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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
09/05/2007 |
Data da última atualização: |
30/01/2008 |
Autoria: |
SILVA, D. B. |
Título: |
Distribuição de espécies de Melastomataceae Juss. ao longo de um gradiente de três fisionomias contíguas do bioma Cerrado na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Planaltina-DF). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
76 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica) - Departamento de Botânica, Universidade de Brasília, Brasília, DF. |
Conteúdo: |
O estudo foi realizado na porção incial do Córrego Vereda Grande na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Planaltina-DF) entre novembro (2005) e dezembro (2006), objetivando avaliar a zonação de espécies de Melastomataceae em relação ao gradiente de umidade na sequência de ambientes Cerrado Típico (CT), Campo Sujo (CS) e Vereda (VE), em 10 linhas (método de inserção na linha) transversais. As linhas, distantes entre si 20m, permitiram avaliar 2384 unidades amostrais de 1m. Na classificação da vegetação (TWINSPAN) ocorreram duas divisões, onde a primeira (autovalor=0.8039) separou espécies de zona seca e úmida Miconia albicans (Sw.)Triana., Miconia pohliana Cogn., Ossaea congestiflora (Naud.) Cogn. e Tibouchina candolleana Cogn. foram preferenciais de áreas secas e Lavoisiera bergii Cogn., Macairea radula (Bonpl.) DC., Miconia chamissois Naud., Microlicia sp, Pterolepsis sp. e Rhynchanthera rostrata DC. e Trembleya parviflora (Don) Cogn. de áreas úmidas. Na segunda divisão (autovalor=0.5203) T. parviflora foi destacada e considerada indicadora de áreas inundáveis. No CT (não inundável) a maior cobertura (CR) e frequência relativa (FR) foi de M. albicnas (CR=27,16%; FR=28,76%). No CS (inundável) (CR=42,14%; FR=36,65%) e na VE (alagada) (CR=4,37%; FR=6,53%) T. parviflora ocupou área maior, entretanto, L. bergii foi mais frequente na VE (CR=4,13%; FR=7,98%). Independentemente da fisionomia, a altura das espécies diminuiu com o aumento de umidade do solo. Muitos indivíduos maiores que 1m, principalmente de L. bergii e T. parviflora encontrados nas áreas alagadas estavam mortos. As espécies preferenciais de áreas mais secas ocorreram em locais com lençol freático baixo (>=70cm). Foram encontradas em locais com lençol alto Microlicia sp (<=0cm), L. bergii, M. chamissois e R. rostrata com lençol menor que 20 cm e, M. radula e Pterolepsis sp menor que 50 cm. Dentre todas as espécies consideradas T. parviflora se destacou apresentando distribuição mais ampla ocorrendo desde áreas mais úmidas até onde o lençol atingiu 70 cm. MenosO estudo foi realizado na porção incial do Córrego Vereda Grande na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Planaltina-DF) entre novembro (2005) e dezembro (2006), objetivando avaliar a zonação de espécies de Melastomataceae em relação ao gradiente de umidade na sequência de ambientes Cerrado Típico (CT), Campo Sujo (CS) e Vereda (VE), em 10 linhas (método de inserção na linha) transversais. As linhas, distantes entre si 20m, permitiram avaliar 2384 unidades amostrais de 1m. Na classificação da vegetação (TWINSPAN) ocorreram duas divisões, onde a primeira (autovalor=0.8039) separou espécies de zona seca e úmida Miconia albicans (Sw.)Triana., Miconia pohliana Cogn., Ossaea congestiflora (Naud.) Cogn. e Tibouchina candolleana Cogn. foram preferenciais de áreas secas e Lavoisiera bergii Cogn., Macairea radula (Bonpl.) DC., Miconia chamissois Naud., Microlicia sp, Pterolepsis sp. e Rhynchanthera rostrata DC. e Trembleya parviflora (Don) Cogn. de áreas úmidas. Na segunda divisão (autovalor=0.5203) T. parviflora foi destacada e considerada indicadora de áreas inundáveis. No CT (não inundável) a maior cobertura (CR) e frequência relativa (FR) foi de M. albicnas (CR=27,16%; FR=28,76%). No CS (inundável) (CR=42,14%; FR=36,65%) e na VE (alagada) (CR=4,37%; FR=6,53%) T. parviflora ocupou área maior, entretanto, L. bergii foi mais frequente na VE (CR=4,13%; FR=7,98%). Independentemente da fisionomia, a altura das espécies diminuiu com o aumento de umidade do solo. Muitos indivíduos maiore... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área úmida; Gradiente vegetacional; Zonação. |
Thesagro: |
Cerrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
15/01/2018 |
Data da última atualização: |
13/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RODRIGUES, C. A. G.; GREGO, C. R.; CARDOSO, R. N. |
Afiliação: |
CRISTINA APARECIDA G RODRIGUES, CNPM; CELIA REGINA GREGO, CNPTIA; RENATO NATALIO CARDOSO. |
Título: |
Índice de vegetação em seringais de diferentes idades nos anos 2016 e 2017. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2017. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 32) |
ISSN: |
1806-3322 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os dados espectrais oriundos de imagens de satélite são úteis para estimar parâmetros da vegetação. O uso de índices de vegetação para estudar a cobertura vegetal e parâmetros fenológicos é comum, principalmente para a vegetação arbórea. Neste trabalho, mapeamos os seringais de 14 municípios do noroeste do Estado de São Paulo (região com domínio de Hevea brasiliensis entre as culturas arbóreas permanentes) e avaliamos o índice de vegetação (NDVI) da cultura em três diferentes idades nos anos de 2016 e 2017. Foram mapeados 13.704,49 ha de área plantada com seringueiras de todas as idades até o ano de 2015, que corresponderam a aproximadamente 17% da área plantada na região Sudeste do Brasil e a 22,6% de área plantada no Estado de São Paulo em relação aos dados de 2016 do IBGE. Os resultados quanto ao comportamento do índice de vegetação NDVI nos mesmos seringais em 2016 e 2017 apontaram diferença significativa (p < 0,05) entre os valores de cada grupo do ano (composto de três idades de seringais mais a testemunha, que não tinha idade definida). No entanto, separadas as plantações por idade, os seringais mais jovens, de três a nove anos, não apresentaram diferenças (p > 0,05) nos valores de NDVI entre os anos de 2016 e 2017, assim como os seringais testemunha em cada ano. |
Thesagro: |
Hevea Brasiliensis; Heveicultura; Seringueira; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178569/1/4912.pdf
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Marc: |
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