Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
19/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BEHLING, M.; SANTIN, J. C.; FARIAS, J. B.; CAMARGO, D.; ALIBERTI, A. R.; PAIXÃO, F. L. M.; LANGE, A. |
Afiliação: |
MAUREL BEHLING, CPAMT; JULIO CESAR SANTIN, PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANTÃ DO NORTE, Guarantã do Norte, MT; JAQUELINE BENTO FARIAS, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; DIEGO CAMARGO, COLABORADOR DO CPAMT, Sinop, MT; PAULA REGINA ALIBERTI, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; FERNANDA LAÍS MATIUSSI PAIXÃO, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; ANDERSON LANGE, UFMT, Sinop, MT. |
Título: |
Crescimento de pau-de-balsa sob diferentes níveis de adubação e espaçamento, em Guarantã do Norte, MT. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 11, p. 442-453. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar em função das condições do local de plantio e intensidade de manejo adotado. Em Papua Nova Guiné o ciclo de rotação é de cinco anos, na Indonésia é de oito anos, na Costa Rica de 4 a 6 anos e no Equador ciclos de 6 a 7 anos são comuns. Independente do país e da variação do ciclo de corte raso, ocorrem desbastes nas idades intermediárias de 2 a 3 anos após o plantio, desbastes que podem ou não ter aproveitamento comercial em função da qualidade da madeira (Howcroft, 2002; Midgley et al., 2010). A adoção de diferentes espaçamentos iniciais e a aplicação de fertilizantes pode mudar o comportamento do crescimento e antecipar o culmínio das curvas de incremento de povoamentos florestais. MenosA madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guranta do Norte-MT; Mato Grosso; Pau-de-balsa. |
Thesagro: |
Adubação; Espaçamento; Reflorestamento. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200584/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-6-cap-11-crescimento-pau-balsa-diferentes-niveis-adubacao-espacament-guaranta-norte-p-442-453.pdf
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Marc: |
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