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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/02/2012 |
Data da última atualização: |
03/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GONÇALVES, P. de S.; SCALOPPI JÚNIOR, E. J.; MARTINS, M. A.; MORENO, R. M. B.; BRANCO, R. B. F.; GONÇALVES, E. C. P. |
Afiliação: |
MARIA ALICE MARTINS, CNPDIA. |
Título: |
Assessment of growth and yield performance of rubber tree clones of the IAC 500 series. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesq. agropec. bras,. Brasília, v. 46, n.12, p. 1643-1649, dez. 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Tperformance of 15 clones of the IAC 500 series of Hevea brasiliensis, developed at Instituto Agronômico (IAC), over a 12-year period, in the northwest region of São Paulo State, Brazil. The 15 new clones evaluated are primary clones obtained from selected ortets within half-sib progenies. The clone RRIM 600, of Malaysian origin, was used as the control. Dry rubber yield performance over a four-year period, mean girth at the tenth year, girth increment before and during tapping, thermal properties of the natural rubber produced and other characters of the laticiferous system were evaluated. Forty percent of the clones were superior in comparison to the control for yield. Clone IAC 500 recorded the highest yield (66.81 g per tree per tapping) over four years of tapping, followed by IAC 502 (62.37 g per tree per tapping), whereas the control recorded 48.71 g per tree per tapping. All selected clones were vigorous in growth. The natural rubber from this IAC clones showed thermal stability up to 300ºC. No differences were observed in the thermal behavior of rubber among the IAC series and the RRIM 600 clones. The clones IAC 500, IAC 501, IAC 502, IAC 503 and IAC 506 are the more promising for small-scale plantations, due to growth and yield potential. |
Palavras-Chave: |
Bark thickness; Brown bast; Espessura de casca; Secamento do painel; Yield. |
Thesagro: |
Hevea Brasiliensis; Produção. |
Thesaurus Nal: |
Vigor; Yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83736/1/Proci-11.00277.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54592/1/46n12a09.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
22/03/2006 |
Data da última atualização: |
21/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. de. |
Afiliação: |
PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; SUZANA MARIA DE SALIS, CPAP. |
Título: |
Resultados preliminares do plantio do ginseng-do-Pantanal (Pfaffia glomerata) no Pantanal. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2005. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 49). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda crescente mundial por medicamentos fitoterápicos tem despertado a atenção de muitos pesquisadores para plantas que possuam este potencial. O ginseng é uma das plantas que têm se pelo uso na medicina popular. No Brasil, são encontradas 21 espécies de ginseng do gênero Pfaffia que ocorrem em florestas e campos (Siqueira, 1988). Pfaffia paniculata, uma das espécies de ginseng, é utilizada como tônica, afrodisíaca e até antidiabética pela medicina popular (Oliveira et al., 1980). Pfaffia jubata é citada para cólicas e enterites (Siqueira, 1981). Já Pfaffia glomerata, o ginsengo-do-pantanal, tem indicação popular para melhora da visão e memória (Pott & Pott, 1994). Essas espécies já têm suas propriedades medicinais confirmadas com o isolamento de princípio ativo de suas raizes (Nakal et al., 1984; Nishimoto et al., 1988; Shiobara et al., 1993). O ginseng-do-pantanal, milagroso ou malva-branca, é uma espécie nativa do Pantanal, ocorrendo com freqüência regular, principalmente nas sub-regiões do Paraguai e Nabileque em solos argilosos ricos em cálcio e matéria orgânica (Pott & Pott, 1994). A espécie está adaptada aos ciclos de cheia e seca da região, apresentando grande plasticidade às mudanças ambientais, o que pode facilitar o seu aproveitamento e cultivo. Apesar do grande potencial econômico, os estudos com o ginseng não têm progredido a contento, devido às dificuldades encontradas para o cultivo, por exemplo, para Pfaffia paniculata o peso das raízes ficou muito baixa do esperado (Fáfia, 1987). No presente estudo foram avaliadas: a percentagem