|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/02/2009 |
Data da última atualização: |
06/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BORGES, A. L.; SOUZA, L. da S.; CALDAS, R. C.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SANTOS, A. M. dos. |
Afiliação: |
Ana Lúcia Borges, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Ranulfo Corrêa Caldas, Pesquisador aposentado; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB. |
Título: |
Manejo do solo de Tabuleiro Costeiro com calcário, gesso e plantas de cobertura no crescimento da bananeira. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 17., 2008, Rio de Janeiro. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Embrapa Solos; Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2008. |
Série: |
( Embrapa Solos. Documentos, 101). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Soluções de ordem química como o uso de calcário e gesso, e biológica, envolvendo
leguminosas e gramíneas, podem favorecer o desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea da bananeira. Objetivou-se avaliar a influência do manejo do solo com calcário, gesso, leguminosas e gramíneas no crescimento da bananeira cv. Terra, em solo de Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia. Em delineamento experimental em blocos casualizados, em parcelas subdivididas, estudou-se nas parcelas o efeito de três combinações de calcário dolomítico e gesso mineral: 100% de calcário (T1), 75% de calcário + 25% de gesso (T2) e 50% de calcário + 50% de gesso (T3) e nas subparcelas quatro leguminosas (feijão-de-porco, guandu, crotalária e caupi) e duas gramíneas (sorgo e milheto), com quatro repetições, no crescimento (altura e diâmetro do pseudocaule e número de folhas) da bananeira, no espaçamento 4x2x2,5m. As plantas de cobertura foram semeadas na fileira de 4,0 m. Aos oito meses, não houve resposta significativa das três combinações de calcário e gesso no crescimento da bananeira. As plantas de cobertura interferiram diferentemente no crescimento da bananeira, independente das combinações de calcário e gesso. Dentre as plantas de cobertura estudadas, o milheto se destacou como a que mais favoreceu o crescimento da bananeira. |
Palavras-Chave: |
Musa spp. |
Thesagro: |
Banana; Gramínea; Leguminosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02300naa a2200241 a 4500 001 1655476 005 2009-02-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1517-2627 100 1 $aBORGES, A. L. 245 $aManejo do solo de Tabuleiro Costeiro com calcário, gesso e plantas de cobertura no crescimento da bananeira. 260 $c2008 490 $a( Embrapa Solos. Documentos, 101). 520 $aSoluções de ordem química como o uso de calcário e gesso, e biológica, envolvendo leguminosas e gramíneas, podem favorecer o desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea da bananeira. Objetivou-se avaliar a influência do manejo do solo com calcário, gesso, leguminosas e gramíneas no crescimento da bananeira cv. Terra, em solo de Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia. Em delineamento experimental em blocos casualizados, em parcelas subdivididas, estudou-se nas parcelas o efeito de três combinações de calcário dolomítico e gesso mineral: 100% de calcário (T1), 75% de calcário + 25% de gesso (T2) e 50% de calcário + 50% de gesso (T3) e nas subparcelas quatro leguminosas (feijão-de-porco, guandu, crotalária e caupi) e duas gramíneas (sorgo e milheto), com quatro repetições, no crescimento (altura e diâmetro do pseudocaule e número de folhas) da bananeira, no espaçamento 4x2x2,5m. As plantas de cobertura foram semeadas na fileira de 4,0 m. Aos oito meses, não houve resposta significativa das três combinações de calcário e gesso no crescimento da bananeira. As plantas de cobertura interferiram diferentemente no crescimento da bananeira, independente das combinações de calcário e gesso. Dentre as plantas de cobertura estudadas, o milheto se destacou como a que mais favoreceu o crescimento da bananeira. 650 $aBanana 650 $aGramínea 650 $aLeguminosa 653 $aMusa spp 700 1 $aSOUZA, L. da S. 700 1 $aCALDAS, R. C. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSANTOS, A. M. dos 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 17., 2008, Rio de Janeiro. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Embrapa Solos; Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
22/11/2017 |
Autoria: |
ESTEVES, V. P. P.; ESTEVES, E. M. M.; BUNGENSTAB, D. J.; LOEBMANN, D. G. dos S. W.; VICTORIA, D. de C.; VICENTE, L. E.; ARAÚJO, O. Q. F.; MORGADO, C. R. V. |
Afiliação: |
VICTOR PAULO PEÇANHA ESTEVES, UFRJ; ELISA MARIA MANO ESTEVES, UFRJ; DAVI JOSE BUNGENSTAB, CNPGC; DANIEL GOMES DOS SANTOS W LOEBMANN, CNPM; DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPM; LUIZ EDUARDO VICENTE, CNPM; OFELIA DE QUIROZ FERNANDES DE ARAUJO, UFRJ; CLAUDIA DO ROSARIO VAZ MORGADO, UFRJ. |
Título: |
