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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/06/2023 |
Data da última atualização: |
06/06/2023 |
Autoria: |
SANTOS, I. N. DOS. |
Afiliação: |
IZABEL NUNES DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA. |
Título: |
Propagação de acessos silvestres de Manihot Mill. (Euforbiaceae) do Banco Ativo de Germoplasmas da Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Dissertação (Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2016. 94 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ORIENTADOR: PROF. Dr. CLOVIS PEREIRA PEIXOTO; COORIENTADOR: Dr. CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO (CNPMF); COORIENTADORA: Dr.ª LÍVIA DE JESUS VIEIRA. |
Conteúdo: |
RESUMO: As espécies silvestres do gênero Manihot são de estrema importância para o melhoramento da espécie cultivada, a Manihot esculenta Crant, uma vez que são fontes de genes de potencial uso para o desenvolvimento de variedades resistentes, devido à ampla variabilidade genética do gênero. A coleta e propagação das espécies silvestres não vêm obtendo sucesso, pois estas apresentam dificuldades no enraizamento e a regeneração da nova planta é bastante complicada. As espécies silvestres produzem poucas sementes e a germinação destas é desuniforme. O objetivo desse trabalho foi estudar metodologias de propagação vegetativa e sexuada para subsidiar protocolos para a propagação e conservação do germoplasma de Manihot. Para propagação vegetativa, foram desenvolvidos dois experimentos: o primeiro avaliou a propagação de 10 espécies de Manihot pelo método da estaquia sob efeito de três substratos (areia, terra e Vivatto Plus®). O segundo experimento avaliou o tipo de substrato e a eficiência do método da alporquia na propagação de 11 espécies silvestres, utilizando os mesmos substratos do primeiro experimento. No terceiro experimento, estudou-se a ação da giberelina, GA3 na germinação das sementes da espécie silvestre Manihot esculenta subsp. flabellifolia. Concluiu-se que o substrato comercial Vivatto Plus® é o mais indicado para propagar espécies silvestres por meio da alporquia. A alporquia é um método eficiente na propagação de espécies silvestres de Manihot e. o uso da giberelina aumenta a percentagem de germinação e reduz a mortandade de sementes em Manihot esculenta subsp flabellifolia. MenosRESUMO: As espécies silvestres do gênero Manihot são de estrema importância para o melhoramento da espécie cultivada, a Manihot esculenta Crant, uma vez que são fontes de genes de potencial uso para o desenvolvimento de variedades resistentes, devido à ampla variabilidade genética do gênero. A coleta e propagação das espécies silvestres não vêm obtendo sucesso, pois estas apresentam dificuldades no enraizamento e a regeneração da nova planta é bastante complicada. As espécies silvestres produzem poucas sementes e a germinação destas é desuniforme. O objetivo desse trabalho foi estudar metodologias de propagação vegetativa e sexuada para subsidiar protocolos para a propagação e conservação do germoplasma de Manihot. Para propagação vegetativa, foram desenvolvidos dois experimentos: o primeiro avaliou a propagação de 10 espécies de Manihot pelo método da estaquia sob efeito de três substratos (areia, terra e Vivatto Plus®). O segundo experimento avaliou o tipo de substrato e a eficiência do método da alporquia na propagação de 11 espécies silvestres, utilizando os mesmos substratos do primeiro experimento. No terceiro experimento, estudou-se a ação da giberelina, GA3 na germinação das sementes da espécie silvestre Manihot esculenta subsp. flabellifolia. Concluiu-se que o substrato comercial Vivatto Plus® é o mais indicado para propagar espécies silvestres por meio da alporquia. A alporquia é um método eficiente na propagação de espécies silvestres de Manihot e. o uso da gibere... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Mandioca. |
Thesaurus Nal: |
Germplasm conservation. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/03/2012 |
Data da última atualização: |
03/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, L. O.; SOUZA, J. P. de; TOWNSEND, C. R.; PEREIRA, R. G. de A.; SALMAN, A. K. D.; CASSARO, J. D.; RIBEIRO, R. da S. |
Afiliação: |
Leilane Oliveira Santos, Bolsista do CNPq/ PIBIC, Embrapa Rondônia; Josilane Pinto de Souza, UNIRON; CLAUDIO RAMALHO TOWNSEND, CPAF-RO; RICARDO GOMES DE ARAUJO PEREIRA, CPAF-RO; ANA KARINA DIAS SALMAN, CPAF-RO; Juliana Darós Cassaro, Graduada em Agronomia, UNIRON; Rodrigo da Silva Ribeiro, Graduado em Agronomia, UNIRON. |
Título: |
Características morfogênicas e estruturais de gramíneas com potencial de uso em sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) em Rondônia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Pesquisa e Criação, Porto Velho, n. 10, Suplemento especial, p. 401-405, 2011. Edição dos anais do 20. Seminário Final de Iniciação Científica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em experimento conduzido na Embrapa Rondônia em Porto Velho, foram determinadas e comparadas as características morfogênicas e estruturais de cinco gramíneas forrageiras, com potencial de uso em iLPF (Brachiaria ruziziensis, B. brizantha cultivares Marandu, Xaraés e Piatã, e Panicum maximum x P. infestum-cv. Massai), estabelecidas em vasos contendo solo Podzólico Vermelho-Amarelo distrófico. As cultivares (cvs.) de B. brizantha apresentaram características morfogênicas e estruturais semelhantes, à exceção da duração de vida de folha e número de folhas por perfilho. Essas cvs. demandaram maior tempo térmico para emitirem uma nova folha, as quais persistiram mais, em relação às da B. ruziziensis e às do Massai. A taxa de expansão de folhas foi semelhante para todas as gramíneas, mas quanto à senescência, as cvs. de B. brizantha senesceram mais lentamente que a B. ruziziensis e Massai. As cvs. de B. brizantha mantiveram menor quantidade de folhas por perfilho e perfilharam menos, mas em contrapartida, suas folhas e perfilhos foram maiores que da B. ruziziensis e Massai. Com base nessas características as cvs. de B. brizantha devem ser submetidas à frequência e intensidade de desfolha mais lenientes em relação ao Massai e à B. ruziziensis. |
Palavras-Chave: |
B ruziziensis; P infestum. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Panicum Maximum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55236/1/claudio-pibic-2011.pdf
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Marc: |
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