de germinação, a fenologia (época de brotação, floração e frutificação) e a curva de crescimento de mudas de Pfaffia glomerata transplantadas em área experimental na sub-região ou Pantanal do Paraguai. MenosA demanda crescente mundial por medicamentos fitoterápicos tem despertado a atenção de muitos pesquisadores para plantas que possuam este potencial. O ginseng é uma das plantas que têm se pelo uso na medicina popular. No Brasil, são encontradas 21 espécies de ginseng do gênero Pfaffia que ocorrem em florestas e campos (Siqueira, 1988). Pfaffia paniculata, uma das espécies de ginseng, é utilizada como tônica, afrodisíaca e até antidiabética pela medicina popular (Oliveira et al., 1980). Pfaffia jubata é citada para cólicas e enterites (Siqueira, 1981). Já Pfaffia glomerata, o ginsengo-do-pantanal, tem indicação popular para melhora da visão e memória (Pott & Pott, 1994). Essas espécies já têm suas propriedades medicinais confirmadas com o isolamento de princípio ativo de suas raizes (Nakal et al., 1984; Nishimoto et al., 1988; Shiobara et al., 1993). O ginseng-do-pantanal, milagroso ou malva-branca, é uma espécie nativa do Pantanal, ocorrendo com freqüência regular, principalmente nas sub-regiões do Paraguai e Nabileque em solos argilosos ricos em cálcio e matéria orgânica (Pott & Pott, 1994). A espécie está adaptada aos ciclos de cheia e seca da região, apresentando grande plasticidade às mudanças ambientais, o que pode facilitar o seu aproveitamento e cultivo. Apesar do grande potencial econômico, os estudos com o ginseng não têm progredido a contento, devido às dificuldades encontradas para o cultivo, por exemplo, para Pfaffia paniculata o peso das raízes ficou muito baixa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ginseng-do-Pantanal; Resultado. |
Thesagro: |
Pfaffia Glomerata; Planta Medicinal; Plantio. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79543/1/COT49.pdf
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Marc: |
LEADER 02453nam a2200217 a 4500 001 1812040 005 2013-03-21 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMATTOS, P. P. de 245 $aResultados preliminares do plantio do ginseng-do-Pantanal (Pfaffia glomerata) no Pantanal. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2005 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 49). 520 $aA demanda crescente mundial por medicamentos fitoterápicos tem despertado a atenção de muitos pesquisadores para plantas que possuam este potencial. O ginseng é uma das plantas que têm se pelo uso na medicina popular. No Brasil, são encontradas 21 espécies de ginseng do gênero Pfaffia que ocorrem em florestas e campos (Siqueira, 1988). Pfaffia paniculata, uma das espécies de ginseng, é utilizada como tônica, afrodisíaca e até antidiabética pela medicina popular (Oliveira et al., 1980). Pfaffia jubata é citada para cólicas e enterites (Siqueira, 1981). Já Pfaffia glomerata, o ginsengo-do-pantanal, tem indicação popular para melhora da visão e memória (Pott & Pott, 1994). Essas espécies já têm suas propriedades medicinais confirmadas com o isolamento de princípio ativo de suas raizes (Nakal et al., 1984; Nishimoto et al., 1988; Shiobara et al., 1993). O ginseng-do-pantanal, milagroso ou malva-branca, é uma espécie nativa do Pantanal, ocorrendo com freqüência regular, principalmente nas sub-regiões do Paraguai e Nabileque em solos argilosos ricos em cálcio e matéria orgânica (Pott & Pott, 1994). A espécie está adaptada aos ciclos de cheia e seca da região, apresentando grande plasticidade às mudanças ambientais, o que pode facilitar o seu aproveitamento e cultivo. Apesar do grande potencial econômico, os estudos com o ginseng não têm progredido a contento, devido às dificuldades encontradas para o cultivo, por exemplo, para Pfaffia paniculata o peso das raízes ficou muito baixa do esperado (Fáfia, 1987). No presente estudo foram avaliadas: a percentagem de germinação, a fenologia (época de brotação, floração e frutificação) e a curva de crescimento de mudas de Pfaffia glomerata transplantadas em área experimental na sub-região ou Pantanal do Paraguai. 650 $aPantanal 650 $aPfaffia Glomerata 650 $aPlanta Medicinal 650 $aPlantio 653 $aGinseng-do-Pantanal 653 $aResultado 700 1 $aSALIS, S. M. de
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