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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/04/1999 |
Data da última atualização: |
10/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
SILVA, A. de B. |
Afiliação: |
ANTONIO DE BRITO SILVA, CPATU. |
Título: |
A larva minadora dos citros (Phyllocnistis citrella). |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa-CPATU, 1998. |
Páginas: |
12 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa-CPATU. Circular técnica, 71). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A laranjeira e uma das fruteiras mais importantes para todos os povos, por apresentar importancia na alimentacao e na farmacopeia do homem. O Brasil e um grande produtor de laranjas, esadas para consumo "in natura" e para a producao de suco, este destinado aos mercado interno e externo. O Estado do Para tambem e grande produtor, destacando-se o municipio de Capitao Poco, sendo a producao destinada ao mercado local e ao dos Estados das regioes norte e nordeste. O cultivo da laranja teve grande expansao ate 1996, com tendencia a se estabelizar como pode ser observado nas Figs. 1 e 2, segundo dados do Angriforme 97, cuja producao, em 1996 chegou a 311.032 t de frutos colhidos em uma area de 15.496 ha. Um dos grandes problemas da laranjeira e o ataque de pragas, principalmente os insetos da ordem homoptera (as cochonilhas, as cigarrinhas e aortezia) Silva et al. (1996). Esses insetos, porem, sao normalmente controlados por seus inimigos naturais como vespas e joaninhas predadoras, microvespas e fungos parasitas (Silva,1998). |
Palavras-Chave: |
Belem; Biology; Brasil; Citro; Citros; Control; Controle; Controle de praga; Damage; Habito; Habitos; Habits; Larfa minadora; Larva minadoura; Para; Pests pf plants; Phyllonistis citrella; Species. |
Thesagro: |
Biologia; Dano; Espécie; Fruta Cítrica; Laranja; Larva Minadora; Phyllocnistis Citrella; Praga; Praga de Planta. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Citrus; citrus fruits; oranges; pest control; pests. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34120/1/CPATU-CirTec71.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; SFREDO, G. J.; OLIVEIRA, F. A. de; CASTRO, C. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de. |
Título: |
Cálculo do nível crítico de zinco trocável em solos do Paraná. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 174-175. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A cultura da soja não tem apresentado resposta à adubação com zinco (Zn) nas áreas tradicionais de cultivo. Isso pode ser atribuído ao teor elevado de Zn nos solos argilosos. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com menor disponibilidade de Zn. No decorrer dos anos, a elevação do Zn-trocável (Zn2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Zn presente nos adubos, associada como contaminante no calcário e na aplicação anual de chorume de suínos e de camas de aviário. A reaplicação anual de Zn para o aumento da disponibilidade desse nutriente nesses solos, com o passar dos anos pode levar a teores muito elevados, criando problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de zinco trocável nas análises de solo estão entre 1,1 a 1,6 mg.dm-3 de Zn2+, valor muito baixo se comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, originários de rochas que contém alto teor de Zn. O trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de zinco trocável no solo e facilitar a interpretação das análises e a recomendação da aplicação desse micronutriente ou não, evitando problemas futuros de contaminação do solo. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de zinco, óxido de zinco e de um produto comercial (Zincogran), foram zero, 5, 10, 15 e 20 kg.ha-1 de Zn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foi cultivada soja nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo, realizadas pelo dois métodos, foram utilizados para fazer a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos no Método Mehlich-1 e 240 pontos no Método DTPA, entre o teor de Zn-trocável no solo e a produção relativa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Zn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Foram estimados os valores de 1,5 mg.dm-3 e de 1,1 mg.dm-3 de Zn2+, pelos métodos de Mehlich e do DTPA, respectivamente, acima dos quais a probabilidade de resposta à aplicação de zinco é praticamente nula. Portanto, as faixas de Zn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,5 e Alto >1,5, e para DTPA, Baixo <0,5; Médio de 0,5 a 1,1 e Alto >1,1, respectivamente. MenosA cultura da soja não tem apresentado resposta à adubação com zinco (Zn) nas áreas tradicionais de cultivo. Isso pode ser atribuído ao teor elevado de Zn nos solos argilosos. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com menor disponibilidade de Zn. No decorrer dos anos, a elevação do Zn-trocável (Zn2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Zn presente nos adubos, associada como contaminante no calcário e na aplicação anual de chorume de suínos e de camas de aviário. A reaplicação anual de Zn para o aumento da disponibilidade desse nutriente nesses solos, com o passar dos anos pode levar a teores muito elevados, criando problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de zinco trocável nas análises de solo estão entre 1,1 a 1,6 mg.dm-3 de Zn2+, valor muito baixo se comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, originários de rochas que contém alto teor de Zn. O trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de zinco trocável no solo e facilitar a interpretação das análises e a recomendação da aplicação desse micronutriente ou não, evitando problemas futuros de contaminação do solo. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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