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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
29/04/2009 |
Autoria: |
SILVA, A. B. da. |
Título: |
Desmatamento no Município de Ibiruba - RS analisado por fotografias aéreas. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
1979. |
Páginas: |
107 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado em Engenharia Rural) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como principal objetivo quantificar o desmatamento, no Municipio de Ibiruba, analisando-se esse processo sobre as diferentes classes de declividade do relevo, bem como verificar as alteracoes ocorridas no numero e tamanho das parcelas florestais. A necessidade de elaborar esse tipo de pesquisa, surge do fato de existirem inumeros dados contraditorios a respeito de coberturas florestais no Estado do Rio Grande do Sul e especialmente por nao existirem informacoes sobre uma area pequena onde e possivel um estudo mais detalhado e mais preciso. Esse trabalho foi viavel gracas a existencia de fotografias aereas antigas e recentes, isto e, de 1956, 1965 e 1975, que foram interpretadas pelo mmetodo tradicional da fotointerpretacao. As areas florestais interpretadas e delimitadas sobre as fotografias aereas foram transferidas para o mapa-base do Municipio, elaborado por carta topografica, resultando nos tres mapas florestais, anexos 2, 3 e 4. O mapa das classes de declividade, anexo 1, baseou-se na classificacao dos solos, ja existentes no Municipio. A area do Municipio foi medida por planimetro e por papel milimetrado, resultando em 778 km2. Mediu-se, com papel milimetrado, a area de cada classe de declividade em zona de mata e em zona de campo. As areas florestais dos tres periodos foram tambem medidas com papel milimetrado. Cada mapa florestal foi superposto ao das classes de declividade, medindo-se as areas de cada tipo florestal, dentro de cada classe de declividade, inicialmente, em zona de... MenosO presente estudo teve como principal objetivo quantificar o desmatamento, no Municipio de Ibiruba, analisando-se esse processo sobre as diferentes classes de declividade do relevo, bem como verificar as alteracoes ocorridas no numero e tamanho das parcelas florestais. A necessidade de elaborar esse tipo de pesquisa, surge do fato de existirem inumeros dados contraditorios a respeito de coberturas florestais no Estado do Rio Grande do Sul e especialmente por nao existirem informacoes sobre uma area pequena onde e possivel um estudo mais detalhado e mais preciso. Esse trabalho foi viavel gracas a existencia de fotografias aereas antigas e recentes, isto e, de 1956, 1965 e 1975, que foram interpretadas pelo mmetodo tradicional da fotointerpretacao. As areas florestais interpretadas e delimitadas sobre as fotografias aereas foram transferidas para o mapa-base do Municipio, elaborado por carta topografica, resultando nos tres mapas florestais, anexos 2, 3 e 4. O mapa das classes de declividade, anexo 1, baseou-se na classificacao dos solos, ja existentes no Municipio. A area do Municipio foi medida por planimetro e por papel milimetrado, resultando em 778 km2. Mediu-se, com papel milimetrado, a area de cada classe de declividade em zona de mata e em zona de campo. As areas florestais dos tres periodos foram tambem medidas com papel milimetrado. Cada mapa florestal foi superposto ao das classes de declividade, medindo-se as areas de cada tipo florestal, dentro de cada classe de d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Declive; Declivity; Forest; Forestal map; Fotografia aerea; Mapaeamento florestal; Photointerpretation. |
Thesagro: |
Aerofotogrametria; Desmatamento; Floresta; Fotointerpretação; Topografia. |
Thesaurus Nal: |
aerial photography; deforestation; remote sensing; topography. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
COSTA, M. P. da. |
Afiliação: |
MARLY PEDROSO DA COSTA. |
Título: |
Protocolo de micropropagação da Conobea scoparioides Benth-Plantaginaceae. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
