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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/02/2012 |
Data da última atualização: |
13/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RANGEL, M. A. S.; CARVALHO, H. W. L. de; SANTOS, V. da S.; SILVA, T. P. da; SILVA, A. P. da. |
Afiliação: |
MARCO ANTONIO SEDREZ RANGEL, CNPMF; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; TEONÍLIA PEREIRA DA SILVA, Agraer; ARTHUR PEREIRA DA SILVA, UEMS. |
Título: |
Avaliação de genótipos de mandioca para mesa em Ivinhema, MS. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBM, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Melhoramento genético. Resumo n. 242. |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de variedades de mandioca é hoje considerado o fator de maior demanda por parte da cadeia produtiva da mandiocultura do mundo. Basicamente, pode-se dividir as variedades como de dois tipos, baseando-se na concentração de compostos cianogênicos nas raízes: as mandiocas bravas (ou para indústria), possuem uma concentração mais alta, normalmente acima de 100 ppm, e são destinadas ao processamento (fécula, farinha, amidos modificados, etc.); já as mandiocas mansas, também conhecidas como aipins, macaxeiras e para mesa, possuem concentração de cianeto nas raízes mais baixa, o que permite o seu consumo após cozimento e/ou fritura (SCHWENGBER, 2002; FUKUDA & OTSUBO, 2003). Os programas de melhoramento genético das grandes culturas são conduzidos em várias etapas, abrangendo desde a gestão dos recursos genéticos, seleção, cruzamentos, até as avaliações de adaptação em diversos ambientes (FUKUDA & IGLESIAS, 2006). A partir de 2008, com o desenvolvimento das ações do projeto ?Rede Cooperativa de Avaliação e Transferência de genótipos de Mandioca?, passou-se a avaliar os genótipos de mandioca de forma sistematizada, com metodologia clara, em todas as regiões do Brasil. O presente trabalho consta da avaliação de genótipos de mandioca para mesa, na região de Ivinhema, MS, no período entre 2010 e 2011. |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genético. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54045/1/AVALIACAO-DE-GENOTIPOS-DE-MANDIOCA-Resumo-n.-242-Marco-antonio-poster.pdf
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Marc: |
LEADER 02080nam a2200205 a 4500 001 1915326 005 2012-02-13 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, M. A. S. 245 $aAvaliação de genótipos de mandioca para mesa em Ivinhema, MS. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBM$c2011 300 $c1 CD ROM. 500 $aMelhoramento genético. Resumo n. 242. 520 $aO desenvolvimento de variedades de mandioca é hoje considerado o fator de maior demanda por parte da cadeia produtiva da mandiocultura do mundo. Basicamente, pode-se dividir as variedades como de dois tipos, baseando-se na concentração de compostos cianogênicos nas raízes: as mandiocas bravas (ou para indústria), possuem uma concentração mais alta, normalmente acima de 100 ppm, e são destinadas ao processamento (fécula, farinha, amidos modificados, etc.); já as mandiocas mansas, também conhecidas como aipins, macaxeiras e para mesa, possuem concentração de cianeto nas raízes mais baixa, o que permite o seu consumo após cozimento e/ou fritura (SCHWENGBER, 2002; FUKUDA & OTSUBO, 2003). Os programas de melhoramento genético das grandes culturas são conduzidos em várias etapas, abrangendo desde a gestão dos recursos genéticos, seleção, cruzamentos, até as avaliações de adaptação em diversos ambientes (FUKUDA & IGLESIAS, 2006). A partir de 2008, com o desenvolvimento das ações do projeto ?Rede Cooperativa de Avaliação e Transferência de genótipos de Mandioca?, passou-se a avaliar os genótipos de mandioca de forma sistematizada, com metodologia clara, em todas as regiões do Brasil. O presente trabalho consta da avaliação de genótipos de mandioca para mesa, na região de Ivinhema, MS, no período entre 2010 e 2011. 650 $aMandioca 653 $aMelhoramento genético 700 1 $aCARVALHO, H. W. L. de 700 1 $aSANTOS, V. da S. 700 1 $aSILVA, T. P. da 700 1 $aSILVA, A. P. da
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Autoria: |
CANDEIA, B. L.; BAKKE, O. A.; ARIEL, É. F.; BAKKE, I. A. |
Afiliação: |
Brígida Lima Candeia, UFCG; Olaf Andreas Bakke, UFCG; Éder F. Ariel, UFCG; Ivonete A. Bakke, UFCG. |
Título: |
Produção de progênies inermes de Cnidoscolus phyllacanthus oriundas de árvores nativas em sistema de polinização aberta. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 62, p. 147-152, maio/jul. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.62.147 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais devem investigar as bases genéticas envolvidas na expressão deste caráter e se outras árvores em outras populações de C. phyllacanthus também produzem progênies inermes. MenosCnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais dev... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Spine; Tree fodder. |
Thesagro: |
Faveleira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25283/1/171-699-3-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02379naa a2200205 a 4500 001 1872672 005 2011-07-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2010.pfb.30.62.147$2DOI 100 1 $aCANDEIA, B. L. 245 $aProdução de progênies inermes de Cnidoscolus phyllacanthus oriundas de árvores nativas em sistema de polinização aberta.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aCnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais devem investigar as bases genéticas envolvidas na expressão deste caráter e se outras árvores em outras populações de C. phyllacanthus também produzem progênies inermes. 650 $aFaveleira 653 $aSpine 653 $aTree fodder 700 1 $aBAKKE, O. A. 700 1 $aARIEL, É. F. 700 1 $aBAKKE, I. A. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 30, n. 62, p. 147-152, maio/jul. 2010.
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