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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SHIMIZU, J. Y.; MAIOCHI, R. A. |
Afiliação: |
Jarbas Yukio Shimizu, Embrapa Florestas; Riceli Antunes Maiochi, FURB. |
Título: |
Criptoméria como espécie alternativa para produção de madeira no Paraná. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 54, p. 63-70, jan./jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A criptoméria (Cryptomeria japonica (L. F.) D. Don.) é uma espécie alternativa potencial para produção de madeira no Estado do Paraná. Neste estudo, foram comparadas as produtividades de plantios feitos com sementes de várias origens com um material genético existente no País, introduzido de origem desconhecida. Os plantios experimentais foram estabelecidos em três locais, com tipos de solos e precipitações pluviométricas médias anuais distintos. Houve variações entre origens quanto à intensidade de danos causados pelas geadas e, também, quanto ao crescimento das árvores. Dentre os locais em que foram plantados os experimentos, o maior potencial de produção de madeira de criptoméria foi verificado em Cantagalo, onde o solo é caracterizado como Cambissolo de basalto e há maior precipitação pluviométrica (1.831 mm/ano), em comparação com Rio Negro e Colombo, onde as precipitações são de 1.420 mm e 1.407 mm, respectivamente. As origens de maior potencial para a produção de madeira, em todos os locais testados, foram das províncias de Nara, Miyagi e Shimane. Essas são de locais com temperatura média anual maior que 12 oC. As de locais mais frios como das províncias de Akita e Toyama apresentaram baixa produtividade no Paraná. |
Palavras-Chave: |
Origem; Podutividade; Qualidade de sítio. |
Thesagro: |
Cryptomeria Japonica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF/42686/1/PFB54_p63-70.pdf
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Marc: |
LEADER 01810naa a2200181 a 4500 001 1314111 005 2011-07-19 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSHIMIZU, J. Y. 245 $aCriptoméria como espécie alternativa para produção de madeira no Paraná. 260 $c2007 520 $aA criptoméria (Cryptomeria japonica (L. F.) D. Don.) é uma espécie alternativa potencial para produção de madeira no Estado do Paraná. Neste estudo, foram comparadas as produtividades de plantios feitos com sementes de várias origens com um material genético existente no País, introduzido de origem desconhecida. Os plantios experimentais foram estabelecidos em três locais, com tipos de solos e precipitações pluviométricas médias anuais distintos. Houve variações entre origens quanto à intensidade de danos causados pelas geadas e, também, quanto ao crescimento das árvores. Dentre os locais em que foram plantados os experimentos, o maior potencial de produção de madeira de criptoméria foi verificado em Cantagalo, onde o solo é caracterizado como Cambissolo de basalto e há maior precipitação pluviométrica (1.831 mm/ano), em comparação com Rio Negro e Colombo, onde as precipitações são de 1.420 mm e 1.407 mm, respectivamente. As origens de maior potencial para a produção de madeira, em todos os locais testados, foram das províncias de Nara, Miyagi e Shimane. Essas são de locais com temperatura média anual maior que 12 oC. As de locais mais frios como das províncias de Akita e Toyama apresentaram baixa produtividade no Paraná. 650 $aCryptomeria Japonica 653 $aOrigem 653 $aPodutividade 653 $aQualidade de sítio 700 1 $aMAIOCHI, R. A. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gn. 54, p. 63-70, jan./jun. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/12/2008 |
Data da última atualização: |
13/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALDAS, C. dos S.; JUNGHANS, T. G.; SIMÕES, K. da S. |
Afiliação: |
Celma dos Santos Caldas, UFRB; Tatiana Góes Junghans, CNPMF; Karine da Silva Simões, UFRB. |
Título: |
Germinação in vitro de sementes de Passiflora suberosa L. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 356. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie de maracujá silvestre, Passiflora suberosa, além de ser considerada ornamental, produz frutos ricos em antocianinas, que podem ser utilizadas como corantes naturais. Apresenta também resistência à fusariose e ao vírus do endurecimento dos frutos, características de grande interesse para programas de melhoramento genético de maracujá amarelo. Esse trabalho teve como objetivo a germinação in vitro de sementes de P. suberosa. Foram instalados dois experimentos utilizando frutos maduros provenientes da mesma planta. As sementes foram imersas em solução de GA3 (1000 mg/L.) por duas a três horas, em seguida foram desinfestadas com etanol 70% por 60 segundos, solução comercial de hipoclorito de sódio a 50% (1% de cloro ativo) com três gotas de Tween 20® por 20 minutos, em seguida foram lavadas com água autoclavada por três vezes. As sementes foram inoculadas em meio MS, com 3% de sacarose e 2,4 g/L de Phytagel®. No primeiro experimento, as sementes foram postas a secar por um dia, e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos (sementes com tegumento intacto e trincado, tubos de ensaio tampados com filme PVC e tampão de algodão) e 4 repetições, com 25 sementes por