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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
05/10/2012 |
Data da última atualização: |
02/05/2014 |
Autoria: |
VITTI, G. C.; LUZ, P. H. de C.; MALAVOLTA, E.; DIAS, A. S.; SERRANO, C. G. de E. |
Afiliação: |
Godofred Cesar Vitti, ESALQ/USP; Pedro Henrique de Cerqueira Luz, ESALQ/USP; Eurípedes Malavolta, Universidade de São Paulo; Andréa Santana Dias, ESALQ/ USP; Caroline Gomes de Ernandes Serrano, ESALQ/ USP. |
Título: |
Uso do gesso em sistemas de produção agrícola. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: GAPE, 2008. |
Páginas: |
104 p.il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
APRESENTAÇÃO:
A primeira sugestão de gesso agrícola no Brasil foi de Theodoro Peckolt, em seu livro Plantas alimentares e de gozo, de 1871. A segunda foi de F. W. dafert, primeiro diretor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), sugerindo o seu uso como fonte de cálcio e protetor de amônia (NH3), na decomposição da matéria orgânica do solo e dos compostos orgânicos.
Nos anos 50 e 60, McClung e colegas, do Instituto Internacional de Pesquisa (IRI), em Matão, SP, iniciaram e publicaram as primeiras pesquisas científicas no Brasil. Em 1975, o amigo e colega Wilson Alves de Araújo trouxe da África do Sul a novidade que Reeve e Summer haviam publicado em 1972, sobre o uso de gesso que não precisa ser incorporado, agindo em profundidade (o calcário custava quatro vezes mais para ser incorporado). Essa pesquisa pioneira levou o professor Eurípedes Malavolta a se entusiasmar pelo assunto e publicar, em 1979, pela Ultrafertil, em colaboração com J. P. Romero, Liem Tjaian Hing e Godofredo Cesr Vitti, o primeiro folheto sobre gesso no Brasil. Em 1980, Ritchey, Lobato e Correia, trabalhando no Cerrado de Brasília, DF, surpreenderam todo mundo com o melhor resultado do super simples, com a conclusão notável do gesso, confirmando os dados de Terman, em 1971, como o adubo fosfatado que não foi superado até hoje. |
Palavras-Chave: |
Corretivos do solo; Uso agrícola. |
Thesagro: |
Gesso; Produção Agrícola. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01897nam a2200217 a 4500 001 1935744 005 2014-05-02 008 2008 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aVITTI, G. C. 245 $aUso do gesso em sistemas de produção agrícola. 260 $aPiracicaba: GAPE$c2008 300 $a104 p.il. 520 $aAPRESENTAÇÃO: A primeira sugestão de gesso agrícola no Brasil foi de Theodoro Peckolt, em seu livro Plantas alimentares e de gozo, de 1871. A segunda foi de F. W. dafert, primeiro diretor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), sugerindo o seu uso como fonte de cálcio e protetor de amônia (NH3), na decomposição da matéria orgânica do solo e dos compostos orgânicos. Nos anos 50 e 60, McClung e colegas, do Instituto Internacional de Pesquisa (IRI), em Matão, SP, iniciaram e publicaram as primeiras pesquisas científicas no Brasil. Em 1975, o amigo e colega Wilson Alves de Araújo trouxe da África do Sul a novidade que Reeve e Summer haviam publicado em 1972, sobre o uso de gesso que não precisa ser incorporado, agindo em profundidade (o calcário custava quatro vezes mais para ser incorporado). Essa pesquisa pioneira levou o professor Eurípedes Malavolta a se entusiasmar pelo assunto e publicar, em 1979, pela Ultrafertil, em colaboração com J. P. Romero, Liem Tjaian Hing e Godofredo Cesr Vitti, o primeiro folheto sobre gesso no Brasil. Em 1980, Ritchey, Lobato e Correia, trabalhando no Cerrado de Brasília, DF, surpreenderam todo mundo com o melhor resultado do super simples, com a conclusão notável do gesso, confirmando os dados de Terman, em 1971, como o adubo fosfatado que não foi superado até hoje. 650 $aGesso 650 $aProdução Agrícola 653 $aCorretivos do solo 653 $aUso agrícola 700 1 $aLUZ, P. H. de C. 700 1 $aMALAVOLTA, E. 700 1 $aDIAS, A. S. 700 1 $aSERRANO, C. G. de E.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Para informações adicionais entre em contato com cpatc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
21/07/2015 |
Data da última atualização: |
15/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, J. L. M. R. de; SANTOS, S. A. dos; SANTOS, A. da S. dos; SILVA M. J. R. da. |
Afiliação: |
AMAURY DA SILVA DOS SANTOS, CPATC. |
Título: |
Análise sensorial de comida típica preparada com distintas variedades de milho, no município de lagoa seca ? PB. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: TERRA - SAÚDE AMBIENTAL E SOBERANIA ALIMENTAR, 1., 2015, Ituiutaba, MG. Conferência... Ituiutaba, MG: Barlavento, 2015. p. 227-234. Organizador: Giovanni Seabra. |
ISBN: |
