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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/02/2012 |
Data da última atualização: |
13/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. D. A. da; CARVALHO, H. W. L. de; TABOSA, J. N.; RANGEL, M. A. S.; SANTOS, V. da S.; TAVARES FILHO, J. J. |
Afiliação: |
ALMIR DIAS ALVES DA SILVA, IPA; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; JOSÉ NILDO TABOSA, IPA; MARCO ANTONIO SEDREZ RANGEL, CNPMF; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; JOSÉ JORGE TAVARES FILHO, IPA. |
Título: |
Comportamento de cultivares de mandioca no Agreste Pernambucano. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBM, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Melhoramento genético. Resumo n. 211. |
Conteúdo: |
Diversas áreas do Estado de Pernambuco, onde predominam sistemas de produção de pequenos e médios produtores rurais, apresentam aptidão para o desenvolvimento de lavouras de mandioca. A utilização de variedades de mandioca de melhor adaptação poderá proporcionar melhorias substanciais nesses sistemas de produção em virtude de serem tecnologias de fácil adoção. Essa cultura representa a base de alimentação para uma grande parte da população nordestina, sendo as raízes empregadas na alimentação (humana e animal) e na indústria, enquanto as hastes e as folhas servem, principalmente, como fonte de proteína na alimentação animal. No Nordeste brasileiro a produtividade da mandioca está em torno de 10 t/ha (IBGE, 2005). Em Pernambuco a concentração do cultivo da mandioca encontra-se em ambientes localizados nas mesorregiões do agreste e do sertão. A microrregião de Araripina e adjacências é uma das principais áreas produtoras localizada no sertão do Araripe. O município de Glória do Goitá representa a cultura como pólo de exploração na mesorregião do agreste. |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genético. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54041/1/COMPORTAMENTO-DE-CULTIVARES-DE-MANDIOCA-Resumo-n.-211-Almir-Dias-poster.pdf
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Marc: |
LEADER 01861nam a2200217 a 4500 001 1915315 005 2012-02-13 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. D. A. da 245 $aComportamento de cultivares de mandioca no Agreste Pernambucano. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBM$c2011 300 $c1 CD ROM. 500 $aMelhoramento genético. Resumo n. 211. 520 $aDiversas áreas do Estado de Pernambuco, onde predominam sistemas de produção de pequenos e médios produtores rurais, apresentam aptidão para o desenvolvimento de lavouras de mandioca. A utilização de variedades de mandioca de melhor adaptação poderá proporcionar melhorias substanciais nesses sistemas de produção em virtude de serem tecnologias de fácil adoção. Essa cultura representa a base de alimentação para uma grande parte da população nordestina, sendo as raízes empregadas na alimentação (humana e animal) e na indústria, enquanto as hastes e as folhas servem, principalmente, como fonte de proteína na alimentação animal. No Nordeste brasileiro a produtividade da mandioca está em torno de 10 t/ha (IBGE, 2005). Em Pernambuco a concentração do cultivo da mandioca encontra-se em ambientes localizados nas mesorregiões do agreste e do sertão. A microrregião de Araripina e adjacências é uma das principais áreas produtoras localizada no sertão do Araripe. O município de Glória do Goitá representa a cultura como pólo de exploração na mesorregião do agreste. 650 $aMandioca 653 $aMelhoramento genético 700 1 $aCARVALHO, H. W. L. de 700 1 $aTABOSA, J. N. 700 1 $aRANGEL, M. A. S. 700 1 $aSANTOS, V. da S. 700 1 $aTAVARES FILHO, J. J.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
15/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
LEITE, C. R.; FONSECA, J. F. da; FERNANDES, D. A. M.; SOUZA-FABJAN, J. M. G.; ASCOLI, F. O.; BRANDÃO, F. Z. |
Afiliação: |
Universidade Federal Fluminense (UFF) - Niterói, RJ, Brazil; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC. |
