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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/08/2003 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Autoria: |
SANTIAGO, E. J. A. de. |
Afiliação: |
EDSON JOSE ARTIAGA DE SANTIAGO, CPATU. |
Título: |
Caracterização morfológica e bioquímica de calos de pimenta longa (Piper hispidinervium Candolle, De Candolle). |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
2003. |
Páginas: |
162 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Orientador: Renato Paiva. |
Conteúdo: |
A Amazônia, uma das regiões de maior biodiversidade do planeta, abriga inúmeras plantas detentoras de propriedades aromáticas, embora a maioria seja pouco conhecida cientificamente. Dentre essas, destaca-se a pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.), espécie que contém nas folhas e ramos jovens óleos essenciais denominados de safrol. Estudos de espécies vegetais através da organogênese, partindo de uma célula ou tecido, ou ainda através de cultura de protoplastos, tomam-se necessários para conhecer os processos de indução, diferenciação e competência celular, bem como para entender o crescimento desses tecidos e células para que possam ser aplicados eficazmente no processo industrial. Esse trabalho visa a estudos de caracterização citológica, quantificação dos níveis de carboidratos estruturais e não estruturais e minerais, durante o desenvolvimento de calos formados a partir de tecidos foliares. Inicialmente adaptou-se uma metodologia para indução de calos utilizando auxinas (ANA e 2,4-D) e citocininas (BAP). A fim de entender melhor o desenvolvimento dessa massa celular, calos com alta (ACR) e baixa (BCR) capacidade de regeneração foram comparados. Os resultados indicaram que o diâmetro médio foi de 25 um e >35 um, respectivamente. A viabilidade dos protoplastos foi diferente entre esses tipos de calos indicando perda com o desenvolvimento. Calos com ACR apresentaram alta solubilização das pectinas, níveis mais elevados de amido, proteínas e hemiceluloses e maior teor de cálcio em relação aos calos com BCR. Essa diferença possivelmente permitir aos calos com ACR uma maior atividade de divisão celular. A manipulação in vitro basicamente não causou expressivas alterações nas características anatômicas nas condições avaliadas em relação às plantas aclimatizadas. .Comitê Orientador: Renato Paiva, PhD (Orientador) -UFLA, Dr. Marcelo Murad Magalhães- UFLA/CNPq-Projeto Genoma. MenosA Amazônia, uma das regiões de maior biodiversidade do planeta, abriga inúmeras plantas detentoras de propriedades aromáticas, embora a maioria seja pouco conhecida cientificamente. Dentre essas, destaca-se a pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.), espécie que contém nas folhas e ramos jovens óleos essenciais denominados de safrol. Estudos de espécies vegetais através da organogênese, partindo de uma célula ou tecido, ou ainda através de cultura de protoplastos, tomam-se necessários para conhecer os processos de indução, diferenciação e competência celular, bem como para entender o crescimento desses tecidos e células para que possam ser aplicados eficazmente no processo industrial. Esse trabalho visa a estudos de caracterização citológica, quantificação dos níveis de carboidratos estruturais e não estruturais e minerais, durante o desenvolvimento de calos formados a partir de tecidos foliares. Inicialmente adaptou-se uma metodologia para indução de calos utilizando auxinas (ANA e 2,4-D) e citocininas (BAP). A fim de entender melhor o desenvolvimento dessa massa celular, calos com alta (ACR) e baixa (BCR) capacidade de regeneração foram comparados. Os resultados indicaram que o diâmetro médio foi de 25 um e >35 um, respectivamente. A viabilidade dos protoplastos foi diferente entre esses tipos de calos indicando perda com o desenvolvimento. Calos com ACR apresentaram alta solubilização das pectinas, níveis mais elevados de amido, proteínas e hemiceluloses e maior teor ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Calogenio; Piper hispidinervium. |
Thesagro: |
Anatomia; Bioquímica; Citologia; Pimenta Longa. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150921/1/TESE-Artiaga.pdf
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Marc: |
LEADER 02611nam a2200205 a 4500 001 1403962 005 2023-01-26 008 2003 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTIAGO, E. J. A. de 245 $aCaracterização morfológica e bioquímica de calos de pimenta longa (Piper hispidinervium Candolle, De Candolle). 260 $a2003.$c2003 300 $a162 f. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Orientador: Renato Paiva. 