57 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientador: Renato Innecco, UFC; Coorientador: Osmar Alves Lameira, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A Conobea scoparioides Benth., popularmente conhecida como pataqueira, é uma planta herbácea semi-aquática com propriedades aromáticas e medicinais, pertencente a família Plantaginaceae, sendo seu local de origem a Amazônia. No estado do Pará é muito utilizada no tratamento de beribéri e na formulação de uma água de cheiro de grande interesse econômico, causando assim uma exploração indiscriminada. Atualmente, não há um sistema de propagação eficiente para atender o mercado. Objetivou-se com esse trabalho desenvolver um protocolo de micropropagação in vitro para a pataqueira. Nesse sentido, três etapas foram realizadas: 1- Multiplicação de brotos, 2- Efeito do subcultivo na formação de plântulas e 3- Efeito de substratos na aclimatização e formação de mudas. A fonte de explante para cultivo in vitro foi obtida a partir de plântulas micropropagadas e do campo. Os cultivos in vitro ocorreram em sala de crescimento com temperatura de 25+3 0C e fotoperíodo de 16, enquanto a aclimatização se deu em telado com sombrite a 70% e temperatura média de 30+2°C. Na primeira etapa, obtiveram-se brotos viáveis no meio de cultura de Murashige e Skoog (MS) através de segmentos caulinares apicais e nodais na ausência e na presença de 1 mg.L-1 de 6-Benzilaminopurina (BAP). A percentagem de enraizamento e número de raízes foram? superiores no meio de cultivo MS 1/1 líquido, suplementado com 0,5 mg.L-1 de Ácido indol butírico (AIB). A pataqueira se micropropagada através do meio de cultura MS, sendo otimizada na presença dos reguladores de crescimento, BAP e AIB, utilizando os segmentos apicais e/ ou nodais. Na etapa seguinte, o quarto subcultivo mostrou maiores médias em todas as variáveis com exceção da altura do maior broto e apresentou taxa média de brotos/explante de 24, enquanto que a quinta repicagem induziu maior percentagem de senescência, menor percentagem de brotos e raízes e altas médias para número de brotos com altura ≥ 1 < 2 cm e ≥ 2 < 3 cm. Os subcultivos, do primeiro ao quarto em intervalos até trinta dias são viáveis para formação de plântulas de pataqueira in vitro. Em relação à terceira fase, em todos os substratos a sobrevivência das mudas foi de 100%. A mistura de terra preta+pó de serragem+esterco bovino apresentou os maiores valores médios na maioria das variáveis avaliadas, enquanto que o substrato constituído somente por terra foi o que promoveu o menor crescimento nas plantas. Os substratatos testados são adequados para a aclimatização. Em destaque, o substrato terra preta+pó de serragem+esterco bovino curtido como mais indicado dentro dos estudados para formação de mudas viáveis. MenosA Conobea scoparioides Benth., popularmente conhecida como pataqueira, é uma planta herbácea semi-aquática com propriedades aromáticas e medicinais, pertencente a família Plantaginaceae, sendo seu local de origem a Amazônia. No estado do Pará é muito utilizada no tratamento de beribéri e na formulação de uma água de cheiro de grande interesse econômico, causando assim uma exploração indiscriminada. Atualmente, não há um sistema de propagação eficiente para atender o mercado. Objetivou-se com esse trabalho desenvolver um protocolo de micropropagação in vitro para a pataqueira. Nesse sentido, três etapas foram realizadas: 1- Multiplicação de brotos, 2- Efeito do subcultivo na formação de plântulas e 3- Efeito de substratos na aclimatização e formação de mudas. A fonte de explante para cultivo in vitro foi obtida a partir de plântulas micropropagadas e do campo. Os cultivos in vitro ocorreram em sala de crescimento com temperatura de 25+3 0C e fotoperíodo de 16, enquanto a aclimatização se deu em telado com sombrite a 70% e temperatura média de 30+2°C. Na primeira etapa, obtiveram-se brotos viáveis no meio de cultura de Murashige e Skoog (MS) através de segmentos caulinares apicais e nodais na ausência e na presença de 1 mg.L-1 de 6-Benzilaminopurina (BAP). A percentagem de enraizamento e número de raízes foram? superiores no meio de cultivo MS 1/1 líquido, suplementado com 0,5 mg.L-1 de Ácido indol butírico (AIB). A pataqueira se micropropagada através do meio de cultura MS, s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Pataqueira. |
Thesagro: |
Micropropagação; Planta Medicinal; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159347/1/2016-teses-mpcosta.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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