Título: |
Cervical relaxation for non-surgical uterus access in Santa Inês ewes. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.70, n. 6, p. 1671-1679, 2018. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9622. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstracts: The present study was composed by two experiments aiming to develop a cervical dilation technique for non-surgical access to Santa Inês ewe's uterus. In Experiment 1, thirty ewes underwent four epidural treatments. The three experimental treatments used 2.0mg/kg ketamine. The group receiving this drug alone was denominated KG, whereas other group had ketamine associated with 0.1mg/kg morphine (KM) and KX a third group had ketamine associated with 0.05mg/kg xylazine (KX). Control treatment was 1mL/7.5kg saline solution epidurally (CON). Cervical dilation was evaluated in both experiments by attempting to pass a metal rod through the cervix. In Experiment 2, three different hormonal protocols for cervical dilation were tested in thirty ewes. Epidural anesthesia with 2.0mg/kg ketamine was the control treatment (KG) and was combined with hormonal treatments: Misoprostol (MI); Oxytocin + Estradiol (OE); Misoprostol + Oxytocin + Estradiol (MOE). In Experiment 1 transposition rate was not different among groups. In Experiment 2, OE presented the highest rate (90%) while MOE presented 86.2%, MI 68.9% and CON 62.1%. The study developed a pharmacological protocol that increased cervical transposition making the non-surgical access to the uterus feasible in Santa Inês ewes. [Relaxamento cervical para acesso uterino não cirúrgico em ovelhas Santa Inês]. Resumo: O presente estudo teve como objetivo desenvolver uma técnica para acesso não cirúrgico ao útero de ovelhas Santa Inês e foi realizado em duas etapas. No experimento 1, 30 ovelhas foram submetidas a quatro tratamentos epidurais. Os três tratamentos teste usaram 2,0mg/kg de cetamina. O grupo que recebeu apenas cetamina foi denominado KG, enquanto no segundo grupo a cetamina foi combinada com morfina (0,1mg/kg - KM) e um terceiro grupo recebeu cetamina associada com xilazina 0,05mg/kg - KX). No grupo controle (CON), usou-se solução salina (1mL/7,5kg de peso). A dilatação cervical foi avaliada em ambos os experimentos pela tentativa de transposição cervical com uma haste metálica. No experimento 2, três protocolos hormonais de dilatação cervical foram testados em 30 ovelhas. Anestesia epidural com 2,0mg/kg de cetamina foi o tratamento controle (CON), combinada com tratamentos hormonais nos grupos: misoprostol (MI); ocitocina + estradiol (OE); misoprostol + ocitocina + estradiol (MOE). No experimento 1, a taxa de transposição não variou entre os grupos. No experimento 2, OE teve a maior taxa (90%), enquanto MOE apresentou 86,2%, MIi 68,9% e CON 62,1%. O estudo desenvolveu um protocolo farmacológico que aumentou a taxa de transposição cervical, tornando o acesso uterino não cirúrgico viável em ovelhas Santa Inês. MenosAbstracts: The present study was composed by two experiments aiming to develop a cervical dilation technique for non-surgical access to Santa Inês ewe's uterus. In Experiment 1, thirty ewes underwent four epidural treatments. The three experimental treatments used 2.0mg/kg ketamine. The group receiving this drug alone was denominated KG, whereas other group had ketamine associated with 0.1mg/kg morphine (KM) and KX a third group had ketamine associated with 0.05mg/kg xylazine (KX). Control treatment was 1mL/7.5kg saline solution epidurally (CON). Cervical dilation was evaluated in both experiments by attempting to pass a metal rod through the cervix. In Experiment 2, three different hormonal protocols for cervical dilation were tested in thirty ewes. Epidural anesthesia with 2.0mg/kg ketamine was the control treatment (KG) and was combined with hormonal treatments: Misoprostol (MI); Oxytocin + Estradiol (OE); Misoprostol + Oxytocin + Estradiol (MOE). In Experiment 1 transposition rate was not different among groups. In Experiment 2, OE presented the highest rate (90%) while MOE presented 86.2%, MI 68.9% and CON 62.1%. The study developed a pharmacological protocol that increased cervical transposition making the non-surgical access to the uterus feasible in Santa Inês ewes. [Relaxamento cervical para acesso uterino não cirúrgico em ovelhas Santa Inês]. Resumo: O presente estudo teve como objetivo desenvolver uma técnica para acesso não cirúrgico ao útero de ovelhas Santa Inê... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Sheep. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190693/1/CNPC-2018-Cervical.pdf
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Marc: |
LEADER 03403naa a2200205 a 4500 001 2104269 005 2019-01-16 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9622.$2DOI 100 1 $aLEITE, C. R. 245 $aCervical relaxation for non-surgical uterus access in Santa Inês ewes.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAbstracts: The present study was composed by two experiments aiming to develop a cervical dilation technique for non-surgical access to Santa Inês ewe's uterus. In Experiment 1, thirty ewes underwent four epidural treatments. The three experimental treatments used 2.0mg/kg ketamine. The group receiving this drug alone was denominated KG, whereas other group had ketamine associated with 0.1mg/kg morphine (KM) and KX a third group had ketamine associated with 0.05mg/kg xylazine (KX). Control treatment was 1mL/7.5kg saline solution epidurally (CON). Cervical dilation was evaluated in both experiments by attempting to pass a metal rod through the cervix. In Experiment 2, three different hormonal protocols for cervical dilation were tested in thirty ewes. Epidural anesthesia with 2.0mg/kg ketamine was the control treatment (KG) and was combined with hormonal treatments: Misoprostol (MI); Oxytocin + Estradiol (OE); Misoprostol + Oxytocin + Estradiol (MOE). In Experiment 1 transposition rate was not different among groups. In Experiment 2, OE presented the highest rate (90%) while MOE presented 86.2%, MI 68.9% and CON 62.1%. The study developed a pharmacological protocol that increased cervical transposition making the non-surgical access to the uterus feasible in Santa Inês ewes. [Relaxamento cervical para acesso uterino não cirúrgico em ovelhas Santa Inês]. Resumo: O presente estudo teve como objetivo desenvolver uma técnica para acesso não cirúrgico ao útero de ovelhas Santa Inês e foi realizado em duas etapas. No experimento 1, 30 ovelhas foram submetidas a quatro tratamentos epidurais. Os três tratamentos teste usaram 2,0mg/kg de cetamina. O grupo que recebeu apenas cetamina foi denominado KG, enquanto no segundo grupo a cetamina foi combinada com morfina (0,1mg/kg - KM) e um terceiro grupo recebeu cetamina associada com xilazina 0,05mg/kg - KX). No grupo controle (CON), usou-se solução salina (1mL/7,5kg de peso). A dilatação cervical foi avaliada em ambos os experimentos pela tentativa de transposição cervical com uma haste metálica. No experimento 2, três protocolos hormonais de dilatação cervical foram testados em 30 ovelhas. Anestesia epidural com 2,0mg/kg de cetamina foi o tratamento controle (CON), combinada com tratamentos hormonais nos grupos: misoprostol (MI); ocitocina + estradiol (OE); misoprostol + ocitocina + estradiol (MOE). No experimento 1, a taxa de transposição não variou entre os grupos. No experimento 2, OE teve a maior taxa (90%), enquanto MOE apresentou 86,2%, MIi 68,9% e CON 62,1%. O estudo desenvolveu um protocolo farmacológico que aumentou a taxa de transposição cervical, tornando o acesso uterino não cirúrgico viável em ovelhas Santa Inês. 650 $aSheep 700 1 $aFONSECA, J. F. da 700 1 $aFERNANDES, D. A. M. 700 1 $aSOUZA-FABJAN, J. M. G. 700 1 $aASCOLI, F. O. 700 1 $aBRANDÃO, F. Z. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia$gv.70, n. 6, p. 1671-1679, 2018.
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