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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
29/01/2013 |
Data da última atualização: |
03/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. C. da; PIOVEZAN, U.; MCMANUS, C. M.; CAETANO, A. R.; PAIVA, S. R. |
Afiliação: |
ELIZABETE CRISTINA DA SILVA, UnB; UBIRATAN PIOVEZAN, CPAP; CONCEPTA MARGARET MCMANUS, UFRGS; ALEXANDRE RODRIGUES CAETANO, CENARGEN; SAMUEL REZENDE PAIVA, CENARGEN. |
Título: |
Diversidade genética de populações do suíno Monteiro (Sus scrofa) na região do Pantanal, MS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., Brasília, DF. A produção animal no mundo em transformação: Anais. Brasília: SBZ, 2012. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a diversidade genética de suínos monteiros do Pantanal brasileiro utilizando 19 microssatélites. Um total de 181 amostras de 11 pontos geográficos (PG1 a PG11) do Pantanal, MS foi utilizado. Os valores obtidos para o número de alelos (Na) e Heterozygosidade esperada (He) foram maiores para o PG11 (Na = 6,21 ± 0,39; 0,70 ± 0,03). A He foi superior à média global (0,64 ± 0,05) em 72,72% dos grupos no Pantanal. Quatro grupos (PG1, PG5, PG6 e PG7) apresentaram valores negativos para o índice de fixação (F). Os grupos PG1, PG4, PG6, PG7 e PG9 tenderam à diferenciação por uma análise de coordenadas principais que explicou 64,9% da variação genética entre os grupos de monteiros do Pantanal. O alto nível de diversidade genética (He ≥ 0,60) observado nos oito grupos de suínos monteiros no Pantanal sugere que possa ser desenvolvido um programa de conservação genética deste grupo genético de forma a otimizar sua utilização sustentável no Pantanal. |
Palavras-Chave: |
Análises multivariadas; Fixation index; Índice de fixação; Microsatellites; Microssatélites; Multivariate analyses; Recursos Genéticos animais. |
Thesaurus Nal: |
animal genetic resources. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70093/1/Elizabete-C-Silva-et-al.-2012a-SBZ-Diversidade-genetica-Monteiro.pdf
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Marc: |
LEADER 01952nam a2200265 a 4500 001 1946853 005 2023-03-03 008 2012 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. C. da 245 $aDiversidade genética de populações do suíno Monteiro (Sus scrofa) na região do Pantanal, MS, Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., Brasília, DF. A produção animal no mundo em transformação: Anais. Brasília: SBZ$c2012 300 $a3 p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar a diversidade genética de suínos monteiros do Pantanal brasileiro utilizando 19 microssatélites. Um total de 181 amostras de 11 pontos geográficos (PG1 a PG11) do Pantanal, MS foi utilizado. Os valores obtidos para o número de alelos (Na) e Heterozygosidade esperada (He) foram maiores para o PG11 (Na = 6,21 ± 0,39; 0,70 ± 0,03). A He foi superior à média global (0,64 ± 0,05) em 72,72% dos grupos no Pantanal. Quatro grupos (PG1, PG5, PG6 e PG7) apresentaram valores negativos para o índice de fixação (F). Os grupos PG1, PG4, PG6, PG7 e PG9 tenderam à diferenciação por uma análise de coordenadas principais que explicou 64,9% da variação genética entre os grupos de monteiros do Pantanal. O alto nível de diversidade genética (He ≥ 0,60) observado nos oito grupos de suínos monteiros no Pantanal sugere que possa ser desenvolvido um programa de conservação genética deste grupo genético de forma a otimizar sua utilização sustentável no Pantanal. 650 $aanimal genetic resources 653 $aAnálises multivariadas 653 $aFixation index 653 $aÍndice de fixação 653 $aMicrosatellites 653 $aMicrossatélites 653 $aMultivariate analyses 653 $aRecursos Genéticos animais 700 1 $aPIOVEZAN, U. 700 1 $aMCMANUS, C. M. 700 1 $aCAETANO, A. R. 700 1 $aPAIVA, S. R.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/08/2015 |
Data da última atualização: |