Land use change (LUC) analysis and life cycle assessment (LCA) of Brazilian soybean biodiesel. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Clean Technologies and Environmental Policy, v. 18, n. 6, p. 1655-1673, 2016. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1007/s10098-016-1161-8 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Biodiesel is an alternative to tackle global warming, especially for reducing greenhouse gases (GHG) emissions when replacing fossil fuels. However, it can compete for land with food production. Brazil is a global player on soybeans farming and most of the biodiesel produced in the country comes from it. This work proposes a new approach to evaluate its impact, associating land use change (LUC) analysis with life cycle assessment (LCA) in a representative Brazilian soybeans farming zone. LUC assessment used Landsat satellite imagery analysis from the years 1993 and 2013, and intergovernmental panel on climate change (IPCC) guidelines to estimate GHG emissions. LCA was based on field data collection processed with SimaPro®. Results show that the increment on annual GHG emissions per hectare, derived from the apportioning total emissions for the period studied, was 50.16 kg CO2 eq ha?1 y?1. From this increment, 97.1 % come from LUC, being the largest share from converting pastures to soybeans farming (81.2 % of the total emissions). However, in the area, a large share of converted pastures are degraded, acting as source of emissions, not as sink as considered by IPCC. At the same time, practices like no-tillage make soybeans a carbon sink. Therefore, results could change if alternative approaches were to be adopted, being a challenge for future work. Therefore, when considering biodiesel from soybeans, a close regard to local land use dynamics is essential to evaluate impacts. Besides, promoting more efficient use of land already cleared with the goal to avoid deforestation can turn biodiesel into a sustainable renewable energy source. MenosAbstract: Biodiesel is an alternative to tackle global warming, especially for reducing greenhouse gases (GHG) emissions when replacing fossil fuels. However, it can compete for land with food production. Brazil is a global player on soybeans farming and most of the biodiesel produced in the country comes from it. This work proposes a new approach to evaluate its impact, associating land use change (LUC) analysis with life cycle assessment (LCA) in a representative Brazilian soybeans farming zone. LUC assessment used Landsat satellite imagery analysis from the years 1993 and 2013, and intergovernmental panel on climate change (IPCC) guidelines to estimate GHG emissions. LCA was based on field data collection processed with SimaPro®. Results show that the increment on annual GHG emissions per hectare, derived from the apportioning total emissions for the period studied, was 50.16 kg CO2 eq ha?1 y?1. From this increment, 97.1 % come from LUC, being the largest share from converting pastures to soybeans farming (81.2 % of the total emissions). However, in the area, a large share of converted pastures are degraded, acting as source of emissions, not as sink as considered by IPCC. At the same time, practices like no-tillage make soybeans a carbon sink. Therefore, results could change if alternative approaches were to be adopted, being a challenge for future work. Therefore, when considering biodiesel from soybeans, a close regard to local land use dynamics is essential to evaluat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; CO2 emissions; LCA; LUC; Mudanças climáticas. |
Thesagro: |
Biocombustível; Efeito estufa; Soja; Uso da terra. |
Thesaurus NAL: |
Biodiesel; Global warming; Greenhouse gas emissions; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02781naa a2200373 a 4500 001 2066230 005 2017-11-22 008 2016 bl --- 0-- u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1007/s10098-016-1161-8$2DOI 100 1 $aESTEVES, V. P. P. 245 $aLand use change (LUC) analysis and life cycle assessment (LCA) of Brazilian soybean biodiesel.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAbstract: Biodiesel is an alternative to tackle global warming, especially for reducing greenhouse gases (GHG) emissions when replacing fossil fuels. However, it can compete for land with food production. Brazil is a global player on soybeans farming and most of the biodiesel produced in the country comes from it. This work proposes a new approach to evaluate its impact, associating land use change (LUC) analysis with life cycle assessment (LCA) in a representative Brazilian soybeans farming zone. LUC assessment used Landsat satellite imagery analysis from the years 1993 and 2013, and intergovernmental panel on climate change (IPCC) guidelines to estimate GHG emissions. LCA was based on field data collection processed with SimaPro®. Results show that the increment on annual GHG emissions per hectare, derived from the apportioning total emissions for the period studied, was 50.16 kg CO2 eq ha?1 y?1. From this increment, 97.1 % come from LUC, being the largest share from converting pastures to soybeans farming (81.2 % of the total emissions). However, in the area, a large share of converted pastures are degraded, acting as source of emissions, not as sink as considered by IPCC. At the same time, practices like no-tillage make soybeans a carbon sink. Therefore, results could change if alternative approaches were to be adopted, being a challenge for future work. Therefore, when considering biodiesel from soybeans, a close regard to local land use dynamics is essential to evaluate impacts. Besides, promoting more efficient use of land already cleared with the goal to avoid deforestation can turn biodiesel into a sustainable renewable energy source. 650 $aBiodiesel 650 $aGlobal warming 650 $aGreenhouse gas emissions 650 $aSoybeans 650 $aBiocombustível 650 $aEfeito estufa 650 $aSoja 650 $aUso da terra 653 $aAquecimento global 653 $aCO2 emissions 653 $aLCA 653 $aLUC 653 $aMudanças climáticas 700 1 $aESTEVES, E. M. M. 700 1 $aBUNGENSTAB, D. J. 700 1 $aLOEBMANN, D. G. dos S. W. 700 1 $aVICTORIA, D. de C. 700 1 $aVICENTE, L. E. 700 1 $aARAÚJO, O. Q. F. 700 1 $aMORGADO, C. R. V. 773 $tClean Technologies and Environmental Policy$gv. 18, n. 6, p. 1655-1673, 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|