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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
29/10/2002 |
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Data da última atualização: |
23/10/2019 |
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Autoria: |
SANTOS, C. L. dos. |
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Título: |
Estudo do crescimento e da composição química dos cortes da carcaça de cordeiros Santa Inês e Bergamácia. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
2002. |
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Páginas: |
257 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Produção Animal) - Curso de Zootecnia, Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. |
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Conteúdo: |
O experimento foi desenvolvido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da UFLA - Universidade Federal de Lavras -MG, com o objetivo de verificar o desempenho dos animais através do consumo de nutrientes e conversão dos mesmos em ganho. No primeiro capítulo, foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 12 da raça Bergamácia e 24 da raça Santa Inês, os quais foram desmamados com aproximadamente 50 dias de idade e posteriormente confinados, recebendo uma dieta "ad libitum" e sacrificados em 4 pesos: 15, 25, 35 e 45 kg de peso vivo. Os parâmetros utilizados para avaliar o desempenho foram: consumo de matéria seca, energia metabolizável, proteína digestível, fibra detergente neutro e ácido, ganho de peso, conversão alimentar e eficiência de conversão alimentar. Para os dados de ganho de peso, consumo de MS, EM, PD, FDN, FDA e eficiência de conversão, foram consideradas três fases de crescimento: FASE I (15 a 25 kg), FASE II (25 a 35 kg) e FASE III (35 a 45 kg) de peso vivo. Considerando as fases estudadas, não foi verificada diferença estatística entre raças para o período em que permaneceram no confinamento, para consumo de matéria seca, proteína digestível, energia metabolizável, conversão e eficiência alimentar. Conclui-se que os cordeiros Santa Inês não apresentaram diferenças na avaliação do desempenho num período de 15 a 45 kg de peso vivo em relação aos Bergamácia. No segundo capítulo objetivou-se ajustar cinco funções de crescimento mais utilizadas, Richards, Brody, von Bertalanffy, Gompertz e Logística, a dados que descrevem as relações peso-idade dos cordeiros da raça Santa Inês e Bergamácia, em ajustes de curvas individuais e médias; e selecionar uma curva de crescimento que melhor descrevesse o padrão de crescimento das raças em estudo. O modelo que proporcionou melhor qualidade de ajuste foi o de Gompertz, ajustando-se aos dados e apresentando uma adequada interpretação biológica. A Raça Santa Inês, por apresentar maior "k", é mais eficiente para produção de carne do que os cordeiros Bergamácia. No terceiro capítulo, objetivou-se verificar o crescimento relativo dos cortes carcaça, órgãos e vísceras em relação ao peso do corpo vazio de cordeiros Santa Inês e Bergamácia, mediante o modelo não linear da equação potência de SANTOS, Huxley (1932), permitindo concluir que os cordeiros Santa Inês apresentaram crescimento alométrico diferente dos Bergamácia para o desenvolvimento do pescoço, lombo, omaso e retículo/rúmen. No capítulo IV, determinou-se a composição química dos cortes da carcaça (perna, lombo, costeleta e costela/fralda) em relação ao peso do corpo vazio de cordeiros Santa Inês e Bergamácia. Os resultados obtidos permitiram concluir que o melhor momento para sacrificar os cordeiros Santa Inês e Bergamácia, atendendo a características como menores teores de gordura, é a faixa de 25 e 35 kg de peso vivo, na qual os cortes apresentaram as melhores proporções de água, proteína, gordura e minerais, refletindo melhores aspectos de qualidade para o consumidor final e, em função disto, uma melhor valorização do produto oferecido ao mercado que faz tais exigências. MenosO experimento foi desenvolvido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da UFLA - Universidade Federal de Lavras -MG, com o objetivo de verificar o desempenho dos animais através do consumo de nutrientes e conversão dos mesmos em ganho. No primeiro capítulo, foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 12 da raça Bergamácia e 24 da raça Santa Inês, os quais foram desmamados com aproximadamente 50 dias de idade e posteriormente confinados, recebendo uma dieta "ad libitum" e sacrificados em 4 pesos: 15, 25, 35 e 45 kg de peso vivo. Os parâmetros utilizados para avaliar o desempenho foram: consumo de matéria seca, energia metabolizável, proteína digestível, fibra detergente neutro e ácido, ganho de peso, conversão alimentar e eficiência de conversão alimentar. Para os dados de ganho de peso, consumo de MS, EM, PD, FDN, FDA e eficiência de conversão, foram consideradas três fases de crescimento: FASE I (15 a 25 kg), FASE II (25 a 35 kg) e FASE III (35 a 45 kg) de peso vivo. Considerando as fases estudadas, não foi verificada diferença estatística entre raças para o período em que permaneceram no confinamento, para consumo de matéria seca, proteína digestível, energia metabolizável, conversão e eficiência alimentar. Conclui-se que os cordeiros Santa Inês não apresentaram diferenças na avaliação do desempenho num período de 15 a 45 kg de peso vivo em relação aos Bergamácia. No segundo capítulo objetivou-se ajustar cinco funções de crescimento mais utilizadas, ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bergamácia; Corte de carcaça; Ovino de corte; Raça Santa Inês. |
