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| Registros recuperados : 7 | |
| 1. |  | CAVALCANTE, R. D.; ARAUJO, F. E.; PEDROSA, F. N. T.; SANTOS, O. M. de L. Ataque de Stegasta bosquella (Chambers, 1875) em amendoim, no estado do Ceara. Fitossanidade, v.1, n.2, p.31, 1975.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
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| Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
30/04/2002 |
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Data da última atualização: |
22/10/2019 |
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Autoria: |
POTT, E. B.; ALMEIDA, I. L. de; BRUM, R. de; COMASTRI FILHO, J. A.; POTT, A.; DYNIA, J. F. |
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Afiliação: |
EDISON BENO POTT, CPAP; IRAJÁ LOUREIRO DE ALMEIDA, CPAP; PAULO ANTONIO RABENSCHLAG DE BRUM, CNPSA; JOSÉ ANÍBAL COMASTRI FILHO, CNPGL; ARNILDO POTT, CPAP; JOSÉ FLÁVIO DYNIA, CNPAF. |
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Título: |
Nutrição mineral de bovinos de corte do Pantanal Mato-Grossense: 2. Micronutrientes na Nhecolândia (parte central). |
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Ano de publicação: |
1989 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 1, p. 109-126, jan.1989. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Beef cattle mineral nutrition the brazilian Pantanal: 2. Micronutrients in central Nhecolândia. |
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Conteúdo: |
Relatam-se resultados de análises de solos, água e gramíneas nativas, coletadas em nov/79, mai/80 e ago/80, e de fígado de bovinos, nessas épocas e em fev/80, na sub-região de Nhecolândia, do Pantanal Mato-grossense. Solos e gramíneas foram coletados em cinco unidades de paisagem: mata, cerrado, caronal, campo limpo e lagoa. No solo, Co variou de 0,09 a 0,20 ppm; Fe, de 84 a 280 ppin; Mn, de 5 a 116 ppm; Mo, de 0,06 a 0,13 ppm; Zn, de 0,2 a 1,6 ppm; foram registrados somente traços de Cu. Na água, somente o Fe nas "baías" (lagoas de água doce) apresentou importância nutricional para bovinos, com até 1,9 mg/1. Nas granifixeas, Cu variou de 1,0 a 14,9 ppin; Fe, de 44 a 3844 ppm; Mn, de 82 a 2563 ppm; e Zn, de 3 a 24 plim. No fígado, Cu variou de 68 a 700 ppin; Fe, de 69 a 3432 ppm; Mn, de 6 a 174 ppm; Zn, de 3 a 612 ppm; Co e Mo (analisados somente em nov/79) variaram de 0,6 a 1,8 ppm e 1,2 a 3,1 ppm, respectivamente. Os resultados sugerem a possibilidade de ocorrência de toxidez de ferro e manganês, durante/após o período de inundação, e de deficiências de cobre e zinco, em determinadas épocas, na sub-região abrangida. |
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Palavras-Chave: |
deficiências minerais; molitidênio; pastagens nativas; suplernentação mineral. |
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Thesagro: |
Cobalto; Cobre; Ferro; Manganês; Toxidez; Zinco. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203380/1/Nutricao-mineral-de-bovinos-de-corte-do-Pantanal.pdf
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Marc: |
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500 $aTítulo em inglês: Beef cattle mineral nutrition the brazilian Pantanal: 2. Micronutrients in central Nhecolândia.
520 $aRelatam-se resultados de análises de solos, água e gramíneas nativas, coletadas em nov/79, mai/80 e ago/80, e de fígado de bovinos, nessas épocas e em fev/80, na sub-região de Nhecolândia, do Pantanal Mato-grossense. Solos e gramíneas foram coletados em cinco unidades de paisagem: mata, cerrado, caronal, campo limpo e lagoa. No solo, Co variou de 0,09 a 0,20 ppm; Fe, de 84 a 280 ppin; Mn, de 5 a 116 ppm; Mo, de 0,06 a 0,13 ppm; Zn, de 0,2 a 1,6 ppm; foram registrados somente traços de Cu. Na água, somente o Fe nas "baías" (lagoas de água doce) apresentou importância nutricional para bovinos, com até 1,9 mg/1. Nas granifixeas, Cu variou de 1,0 a 14,9 ppin; Fe, de 44 a 3844 ppm; Mn, de 82 a 2563 ppm; e Zn, de 3 a 24 plim. No fígado, Cu variou de 68 a 700 ppin; Fe, de 69 a 3432 ppm; Mn, de 6 a 174 ppm; Zn, de 3 a 612 ppm; Co e Mo (analisados somente em nov/79) variaram de 0,6 a 1,8 ppm e 1,2 a 3,1 ppm, respectivamente. Os resultados sugerem a possibilidade de ocorrência de toxidez de ferro e manganês, durante/após o período de inundação, e de deficiências de cobre e zinco, em determinadas épocas, na sub-região abrangida.
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 24, n. 1, p. 109-126, jan.1989.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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