29/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES JUNIOR, O. M.; LEMOS, O. F. de; LEITE, D. R. R.; SOUZA, C. B. L. de. |
Afiliação: |
Orlando Maciel Rodrigues Junior, BOLSISTA FAPESPA; ORIEL FILGUEIRA DE LEMOS, CPATU; Dávia Rosane Rodrigues Leite, MESTRANDA UFRA; Camila Beatriz Lima de Souza, MESTRANDA UFRA. |
Título: |
Indução in vitro de calos por diferentes fitorreguladores, presença de contaminação e oxidação em híbrido intraespecífico de Piper nigrum L. (Piperaceae) sob fotoperíodo reverso. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 167-171. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A indução de calos é a primeira etapa da organogênese indireta. Este trabalho objetivou avaliar a indução de calos in vitro por diferentes fitorreguladores e os aspectos que limitam, tais como a presença de contaminação e de oxidação dos explantes em um híbrido intraespecífico de pimenteirado- reino. Os explantes foram inoculados em meio basal MS suplementado com os fitorreguladores 1mg.L-1 BAP + 0,5 mg.L-1 GA3, apenas 1,5 mg.L-1 BAP ou apenas 4 mg.L-1 TDZ, além de uma testemunha sem fitorreguladores. Após 5 semanas, foram registradas as porcentagens de indução de calos, contaminação e oxidação. Não houve calos na testemunha. Todos os meios de cultura com reguladores de crescimento induziram calos, com a maior média de 70% em 1,5 mg.L-1 BAP. A média de contaminação de explantes variou de 54% a 86% e todos os tratamentos apresentaram pelo menos o grau leve de oxidação. A utilização de 1mg.L-1de BAP + 0,5 mg.L-1 de GA3, 1,5 mg.L-1 de BAP ou de 4mg.L-1 de TDZ sob fotoperíodo reverso é eficaz na indução de calos no híbrido intraespecífico de Piper nigrum. A ocorrência de contaminação e a oxidação limitam a calogênese in vitro, devendo ser minimizadas pelo ajuste no método de assepsia e pelo teste de outros antioxidantes |
Palavras-Chave: |
Pimenta-do-reino; Vitropatógeno. |
Thesagro: |
Calogênese; Regeneração. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128687/1/Pibic2015-35.pdf
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Marc: |
LEADER 02134nam a2200205 a 4500 001 2022776 005 2016-03-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES JUNIOR, O. M. 245 $aIndução in vitro de calos por diferentes fitorreguladores, presença de contaminação e oxidação em híbrido intraespecífico de Piper nigrum L. (Piperaceae) sob fotoperíodo reverso.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $ap. 167-171. 520 $aA indução de calos é a primeira etapa da organogênese indireta. Este trabalho objetivou avaliar a indução de calos in vitro por diferentes fitorreguladores e os aspectos que limitam, tais como a presença de contaminação e de oxidação dos explantes em um híbrido intraespecífico de pimenteirado- reino. Os explantes foram inoculados em meio basal MS suplementado com os fitorreguladores 1mg.L-1 BAP + 0,5 mg.L-1 GA3, apenas 1,5 mg.L-1 BAP ou apenas 4 mg.L-1 TDZ, além de uma testemunha sem fitorreguladores. Após 5 semanas, foram registradas as porcentagens de indução de calos, contaminação e oxidação. Não houve calos na testemunha. Todos os meios de cultura com reguladores de crescimento induziram calos, com a maior média de 70% em 1,5 mg.L-1 BAP. A média de contaminação de explantes variou de 54% a 86% e todos os tratamentos apresentaram pelo menos o grau leve de oxidação. A utilização de 1mg.L-1de BAP + 0,5 mg.L-1 de GA3, 1,5 mg.L-1 de BAP ou de 4mg.L-1 de TDZ sob fotoperíodo reverso é eficaz na indução de calos no híbrido intraespecífico de Piper nigrum. A ocorrência de contaminação e a oxidação limitam a calogênese in vitro, devendo ser minimizadas pelo ajuste no método de assepsia e pelo teste de outros antioxidantes 650 $aCalogênese 650 $aRegeneração 653 $aPimenta-do-reino 653 $aVitropatógeno 700 1 $aLEMOS, O. F. de 700 1 $aLEITE, D. R. R. 700 1 $aSOUZA, C. B. L. de
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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