parcela. No segundo experimento, as sementes foram postas a secar por quase dois meses e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 2 tratamentos (sementes com tegumento intacto e parcialmente removido) e 4 repetições, com 22 sementes por parcela. No primeiro experimento, aos 30 dias após a inoculação, somente os tratamentos que tiveram o tegumento trincado apresentaram 2%, cada, de plântulas normais, e aos 60 dias, não houve incremento da germinação. No segundo experimento, aos 30 dias após a inoculação, o tratamento com tegumento parcialmente removido apresentou 13% de plântulas normais, e aos 60 dias, 15%; as sementes sem tratamento mecânico somente germinaram aos 60 dias, apresentando 4% de plântulas normais. Observa-se que o tratamento mecânico e o período de armazenamento influenciaram positivamente na germinação de sementes, mas que há necessidade de mais ajustes de metodologia para a obtenção eficiente da germinação in vitro de sementes de P. suberosa. MenosA espécie de maracujá silvestre, Passiflora suberosa, além de ser considerada ornamental, produz frutos ricos em antocianinas, que podem ser utilizadas como corantes naturais. Apresenta também resistência à fusariose e ao vírus do endurecimento dos frutos, características de grande interesse para programas de melhoramento genético de maracujá amarelo. Esse trabalho teve como objetivo a germinação in vitro de sementes de P. suberosa. Foram instalados dois experimentos utilizando frutos maduros provenientes da mesma planta. As sementes foram imersas em solução de GA3 (1000 mg/L.) por duas a três horas, em seguida foram desinfestadas com etanol 70% por 60 segundos, solução comercial de hipoclorito de sódio a 50% (1% de cloro ativo) com três gotas de Tween 20® por 20 minutos, em seguida foram lavadas com água autoclavada por três vezes. As sementes foram inoculadas em meio MS, com 3% de sacarose e 2,4 g/L de Phytagel®. No primeiro experimento, as sementes foram postas a secar por um dia, e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos (sementes com tegumento intacto e trincado, tubos de ensaio tampados com filme PVC e tampão de algodão) e 4 repetições, com 25 sementes por parcela. No segundo experimento, as sementes foram postas a secar por quase dois meses e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 2 tratamentos (sementes com tegumento intacto e parcialmente removido) e 4 repetições, com 22 sementes por pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Passiflora suberosa L. |
Thesagro: |
Germinação; Maracujá; Planta Ornamental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02919naa a2200193 a 4500 001 1655230 005 2009-01-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALDAS, C. dos S. 245 $aGerminação in vitro de sementes de Passiflora suberosa L. 260 $c2008 520 $aA espécie de maracujá silvestre, Passiflora suberosa, além de ser considerada ornamental, produz frutos ricos em antocianinas, que podem ser utilizadas como corantes naturais. Apresenta também resistência à fusariose e ao vírus do endurecimento dos frutos, características de grande interesse para programas de melhoramento genético de maracujá amarelo. Esse trabalho teve como objetivo a germinação in vitro de sementes de P. suberosa. Foram instalados dois experimentos utilizando frutos maduros provenientes da mesma planta. As sementes foram imersas em solução de GA3 (1000 mg/L.) por duas a três horas, em seguida foram desinfestadas com etanol 70% por 60 segundos, solução comercial de hipoclorito de sódio a 50% (1% de cloro ativo) com três gotas de Tween 20® por 20 minutos, em seguida foram lavadas com água autoclavada por três vezes. As sementes foram inoculadas em meio MS, com 3% de sacarose e 2,4 g/L de Phytagel®. No primeiro experimento, as sementes foram postas a secar por um dia, e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos (sementes com tegumento intacto e trincado, tubos de ensaio tampados com filme PVC e tampão de algodão) e 4 repetições, com 25 sementes por parcela. No segundo experimento, as sementes foram postas a secar por quase dois meses e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 2 tratamentos (sementes com tegumento intacto e parcialmente removido) e 4 repetições, com 22 sementes por parcela. No primeiro experimento, aos 30 dias após a inoculação, somente os tratamentos que tiveram o tegumento trincado apresentaram 2%, cada, de plântulas normais, e aos 60 dias, não houve incremento da germinação. No segundo experimento, aos 30 dias após a inoculação, o tratamento com tegumento parcialmente removido apresentou 13% de plântulas normais, e aos 60 dias, 15%; as sementes sem tratamento mecânico somente germinaram aos 60 dias, apresentando 4% de plântulas normais. Observa-se que o tratamento mecânico e o período de armazenamento influenciaram positivamente na germinação de sementes, mas que há necessidade de mais ajustes de metodologia para a obtenção eficiente da germinação in vitro de sementes de P. suberosa. 650 $aGerminação 650 $aMaracujá 650 $aPlanta Ornamental 653 $aPassiflora suberosa L 700 1 $aJUNGHANS, T. G. 700 1 $aSIMÕES, K. da S. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 356.
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