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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
11/04/2022 |
Data da última atualização: |
11/04/2022 |
Autoria: |
SANTOS, J. V. dos; MANGRICH, A. S.; NICOLINI, J.; NOVOTNY, E. H.; PEREIRA, B. F.; PILLON, C. N. |
Afiliação: |
JENIFFER V. DOS SANTOS, UFPR; ANTONIO S. MANGRICH, UFPR; JAQUELINE NICOLINI, UFPR; ETELVINO HENRIQUE NOVOTNY, CNPS; BETÂNIA F. PEREIRA, FAPEG; CLENIO NAILTO PILLON, CPACT. |
Título: |
Espectroscopia de correlação 2D heteroespectral (NMR de 13C x EPR) no estudo da matéria orgânica do solo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 32., 2009, Fortaleza. Químicos para uma potência emergente: resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No estudo da matéria orgânica do solo (MOS), é de uso corrente o tratamento dessas amostras com soluções de HF para extrair silicatos e concentrar o material orgânico, melhorando assim a qualidade dos espectros obtidos. Durante a reação, o íon F- é liberado para quebrar ligações tais como Al-O, Fe-O e Si-O, formando complexos solúveis. Os metais paramagnéticos residuais podem interferir ainda nas análises espectroscópicas, mas também servir como sondas paramagnéticas. Neste trabalho foi utilizado um método de correlação entre dados espectrais de EPR e NMR de 13C no estudo da MOS e da interação com os íons metálicos paramagnéticos remanescentes, após tratamento com HF 10%, em amostras de solos de área de mineração de xisto e de solos controle (vegetação nativa), totalizando 11 amostras. |
Thesagro: |
Matéria Orgânica; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142070/1/Espectroscopia-de-correlacao-2D-heteroespectral-2009.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Instrumentação. Para informações adicionais entre em contato com cnpdia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
03/03/2010 |
Autoria: |
TRAGHETTA, D. G.; IMASATO, H.; VIEIRA, E. M.; NASCIMENTO, O. R.; SPOSITO, G.; MARTIN-NETO, L. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPDIA; USP-IFSC; University of California, Berkeley. |
Título: |
Mecanismos de adsorção da atrazina por substâncias húmicas e degradação com radiação ultravioleta. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., dez. 1994, Londrina, PR. Programa e resumos... Londrina: UEL/Sociedade de Ecologia do Brasil, 1994. |
Páginas: |
p.612. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudam-se os mecanismos de adsorcao e degradacao do herbicida atrazina (2 cloro-4-etilamina-6 isopropilamina-1,3,5 triazina), tais como~fotodegracao e interacao com constituintes da materia organica dos solos, as substancias humicas. A atrazina tem sido largamente utilizada no Brasil e no mundo, em culturas como o milho, por exemplo. As substancias humicas sao propostas por serem o principal sitio de adsorcao no solo desse herbicida. Foram utilizadas as tecnicas espectroscopicas, como ressonancia paramagnetica eletronica (RPE), adsorcao de luz ultravioleta-visivel e infravermelho. Observou-se que a adsorcao da atrazina com substancias humicas, extraidas de um latossolo vermelho-amarelo da Estacao Experimental do IAC/Pindorama, SP, ocorre somente atraves de ligacoes fracas, como ligacao de hidrogenio, detectado por infravermelho. Por RPE mostrou-se que ligacoes mais fortes, como transferencia de carga, detectada para outras s-atrazinas (ametrina e prometina, por exemplo) nao ocorrem para a atrazina. Experimentos de fotodegradacao da trazina, usando a espectroscopia de adsorcao UV-visivel, mostraram que a luz visivel nao tem capacidade para degradar a atrazina em solucao aquosa e a luz UV do espectro solar e pouco eficiente para isso. No entanto, luz UV, abaixo de 295nm, induz a rapida formacao do derivado hidroxi-atrazina, que nao tem mais acao herbicida. Com a continuacao da iluminacao observa-se a quebra do anel aromatico da atrazina, indicando a possibilidade de completa degradacao do herbicida. MenosEstudam-se os mecanismos de adsorcao e degradacao do herbicida atrazina (2 cloro-4-etilamina-6 isopropilamina-1,3,5 triazina), tais como~fotodegracao e interacao com constituintes da materia organica dos solos, as substancias humicas. A atrazina tem sido largamente utilizada no Brasil e no mundo, em culturas como o milho, por exemplo. As substancias humicas sao propostas por serem o principal sitio de adsorcao no solo desse herbicida. Foram utilizadas as tecnicas espectroscopicas, como ressonancia paramagnetica eletronica (RPE), adsorcao de luz ultravioleta-visivel e infravermelho. Observou-se que a adsorcao da atrazina com substancias humicas, extraidas de um latossolo vermelho-amarelo da Estacao Experimental do IAC/Pindorama, SP, ocorre somente atraves de ligacoes fracas, como ligacao de hidrogenio, detectado por infravermelho. Por RPE mostrou-se que ligacoes mais fortes, como transferencia de carga, detectada para outras s-atrazinas (ametrina e prometina, por exemplo) nao ocorrem para a atrazina. Experimentos de fotodegradacao da trazina, usando a espectroscopia de adsorcao UV-visivel, mostraram que a luz visivel nao tem capacidade para degradar a atrazina em solucao aquosa e a luz UV do espectro solar e pouco eficiente para isso. No entanto, luz UV, abaixo de 295nm, induz a rapida formacao do derivado hidroxi-atrazina, que nao tem mais acao herbicida. Com a continuacao da iluminacao observa-se a quebra do anel aromatico da atrazina, indicando a possibilidade de completa ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Degradação; Espectroscopia; Mecanismos; Radiação ultravioleta; Ressonância paramagnética eletrônica; RPE; Substâncias húmicas. |
Thesagro: |
Adsorção; Atrazina; Herbicida; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02511naa a2200325 a 4500 001 1026828 005 2010-03-03 008 1994 bl --- 0-- u #d 100 1 $aTRAGHETTA, D. G. 245 $aMecanismos de adsorção da atrazina por substâncias húmicas e degradação com radiação ultravioleta. 260 $c1994 300 $ap.612. 520 $aEstudam-se os mecanismos de adsorcao e degradacao do herbicida atrazina (2 cloro-4-etilamina-6 isopropilamina-1,3,5 triazina), tais como~fotodegracao e interacao com constituintes da materia organica dos solos, as substancias humicas. A atrazina tem sido largamente utilizada no Brasil e no mundo, em culturas como o milho, por exemplo. As substancias humicas sao propostas por serem o principal sitio de adsorcao no solo desse herbicida. Foram utilizadas as tecnicas espectroscopicas, como ressonancia paramagnetica eletronica (RPE), adsorcao de luz ultravioleta-visivel e infravermelho. Observou-se que a adsorcao da atrazina com substancias humicas, extraidas de um latossolo vermelho-amarelo da Estacao Experimental do IAC/Pindorama, SP, ocorre somente atraves de ligacoes fracas, como ligacao de hidrogenio, detectado por infravermelho. Por RPE mostrou-se que ligacoes mais fortes, como transferencia de carga, detectada para outras s-atrazinas (ametrina e prometina, por exemplo) nao ocorrem para a atrazina. Experimentos de fotodegradacao da trazina, usando a espectroscopia de adsorcao UV-visivel, mostraram que a luz visivel nao tem capacidade para degradar a atrazina em solucao aquosa e a luz UV do espectro solar e pouco eficiente para isso. No entanto, luz UV, abaixo de 295nm, induz a rapida formacao do derivado hidroxi-atrazina, que nao tem mais acao herbicida. Com a continuacao da iluminacao observa-se a quebra do anel aromatico da atrazina, indicando a possibilidade de completa degradacao do herbicida. 650 $aAdsorção 650 $aAtrazina 650 $aHerbicida 650 $aSolo 653 $aDegradação 653 $aEspectroscopia 653 $aMecanismos 653 $aRadiação ultravioleta 653 $aRessonância paramagnética eletrônica 653 $aRPE 653 $aSubstâncias húmicas 700 1 $aIMASATO, H. 700 1 $aVIEIRA, E. M. 700 1 $aNASCIMENTO, O. R. 700 1 $aSPOSITO, G. 700 1 $aMARTIN-NETO, L. 773 $tIn: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., dez. 1994, Londrina, PR. Programa e resumos... Londrina: UEL/Sociedade de Ecologia do Brasil, 1994.
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