in four 50 cm-thick layers. Simultaneously, PAR was measured in the morning, midday and afternoon. Punctual values were estimated from nonrectangular hyperbola (A) and polynomial (gs and E) models. PAR reached ~1400 ?mol m?2 s ?1 at the highest plant layer at midday, while the transmitted PAR at soil level was about 4 ?mol m?2 s?1. The A diminished gradually from plant top to bottom, from 7.2 to -1 ?mol m?2 s?1. The A was positively impacted by ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dought; Elevated CO2; Light microclimate; Plant vertical profile. |
Thesagro: |
Seca. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206681/1/RA-BatistaER-3rdAgricultureClimate...-2019-RefP074.pdf
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Marc: |
LEADER 02584nam a2200205 a 4500 001 2116559 005 2019-12-10 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAKOCEVIC, M. 245 $aEstimations of leaf CO2 assimilation, stomatal conductance and transpiration in adult Arabic coffee plants after long-term FACE cultivation.$h[electronic resource] 260 $aIn: AGRICULTURE AND CLIMATE CHANGE CONFERENCE, 3., 2019, Budapest. [Abstracts...] Budapest: Elsevier Ltd., 2019. Ref. P074.$c2019 520 $aThe air [CO2] can reach 600 ?L CO2 L-1 in the middle or the end of this century, depending on scenario. The first plant response to elevated CO2 (e[CO2]) is the increased leaf photosynthetic rate (A) occurring parallelly by mainly non-sensitive or decreased stomatal conductance (gs) and decreased transpiration (E). In Arabic coffee, A increases under e[CO2], especially during the dry growing season, while gs responses vary during years under free-air-CO2-enrichment (FACE). The aim of this study was to estimate A, gs and E over a coffee vertical profile after five years cultivation under FACE, including the responses to water availability. Coffee was cultivated under two CO2 conditions, actual (a[CO2], ~390?L CO2 L-1) and e[CO2] (~590?L CO2 L-1). The irrigation started at the end of the 4th year of experiment. The measurements were conducted in rainy season, in February 2016 (grain expansion). Values of photosynthetic active radiation (PAR) varied from 1131 to 0 ?mol photons m?2 s?1 to construct curves of A, gs and E dependence on PAR in four 50 cm-thick layers. Simultaneously, PAR was measured in the morning, midday and afternoon. Punctual values were estimated from nonrectangular hyperbola (A) and polynomial (gs and E) models. PAR reached ~1400 ?mol m?2 s ?1 at the highest plant layer at midday, while the transmitted PAR at soil level was about 4 ?mol m?2 s?1. The A diminished gradually from plant top to bottom, from 7.2 to -1 ?mol m?2 s?1. The A was positively impacted by e[CO2] in the highest and low layers. The gs and E showed similar trends in daily variation and in responses to CO2 and water availability treatments, showing lower values under e[CO2] than a[CO2] over the plant profile, with exception of the most shaded leaves. Results suggest better water economy under e[CO2] than a[CO2] under high light conditions. 650 $aSeca 653 $aDought 653 $aElevated CO2 653 $aLight microclimate 653 $aPlant vertical profile 700 1 $aBATISTA, E. R. 700 1 $aMATSUNAGA, F. T. 700 1 $aMUNIZ, G.
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