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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Florestas; Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/02/2022 |
Data da última atualização: |
21/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
PELLEGRINO, G. Q.; MATSUURA, M. I. da S. F.; NASCIMENTO, A. F. do; ALVES, B. J. R.; LIMA, C. E. P.; SANTI, A.; ZANATTA, J. A.; MADARI, B. E.; MARQUES, T. R.; ANGELOTTI, F.; ZACHARIAS, A. O.; GUARDA, V. D. A. |
Afiliação: |
GIAMPAOLO QUEIROZ PELLEGRINO, CNPTIA; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB; CARLOS EDUARDO PACHECO LIMA, CNPH; ANDERSON SANTI, CNPT; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; BEATA EMOKE MADARI, CNPAF; TIAGO ROLIM MARQUES, SIN; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA; ALINE OLIVEIRA ZACHARIAS, SIN; VITOR DEL ALAMO GUARDA, SIN. |
Título: |
Sumário executivo: portfólio de mudanças climáticas da Embrapa: atuação, oportunidades e desafios para inovação. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Agricultura Digital, 2022. |
Páginas: |
20 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com este documento, espera-se, portanto, oferecer uma referência que sirva tanto como consulta rápida aos tomadores de decisão internos e externos à Embrapa, bem como um detalhamento de visões e desafios que possa subsidiar a elaboração de propostas de soluções para inovação pelas equipes de pesquisa da Embrapa e de outras instituições parceiras.
O documento intitulado ?Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa: Atuação, Oportunidades e Desafios para Inovação? tem a intenção de apresentar ao público geral, interno e externo à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as principais diretrizes de seu Portfólio de Mudanças Climáticas, bem como suas oportunidades e desafios de inovação e uma análise dos resultados e ativos já obtidos e previstos nos projetos em execução. Nesse sentido, procura revisar e complementar o ?Relatório institucional produzido pelo Grupo de Trabalho para a reestruturação do Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa?, gerado no contexto de atuação do ?Grupo de Trabalho para a Reestruturação do Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa? e enviado à Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, em 21/12/2018. Incorpora, portanto, parte daquele texto e inclui novos argumentos e atualizações. Este Sumário Executivo tem o intuito de servir de consulta rápida a gestores e tomadores de decisão, bem como a seu público--alvo principal. Procura sintetizar, portando, os principais argumentos, informações, destaques e conclusões, que são apresentados com mais detalhes no documento completo, ?Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa: Atuação, Oportunidades e Desafios para Inovação? (Pellegrino et al., 2022). Com este documento, espera-se, portanto, oferecer uma referência que sirva tanto como consulta rápida aos tomadores de decisão internos e externos à Embrapa, bem como um detalhamento de visões e desafios que possa subsidiar a elaboração de propostas de soluções para inovação pelas equipes de pesquisa da Embrapa e de outras instituições parceiras. Que sua leitura seja leve e agradável e que, sobretudo, possa colaborar para aprimorar as soluções ofertadas à sociedade e à agricultura brasileira. MenosCom este documento, espera-se, portanto, oferecer uma referência que sirva tanto como consulta rápida aos tomadores de decisão internos e externos à Embrapa, bem como um detalhamento de visões e desafios que possa subsidiar a elaboração de propostas de soluções para inovação pelas equipes de pesquisa da Embrapa e de outras instituições parceiras.
O documento intitulado ?Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa: Atuação, Oportunidades e Desafios para Inovação? tem a intenção de apresentar ao público geral, interno e externo à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as principais diretrizes de seu Portfólio de Mudanças Climáticas, bem como suas oportunidades e desafios de inovação e uma análise dos resultados e ativos já obtidos e previstos nos projetos em execução. Nesse sentido, procura revisar e complementar o ?Relatório institucional produzido pelo Grupo de Trabalho para a reestruturação do Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa?, gerado no contexto de atuação do ?Grupo de Trabalho para a Reestruturação do Portfólio de Mudanças Climáticas da Embrapa? e enviado à Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, em 21/12/2018. Incorpora, portanto, parte daquele texto e inclui novos argumentos e atualizações. Este Sumário Executivo tem o intuito de servir de consulta rápida a gestores e tomadores de decisão, bem como a seu público--alvo principal. Procura sintetizar, portando, os principais argumentos, informações, destaques e conclusões, que são a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ativo de inovação; Mudanças climáticas; Pesquisa e desenvolvimento; Portfólio Mudanças climáticas. |
Thesagro: |
Clima; Inovação; Mudança Climática; Pesquisa; Pesquisa Agrícola; Planejamento de Pesquisa; Política Ambiental; Política de Desenvolvimento; Risco Climático; Transferência de Tecnologia. |
Thesaurus Nal: |
Agricultural research; Climatic factors. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231492/1/FL-SumarioExecutivo-2022.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/03/2009 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VASCONCELOS, M. A. M. |
