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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/07/1993 |
Data da última atualização: |
10/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SPADOTTO, C. A.; SILVA, C. A. R. da; LUIZ, A. J. B. |
Afiliação: |
CLAUDIO APARECIDO SPADOTTO, CNPDA; C. A. R. DA SILVA, UNESP; ALFREDO JOSE BARRETO LUIZ, CPAC. |
Título: |
Avaliação do uso do número de folhas de plantas de soja (Glycine max) para o monitoramento da interferência de plantas daninhas na cultura. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO ALAM, 11., 1992, Vina del Mar. Resumenes de trabajos. Vina del Mar: Asociacion Latinoamericana de Malezas, 1992. |
Páginas: |
p.71 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No ano agrícola 1990/91, em Jaguariúna, Estado de São Paulo, Brasil, foi realizado um experimento com o objetivo de avaliar o uso do numero de folhas trifolioladas da soja para o monitoramento da interferência das plantas daninhas, dando subsídios para a definição de parâmetros para o processo de tomada de decisão de controle. Foi usado o delineamento no campo em blocos casualizados, onde os tratamentos consistiram de diferentes épocas de controle através da capina, e uma testemunha sem capina e outra capinada durante todo o ciclo da cultura. As plantas daninhas predominantes na área do experimento foram: Brachiaria plantaginea e Sida gleziovii. Os dados de produtividade da cultura ajustaram-se ao modelo polinomial quadrático, através do qual determinou-se que a melhor época de controle foi aos 43 dias após a emergência da soja. A diferença entre o numero de folha de plantas de soja convivendo com a comunidade de plantas daninhas na produtividade da cultura, apostando diferença significativa aos 35 dias. |
Palavras-Chave: |
Avaliação; Folhas; Interferência; Monitoramento; Planta daninha; Sida gleziovii. |
Thesagro: |
Brachiaria Plantaginea; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148611/1/1992PL006-Spadotto-Avaliacao-1256.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/02/2008 |
Data da última atualização: |
11/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
AZEVEDO, C. P. de; SANQUETTA, C. R.; SILVA, J. N. M.; MACHADO, S. A.; SOUZA, C. R. de; OLIVEIRA, M. M. de. |
Afiliação: |
CELSO PAULO DE AZEVEDO, CPAA; Carlos Roberto Sanquetta, UFPR; JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA, CPATU; Sebastião Amaral Machado, UFPR; CINTIA RODRIGUES DE SOUZA, CPAA; Milena Marmentine de Oliveira, Estudante de Engenharia Florestal, Bolsista PET, Estagiária LIF, UFPR. |
Título: |
Predição da distribuição diamétrica de uma floresta manejada experimentalmente através de um sistema de equações diferenciais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 4, p. 521-532, 2007. |
DOI: |
10.1590/S0044-59672007000400007 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo principal projetar a distribuição diamétrica da floresta manejada através de um sistema de equações diferenciais de primeira ordem, ajustado para cada tratamento. Os dados básicos foram obtidos no Projeto Bom Manejo (Embrapa Amazônia Oriental/CIFOR/ITTO), na Companhia Florestal Monte Dourado (Jarí), Vitória do Jarí - AP. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de DAP) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Utilizou-se como controle a floresta não explorada. Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de 1,0 ha cada, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Foram medidas todas as árvores com DAP = 20 cm. Conquanto esse sistema de equações mantenha a simplicidade de abordagem do problema inerente aos modelos baseados em matrizes de transição, também apresenta sobre estes últimos a vantagem adicional de permitir a obtenção dos valores das variáveis de estado do sistema para qualquer ponto no tempo, não se restringindo a intervalos múltiplos do intervalo original usado na derivação da matriz de transição. Assim, o método foi constatado para diferentes períodos de avaliações e os resultados mostraram que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. MenosEste estudo teve como objetivo principal projetar a distribuição diamétrica da floresta manejada através de um sistema de equações diferenciais de primeira ordem, ajustado para cada tratamento. Os dados básicos foram obtidos no Projeto Bom Manejo (Embrapa Amazônia Oriental/CIFOR/ITTO), na Companhia Florestal Monte Dourado (Jarí), Vitória do Jarí - AP. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de DAP) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Utilizou-se como controle a floresta não explorada. Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de 1,0 ha cada, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Foram medidas todas as árvores com DAP = 20 cm. Conquanto esse sistema de equações mantenha a simplicidade de abordagem do problema inerente aos modelos baseados em matrizes de transição, também apresenta sobre estes últimos a vantagem adicional de permitir a obtenção dos valores das variáveis de estado do sistema para qualquer ponto no tempo, não se restringindo a intervalos múltiplos do intervalo original usado na derivação da matriz de transição. Assim, o método foi constatado para diferentes períodos de avaliações e os resultados mostraram que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dinâmica florestal; Distribuição diamétrica; Manejo florestal; Modelo de crescimento; Modelos de crescimento. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18043/1/v37n4a07.pdf
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Marc: |
LEADER 02499naa a2200265 a 4500 001 1656588 005 2016-11-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0044-59672007000400007$2DOI 100 1 $aAZEVEDO, C. P. de 245 $aPredição da distribuição diamétrica de uma floresta manejada experimentalmente através de um sistema de equações diferenciais.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aEste estudo teve como objetivo principal projetar a distribuição diamétrica da floresta manejada através de um sistema de equações diferenciais de primeira ordem, ajustado para cada tratamento. Os dados básicos foram obtidos no Projeto Bom Manejo (Embrapa Amazônia Oriental/CIFOR/ITTO), na Companhia Florestal Monte Dourado (Jarí), Vitória do Jarí - AP. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de DAP) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Utilizou-se como controle a floresta não explorada. Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de 1,0 ha cada, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Foram medidas todas as árvores com DAP = 20 cm. Conquanto esse sistema de equações mantenha a simplicidade de abordagem do problema inerente aos modelos baseados em matrizes de transição, também apresenta sobre estes últimos a vantagem adicional de permitir a obtenção dos valores das variáveis de estado do sistema para qualquer ponto no tempo, não se restringindo a intervalos múltiplos do intervalo original usado na derivação da matriz de transição. Assim, o método foi constatado para diferentes períodos de avaliações e os resultados mostraram que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. 650 $aAmazonia 653 $aDinâmica florestal 653 $aDistribuição diamétrica 653 $aManejo florestal 653 $aModelo de crescimento 653 $aModelos de crescimento 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aMACHADO, S. A. 700 1 $aSOUZA, C. R. de 700 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 37, n. 4, p. 521-532, 2007.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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