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Thesagro: |
Carne; Composição Química; Cordeiro; Crescimento. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aO experimento foi desenvolvido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da UFLA - Universidade Federal de Lavras -MG, com o objetivo de verificar o desempenho dos animais através do consumo de nutrientes e conversão dos mesmos em ganho. No primeiro capítulo, foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 12 da raça Bergamácia e 24 da raça Santa Inês, os quais foram desmamados com aproximadamente 50 dias de idade e posteriormente confinados, recebendo uma dieta "ad libitum" e sacrificados em 4 pesos: 15, 25, 35 e 45 kg de peso vivo. Os parâmetros utilizados para avaliar o desempenho foram: consumo de matéria seca, energia metabolizável, proteína digestível, fibra detergente neutro e ácido, ganho de peso, conversão alimentar e eficiência de conversão alimentar. Para os dados de ganho de peso, consumo de MS, EM, PD, FDN, FDA e eficiência de conversão, foram consideradas três fases de crescimento: FASE I (15 a 25 kg), FASE II (25 a 35 kg) e FASE III (35 a 45 kg) de peso vivo. Considerando as fases estudadas, não foi verificada diferença estatística entre raças para o período em que permaneceram no confinamento, para consumo de matéria seca, proteína digestível, energia metabolizável, conversão e eficiência alimentar. Conclui-se que os cordeiros Santa Inês não apresentaram diferenças na avaliação do desempenho num período de 15 a 45 kg de peso vivo em relação aos Bergamácia. No segundo capítulo objetivou-se ajustar cinco funções de crescimento mais utilizadas, Richards, Brody, von Bertalanffy, Gompertz e Logística, a dados que descrevem as relações peso-idade dos cordeiros da raça Santa Inês e Bergamácia, em ajustes de curvas individuais e médias; e selecionar uma curva de crescimento que melhor descrevesse o padrão de crescimento das raças em estudo. O modelo que proporcionou melhor qualidade de ajuste foi o de Gompertz, ajustando-se aos dados e apresentando uma adequada interpretação biológica. A Raça Santa Inês, por apresentar maior "k", é mais eficiente para produção de carne do que os cordeiros Bergamácia. No terceiro capítulo, objetivou-se verificar o crescimento relativo dos cortes carcaça, órgãos e vísceras em relação ao peso do corpo vazio de cordeiros Santa Inês e Bergamácia, mediante o modelo não linear da equação potência de SANTOS, Huxley (1932), permitindo concluir que os cordeiros Santa Inês apresentaram crescimento alométrico diferente dos Bergamácia para o desenvolvimento do pescoço, lombo, omaso e retículo/rúmen. No capítulo IV, determinou-se a composição química dos cortes da carcaça (perna, lombo, costeleta e costela/fralda) em relação ao peso do corpo vazio de cordeiros Santa Inês e Bergamácia. Os resultados obtidos permitiram concluir que o melhor momento para sacrificar os cordeiros Santa Inês e Bergamácia, atendendo a características como menores teores de gordura, é a faixa de 25 e 35 kg de peso vivo, na qual os cortes apresentaram as melhores proporções de água, proteína, gordura e minerais, refletindo melhores aspectos de qualidade para o consumidor final e, em função disto, uma melhor valorização do produto oferecido ao mercado que faz tais exigências.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
08/04/2019 |
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Data da última atualização: |
10/04/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MOREIRA, R. O.; CARVALHO, K. S.; PINHEIRO, D. H.; BARROS, B. de A.; LANA, U. G. de P.; VALICENTE, F. H. |
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Afiliação: |
Raquel O. Moreira, Universidade Federal de Lavras; Karine S. Carvalho, Universidade Federal de Lavras; Daniele H. Pinheiro, Universidade Federal de Lavras; BEATRIZ DE ALMEIDA BARROS, CNPMS; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; FERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS. |
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Título: |
Caracterização molecular de cepas de Bacillus thuringiensis tóxicas ao pulgão- verde- dos- cereais (Schizaphis graminum). |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Gramado: SEB, 2018. |
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Páginas: |
p. 233. |
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Idioma: |
Português |
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Palavras-Chave: |
Regulação gênica; RT- qPCR. |
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Thesagro: |
Controle Biológico. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195668/1/Caracterizacao-molecular-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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