520 $aA Amazônia, uma das regiões de maior biodiversidade do planeta, abriga inúmeras plantas detentoras de propriedades aromáticas, embora a maioria seja pouco conhecida cientificamente. Dentre essas, destaca-se a pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.), espécie que contém nas folhas e ramos jovens óleos essenciais denominados de safrol. Estudos de espécies vegetais através da organogênese, partindo de uma célula ou tecido, ou ainda através de cultura de protoplastos, tomam-se necessários para conhecer os processos de indução, diferenciação e competência celular, bem como para entender o crescimento desses tecidos e células para que possam ser aplicados eficazmente no processo industrial. Esse trabalho visa a estudos de caracterização citológica, quantificação dos níveis de carboidratos estruturais e não estruturais e minerais, durante o desenvolvimento de calos formados a partir de tecidos foliares. Inicialmente adaptou-se uma metodologia para indução de calos utilizando auxinas (ANA e 2,4-D) e citocininas (BAP). A fim de entender melhor o desenvolvimento dessa massa celular, calos com alta (ACR) e baixa (BCR) capacidade de regeneração foram comparados. Os resultados indicaram que o diâmetro médio foi de 25 um e >35 um, respectivamente. A viabilidade dos protoplastos foi diferente entre esses tipos de calos indicando perda com o desenvolvimento. Calos com ACR apresentaram alta solubilização das pectinas, níveis mais elevados de amido, proteínas e hemiceluloses e maior teor de cálcio em relação aos calos com BCR. Essa diferença possivelmente permitir aos calos com ACR uma maior atividade de divisão celular. A manipulação in vitro basicamente não causou expressivas alterações nas características anatômicas nas condições avaliadas em relação às plantas aclimatizadas. .Comitê Orientador: Renato Paiva, PhD (Orientador) -UFLA, Dr. Marcelo Murad Magalhães- UFLA/CNPq-Projeto Genoma. 650 $aAnatomia 650 $aBioquímica 650 $aCitologia 650 $aPimenta Longa 653 $aCalogenio 653 $aPiper hispidinervium
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
25/04/2008 |
Data da última atualização: |
03/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
SCHIEDECK, G.; GONÇALVES, M de M.; SCHWENGBER, J. E.; SCHIAVON, G. de A. |
Título: |
Minhocultura em camadas: um manejo para otimizar o minhocário na propriedade familiar. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 172). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
MANEJO DO MINHOCÁRIO EM CAMADAS: RESUMO: A produção de húmus de minhoca na pequena propriedade rural é uma atividade muito interessante do ponto de vista econômico e ecológico. O manejo tradicional difundido para minhocários em pequenas propriedades não é prático, fato esse que tem restringido a expansão da atividade. Nesse tipo de manejo a alimentação das minhocas é feita de uma só vez, preenchendo-se o canteiro de criação até seu limite máximo. As minhocas são colocadas sobre o canteiro e se deslocam em todas as direções. No manejo em camadas são adicionadas camadas sucessivas de alimento às minhocas. As minhocas são colocadas no fundo do canteiro e sobre elas a primeira camada de alimento, com 15 cm a 20 cm de espessura. Quando essa camada apresentar o aspecto de borra de café e as minhocas uma pequena redução de tamanho, é sinal que o alimento já foi consumido e coloca-se uma segunda camada de alimento. A terceira camada será colocada somente após a segunda ter sido consumida e assim por diante. São colocadas tantas camadas quantas forem possíveis ou desejadas. A maioria das minhocas migra para a nova camada onde irão se alimentar, o que facilita sua retirada do húmus no final do processo. A retirada das minhocas do húmus é feita usando iscas, onde um saco plástico perfurado (tipo de batata) é colocado sobre o canteiro e sobre este uma certa quantidade de alimento fresco. Entre as vantagens do manejo em camadas do minhocário está a uniformidade química e física do húmus produzido, a possibilidade de interromper o processo e utilizar o húmus sempre que uma camada é finalizada e a facilidade em remover a grande maioria das minhocas existentes no canteiro. MenosMANEJO DO MINHOCÁRIO EM CAMADAS: RESUMO: A produção de húmus de minhoca na pequena propriedade rural é uma atividade muito interessante do ponto de vista econômico e ecológico. O manejo tradicional difundido para minhocários em pequenas propriedades não é prático, fato esse que tem restringido a expansão da atividade. Nesse tipo de manejo a alimentação das minhocas é feita de uma só vez, preenchendo-se o canteiro de criação até seu limite máximo. As minhocas são colocadas sobre o canteiro e se deslocam em todas as direções. No manejo em camadas são adicionadas camadas sucessivas de alimento às minhocas. As minhocas são colocadas no fundo do canteiro e sobre elas a primeira camada de alimento, com 15 cm a 20 cm de espessura. Quando essa camada apresentar o aspecto de borra de café e as minhocas uma pequena redução de tamanho, é sinal que o alimento já foi consumido e coloca-se uma segunda camada de alimento. A terceira camada será colocada somente após a segunda ter sido consumida e assim por diante. São colocadas tantas camadas quantas forem possíveis ou desejadas. A maioria das minhocas migra para a nova camada onde irão se alimentar, o que facilita sua retirada do húmus no final do processo. A retirada das minhocas do húmus é feita usando iscas, onde um saco plástico perfurado (tipo de batata) é colocado sobre o canteiro e sobre este uma certa quantidade de alimento fresco. Entre as vantagens do manejo em camadas do minhocário está a uniformidade química e física do húmus ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Minhoca; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31332/1/comunicado-172.pdf
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Marc: |
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