Afiliação: |
MARCELO AUGUSTO MACHADO VASCONCELOS. |
Título: |
Assessoria técnica e estratégias de agricultores familiares na perspectivas da transição agroecológica: uma análise a partir do Pólo Rio Capim do Programa Proambiente no Nordeste Paraense. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
226 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Dr. Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O estudo faz uma reflexão da intervenção das metodologias da assessoria técnica junto aos diferentes grupos familiares (agroextrativistas, roceiro, diversificado, diarista e pequeno criador) identificadas no Pólo Rio Capim do Programa Proambiente e analisa as suas estratégias para adoção de práticas de base agroecológica. O estudo indica que os planos de uso e os acordos comunitários influenciaram nessas estratégias de cada um dos grupos e revela uma predisposição em realizar a mudança no agrossistema, uma vez que a capacitação dos agricultores e da equipe técnica conseguiu incorporar os conhecimentos técnicos e saberes dos agricultores. Assim, observa-se neste estudo que ocorreu uma contribuição significativa da intervenção da assessoria técnica sobre o enfoque agroecológico proporcionado por meio das unidades familiares capacitadoras, o que propiciou um ambiente empírico e técnico para a formação de todos. Também é apontada a dificuldade de executar algumas práticas de base agroecológica que, em geral, são muito exigentes em mão-de-obra. Neste caso, muitos desses grupos estudados fazem uso de estratégias produtivas, como a compra de mão-de-obra, e de estratégias comunitárias - mutirão, troca de dias por meio meio de mutirão, além das estratégias relacionadas a compadrio e vizinhança. Os mutirões são bastante mencionados como uma das estratégias primordiais a promover o espírito do associativismo entre os agricultores, uma vez que são expressivos nos grupos familiares estudados, bem como importantes na participação e na implementação de práticas de base agroecológica em conjunto com outros agricultores, o que estimula a aprendizagem, o diálogo e a troca de experiências entre eles. Mas, por outro lado, as metodologias da assessoria técnica e as estratégias dos grupos familiares para adoção dessas novas práticas não asseguram a produção, sobrevivência e reprodução das famílias, visto que não há nenhuma segurança para amortizar possíveis perdas ou frustrações em relação aos investimentos e esforço físico com as atividades agroecológicas. Assim, as práticas tradicionais, mesmo significando menor retorno econômico e/ou pouca recuperação e preservação dos recursos naturais, mostraram ser preferidas pelos diferentes grupos representativos, que não querem apostar no risco, frente a contextos de mudanças que envolvem incertezas como as do Programa Proambiente. Falta, no entanto, uma maior segurança nas condições oferecidas pela intervenção do programa, pois não há comercialização e preços diferenciados para produção de base agroecológica, remuneração pela prestação dos serviços ambientais para os agricultores dos grupos familiares (a qual, até o momento, não foi efetivada) e, principalmente, continuidade de recursos financeiros para assessoria técnica, visto que os planos de uso e os acordos comunitários devem, obrigatoriamente, acompanhar as mudanças no meio biofísico dos agrossistemas, pois carecem ser reelaborados a todo tempo e dispõem de constante acompanhamento técnico. MenosO estudo faz uma reflexão da intervenção das metodologias da assessoria técnica junto aos diferentes grupos familiares (agroextrativistas, roceiro, diversificado, diarista e pequeno criador) identificadas no Pólo Rio Capim do Programa Proambiente e analisa as suas estratégias para adoção de práticas de base agroecológica. O estudo indica que os planos de uso e os acordos comunitários influenciaram nessas estratégias de cada um dos grupos e revela uma predisposição em realizar a mudança no agrossistema, uma vez que a capacitação dos agricultores e da equipe técnica conseguiu incorporar os conhecimentos técnicos e saberes dos agricultores. Assim, observa-se neste estudo que ocorreu uma contribuição significativa da intervenção da assessoria técnica sobre o enfoque agroecológico proporcionado por meio das unidades familiares capacitadoras, o que propiciou um ambiente empírico e técnico para a formação de todos. Também é apontada a dificuldade de executar algumas práticas de base agroecológica que, em geral, são muito exigentes em mão-de-obra. Neste caso, muitos desses grupos estudados fazem uso de estratégias produtivas, como a compra de mão-de-obra, e de estratégias comunitárias - mutirão, troca de dias por meio meio de mutirão, além das estratégias relacionadas a compadrio e vizinhança. Os mutirões são bastante mencionados como uma das estratégias primordiais a promover o espírito do associativismo entre os agricultores, uma vez que são expressivos nos grupos familiares estud... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Nordeste paraense; Pará. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Cooperativismo; Parceria; Preservação da Natureza; Uso da Terra. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42245/1/Dissertacao-MARCELO-AUGUSTO-MACHADO-VASCONCELOS.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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