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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
23/09/2015 |
Data da última atualização: |
09/02/2018 |
Autoria: |
SCHMIDT, B. V.; MARINHO, D. N. C.; ROSA, S. L. COUTO (org.). |
Título: |
Os assentamentos de reforma agrária no Brasil. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: UnB, 1998. |
Páginas: |
306 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os assentamentos de reforma agrária no Brasil. Situação social e demográfica dos beneficiários da reforma agrária: um atlas. A (difícil) interpretação da realidade agrária. No reino da modernização: o que os números da reforma agrária (não) revelam. Os assentamentos rurais no Ceará - uma experiência a ser seguida? Reforma agrária na Região Sul. Assentamentos da reforma agrária na fronteira amazônica. Assentamentos e ações de reforma agrária no Maranhão. Pequenas e médias propriedades rurais: estrutura fundiária e integração. |
Thesagro: |
Reforma Agrária. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00958nam a2200157 a 4500 001 2024816 005 2018-02-09 008 1998 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSCHMIDT, B. V. 245 $aOs assentamentos de reforma agrária no Brasil. 260 $aBrasília, DF: UnB$c1998 300 $a306 p. 520 $aOs assentamentos de reforma agrária no Brasil. Situação social e demográfica dos beneficiários da reforma agrária: um atlas. A (difícil) interpretação da realidade agrária. No reino da modernização: o que os números da reforma agrária (não) revelam. Os assentamentos rurais no Ceará - uma experiência a ser seguida? Reforma agrária na Região Sul. Assentamentos da reforma agrária na fronteira amazônica. Assentamentos e ações de reforma agrária no Maranhão. Pequenas e médias propriedades rurais: estrutura fundiária e integração. 650 $aReforma Agrária 700 1 $aMARINHO, D. N. C. 700 1 $aROSA, S. L. COUTO
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2001 |
Data da última atualização: |
20/09/2004 |
Autoria: |
ALBUQUERQUE, P. E. P. de; FERREIRA, P. A.; LOUREIRO, S. T.; BERNARDO, S. |
Título: |
Validade de Algumas Equacoes de Drenagem para Espacamento de Drenos Cobertos: II. Regime de Escoamento nao-Permanente. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.27, n.6, p.949-962, jun.1992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois tipos de solos de varzeas (solo Aluvial Eutrofico, de textura franco-argilosa, chamado de solo mineral, e associacao de Gley Humico Distrofico com solos Organicos Distroficos e textura argilo-arenosa, chamado de solo organico) foram utilizados para prever valores do espacamento entre drenos, por meio das seguintes teorias de drenagem, que sao validas para regime de escoamento nao-permanente: Glover, Tapp-Moody, Boussinesq-Schilfgaarde, Hammad e Bouwer-Schilfgaarde. Obtiveram-se a condutividade hidraulica saturada e a porosidade drenavel, utilizando-se o proprio modelo fisico, a partir de medicoes da posicao do lençol freatico. O valor real do espaçamento (149,0 cm) no modelo fisico, foi comparado com os valores estimados por meio das teorias. Na condicao em que o tubo de dreno tocava a camada impermeavel, as teorias de Glover e de Tapp-Moody mostraram-se ineficazes para qualquer tipo de material poroso. De forma geral, considerando os dois tipos de material poroso, em conjunto, a ordem de preferencia das teorias foi a seguinte: Glover, Hammad, Tapp-Moody, Bouwer-Schilfgaarde e Boussinesq-Schilfgaarde. |
Palavras-Chave: |
solo mineral; Varzeas. |
Thesagro: |
Lençol Freático; Solo Orgânico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20704/1/pab18_jun_92.pdf
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Marc: |
LEADER 01763naa a2200205 a 4500 001 1105647 005 2004-09-20 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALBUQUERQUE, P. E. P. de 245 $aValidade de Algumas Equacoes de Drenagem para Espacamento de Drenos Cobertos$bII. Regime de Escoamento nao-Permanente. 260 $c1992 520 $aDois tipos de solos de varzeas (solo Aluvial Eutrofico, de textura franco-argilosa, chamado de solo mineral, e associacao de Gley Humico Distrofico com solos Organicos Distroficos e textura argilo-arenosa, chamado de solo organico) foram utilizados para prever valores do espacamento entre drenos, por meio das seguintes teorias de drenagem, que sao validas para regime de escoamento nao-permanente: Glover, Tapp-Moody, Boussinesq-Schilfgaarde, Hammad e Bouwer-Schilfgaarde. Obtiveram-se a condutividade hidraulica saturada e a porosidade drenavel, utilizando-se o proprio modelo fisico, a partir de medicoes da posicao do lençol freatico. O valor real do espaçamento (149,0 cm) no modelo fisico, foi comparado com os valores estimados por meio das teorias. Na condicao em que o tubo de dreno tocava a camada impermeavel, as teorias de Glover e de Tapp-Moody mostraram-se ineficazes para qualquer tipo de material poroso. De forma geral, considerando os dois tipos de material poroso, em conjunto, a ordem de preferencia das teorias foi a seguinte: Glover, Hammad, Tapp-Moody, Bouwer-Schilfgaarde e Boussinesq-Schilfgaarde. 650 $aLençol Freático 650 $aSolo Orgânico 653 $asolo mineral 653 $aVarzeas 700 1 $aFERREIRA, P. A. 700 1 $aLOUREIRO, S. T. 700 1 $aBERNARDO, S. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.27, n.6, p.949-962, jun.1992
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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