978-85-68066-08-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No município de Lagoa Seca ? PB é muito forte o comércio de milho verde para as tradicionais festividades juninas da região, e o quadro preocupante é que grande parte são sementes de fora, mais comumente a variedade 1051, encontradas nos comércios agrícolas. Através da não valorização das sementes da Paixão, pode ocorrer um fenômeno chamado erosão genética. Desta forma perderemos não apenas material genético perfeitamente adaptado por um processo natural de vários anos, mas perderemos também a cultura local. Portanto, foi feito um campo experimental de variedades de milho com seis variedades de sementes da Paixão, uma variedade distribuída pelos programas governamentais e uma variedade encontrada no comércio, com o intuito de comparar através da análise sensorial as características das variedades dos milhos locais e de duas variedades de fora, para averiguar quais variedades são mais aceitas. O prato típico escolhido foi o mais comum da região: a canjica, que foi preparada de igual modo e com iguais medidas para todas as variedades. Foram selecionados 10 provadores com idade variável entre 18 a 50 anos. Cada participante recebeu três repetições ou três provas sensoriais aleatoriamente de cada variedade. Após provar cada amostra, os participantes deveriam anotar suas conclusões na ficha avaliativa, atribuindo uma nota de 1 a 9 para cada parâmetro avaliado (cor, odor, textura e sabor). Foi possível observar que as variedades Caatingueiro, Jaboatão, Ligeirinho e Grande Safra destacaram-se como melhores e que as variedades Adelaide e Socorro Ferreira foram menos aceitas em todos os parâmetros avaliados. Logo, há variedades locais que além de serem adaptadas e de baixo custo, também são sensorialmente aceitas, é o caso das variedades Jaboatão, Ligeirinho, Grande Safra e Hibra Sabugo Fino que se apresentaram mais aceitas do que a variedade 1051. MenosNo município de Lagoa Seca ? PB é muito forte o comércio de milho verde para as tradicionais festividades juninas da região, e o quadro preocupante é que grande parte são sementes de fora, mais comumente a variedade 1051, encontradas nos comércios agrícolas. Através da não valorização das sementes da Paixão, pode ocorrer um fenômeno chamado erosão genética. Desta forma perderemos não apenas material genético perfeitamente adaptado por um processo natural de vários anos, mas perderemos também a cultura local. Portanto, foi feito um campo experimental de variedades de milho com seis variedades de sementes da Paixão, uma variedade distribuída pelos programas governamentais e uma variedade encontrada no comércio, com o intuito de comparar através da análise sensorial as características das variedades dos milhos locais e de duas variedades de fora, para averiguar quais variedades são mais aceitas. O prato típico escolhido foi o mais comum da região: a canjica, que foi preparada de igual modo e com iguais medidas para todas as variedades. Foram selecionados 10 provadores com idade variável entre 18 a 50 anos. Cada participante recebeu três repetições ou três provas sensoriais aleatoriamente de cada variedade. Após provar cada amostra, os participantes deveriam anotar suas conclusões na ficha avaliativa, atribuindo uma nota de 1 a 9 para cada parâmetro avaliado (cor, odor, textura e sabor). Foi possível observar que as variedades Caatingueiro, Jaboatão, Ligeirinho e Grande Safra de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sementes da paixão; Soberania alimentar. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02688nam a2200193 a 4500 001 2020097 005 2016-04-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-68066-08-9 100 1 $aARAUJO, J. L. M. R. de 245 $aAnálise sensorial de comida típica preparada com distintas variedades de milho, no município de lagoa seca ? PB.$h[electronic resource] 260 $aIn: TERRA - SAÚDE AMBIENTAL E SOBERANIA ALIMENTAR, 1., 2015, Ituiutaba, MG. Conferência... Ituiutaba, MG: Barlavento, 2015. p. 227-234. Organizador: Giovanni Seabra.$c2015 520 $aNo município de Lagoa Seca ? PB é muito forte o comércio de milho verde para as tradicionais festividades juninas da região, e o quadro preocupante é que grande parte são sementes de fora, mais comumente a variedade 1051, encontradas nos comércios agrícolas. Através da não valorização das sementes da Paixão, pode ocorrer um fenômeno chamado erosão genética. Desta forma perderemos não apenas material genético perfeitamente adaptado por um processo natural de vários anos, mas perderemos também a cultura local. Portanto, foi feito um campo experimental de variedades de milho com seis variedades de sementes da Paixão, uma variedade distribuída pelos programas governamentais e uma variedade encontrada no comércio, com o intuito de comparar através da análise sensorial as características das variedades dos milhos locais e de duas variedades de fora, para averiguar quais variedades são mais aceitas. O prato típico escolhido foi o mais comum da região: a canjica, que foi preparada de igual modo e com iguais medidas para todas as variedades. Foram selecionados 10 provadores com idade variável entre 18 a 50 anos. Cada participante recebeu três repetições ou três provas sensoriais aleatoriamente de cada variedade. Após provar cada amostra, os participantes deveriam anotar suas conclusões na ficha avaliativa, atribuindo uma nota de 1 a 9 para cada parâmetro avaliado (cor, odor, textura e sabor). Foi possível observar que as variedades Caatingueiro, Jaboatão, Ligeirinho e Grande Safra destacaram-se como melhores e que as variedades Adelaide e Socorro Ferreira foram menos aceitas em todos os parâmetros avaliados. Logo, há variedades locais que além de serem adaptadas e de baixo custo, também são sensorialmente aceitas, é o caso das variedades Jaboatão, Ligeirinho, Grande Safra e Hibra Sabugo Fino que se apresentaram mais aceitas do que a variedade 1051. 650 $aAgricultura Familiar 653 $aSementes da paixão 653 $aSoberania alimentar 700 1 $aSANTOS, S. A. dos 700 1 $aSANTOS, A. da S. dos 700 1 $aSILVA M. J. R. da
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Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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