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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
26/01/2012 |
Data da última atualização: |
26/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PROCOPIO, S. de O.; FERNANDES, M. F.; TELES, D. A.; SENA FILHO, J. G. de; CARGNELUTTI FILHO, A.; VARGAS, L.; SANTANA, S. A. C. |
Afiliação: |
SERGIO DE OLIVEIRA PROCOPIO, CNPSO; MARCELO FERREIRA FERNANDES, CPATC; JOSE GUEDES DE SENA FILHO, CPATC. |
Título: |
Toxidade de herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar à bactéria diazotrófica azospirillum brasilense. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 29, p. 1079-1089, 2011. Número Especial. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se neste trabalho identificar herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar que não alteram o crescimento ou a capacidade de fixação biológica de nitrogênio (FBN) da bactéria diazotrófica Azospirillum brasilense. Dezoito herbicidas ? paraquat, ametryn, amicarbazone, diuron, metribuzin, [hexazinone + diuron], [hexazinone + clomazone], clomazone, isoxaflutole, sulfentrazone, oxyfluorfen, imazapic, imazapyr, [trifloxysulfuronsodium + ametryn], S-metolachlor, glyphosate, MSMA e 2,4-D ? foram testados em suas doses comerciais quanto ao impacto sobre o crescimento da bactéria em meio líquido DIGs. As variáveis capacidade de suporte de crescimento (carrying capacity) do meio de cultura, duração da fase lag e tempo de geração de A. brasilense foram calculadas a partir de dados de densidade ótica obtidos, em intervalos regulares, durante a incubação de culturas por 55 h. O impacto dos herbicidas na atividade da nitrogenase de A. brasilense foi avaliado em meio semissólido NFb, sem N, pela técnica da atividade de redução do acetileno (ARA). Os efeitos dos herbicidas sobre as variáveis de crescimento e ARA foram comparados ao controle pelo teste de Dunnett. Paraquat, oxyfluorfen, [trifloxysulfuron-sodium + ametryn] e glyphosate reduziram a capacidade do meio DIGs em suportar o crescimento de A. brasilense. Esse efeito foi associado ao aumento da duração da fase lag e do tempo de geração para [trifloxysulfuron-sodium + ametryn] e ao aumento no tempo de geração para glyphosate. MSMA, paraquat e amicarbazone reduzem a FBN in vitro de A. brasilense, porém essa redução é mais severa na presença do paraquat. Os demais herbicidas não alteram o crescimento e a FBN de A. brasilense. MenosObjetivou-se neste trabalho identificar herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar que não alteram o crescimento ou a capacidade de fixação biológica de nitrogênio (FBN) da bactéria diazotrófica Azospirillum brasilense. Dezoito herbicidas ? paraquat, ametryn, amicarbazone, diuron, metribuzin, [hexazinone + diuron], [hexazinone + clomazone], clomazone, isoxaflutole, sulfentrazone, oxyfluorfen, imazapic, imazapyr, [trifloxysulfuronsodium + ametryn], S-metolachlor, glyphosate, MSMA e 2,4-D ? foram testados em suas doses comerciais quanto ao impacto sobre o crescimento da bactéria em meio líquido DIGs. As variáveis capacidade de suporte de crescimento (carrying capacity) do meio de cultura, duração da fase lag e tempo de geração de A. brasilense foram calculadas a partir de dados de densidade ótica obtidos, em intervalos regulares, durante a incubação de culturas por 55 h. O impacto dos herbicidas na atividade da nitrogenase de A. brasilense foi avaliado em meio semissólido NFb, sem N, pela técnica da atividade de redução do acetileno (ARA). Os efeitos dos herbicidas sobre as variáveis de crescimento e ARA foram comparados ao controle pelo teste de Dunnett. Paraquat, oxyfluorfen, [trifloxysulfuron-sodium + ametryn] e glyphosate reduziram a capacidade do meio DIGs em suportar o crescimento de A. brasilense. Esse efeito foi associado ao aumento da duração da fase lag e do tempo de geração para [trifloxysulfuron-sodium + ametryn] e ao aumento no tempo de geração para glypho... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar. |
Thesagro: |
Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02436naa a2200217 a 4500 001 1913641 005 2012-01-26 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPROCOPIO, S. de O. 245 $aToxidade de herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar à bactéria diazotrófica azospirillum brasilense.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aObjetivou-se neste trabalho identificar herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar que não alteram o crescimento ou a capacidade de fixação biológica de nitrogênio (FBN) da bactéria diazotrófica Azospirillum brasilense. Dezoito herbicidas ? paraquat, ametryn, amicarbazone, diuron, metribuzin, [hexazinone + diuron], [hexazinone + clomazone], clomazone, isoxaflutole, sulfentrazone, oxyfluorfen, imazapic, imazapyr, [trifloxysulfuronsodium + ametryn], S-metolachlor, glyphosate, MSMA e 2,4-D ? foram testados em suas doses comerciais quanto ao impacto sobre o crescimento da bactéria em meio líquido DIGs. As variáveis capacidade de suporte de crescimento (carrying capacity) do meio de cultura, duração da fase lag e tempo de geração de A. brasilense foram calculadas a partir de dados de densidade ótica obtidos, em intervalos regulares, durante a incubação de culturas por 55 h. O impacto dos herbicidas na atividade da nitrogenase de A. brasilense foi avaliado em meio semissólido NFb, sem N, pela técnica da atividade de redução do acetileno (ARA). Os efeitos dos herbicidas sobre as variáveis de crescimento e ARA foram comparados ao controle pelo teste de Dunnett. Paraquat, oxyfluorfen, [trifloxysulfuron-sodium + ametryn] e glyphosate reduziram a capacidade do meio DIGs em suportar o crescimento de A. brasilense. Esse efeito foi associado ao aumento da duração da fase lag e do tempo de geração para [trifloxysulfuron-sodium + ametryn] e ao aumento no tempo de geração para glyphosate. MSMA, paraquat e amicarbazone reduzem a FBN in vitro de A. brasilense, porém essa redução é mais severa na presença do paraquat. Os demais herbicidas não alteram o crescimento e a FBN de A. brasilense. 650 $aHerbicida 653 $aCana-de-açúcar 700 1 $aFERNANDES, M. F. 700 1 $aTELES, D. A. 700 1 $aSENA FILHO, J. G. de 700 1 $aCARGNELUTTI FILHO, A. 700 1 $aVARGAS, L. 700 1 $aSANTANA, S. A. C. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa$gv. 29, p. 1079-1089, 2011. Número Especial.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/04/2009 |
Data da última atualização: |
21/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
PRATISSOLI, D.; BUENO, A. de F.; BUENO, R. C. O. de F.; ZANÚNCIO, J. C.; POLANCZYK, R. A. |
Afiliação: |
DIRCEU PRATISSOLI, UFES; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; REGIANE CRISTINA OLIVEIRA DE FREITAS BUENO, CAPES-PNPD/FESURV; JOSÉ COLA ZANÚNCIO, UFV; RICARDO ANTONIO POLANCZYK, UFES. |
Título: |
Trichogramma acacioi (Hymenoptera, Trichogrammatidae) parasitism capacity at different temperatures and factitious hosts. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Entomologia, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 151-153, mar. 2009. |
ISSN: |
0085-5626 / 1806-9665 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0085-56262009000100032 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT: It was studied the parasitism capacity of Trichogramma acacioi on Anagasta kuehniella and Sitotroga cerealella eggs at different temperatures (15, 20, 25, 30 and 35 ± 1°C). The parasitism of T. acacioi varied with temperature and host. The highest parasitism (³80%) were observed during the first days after emergence in both hosts, at all tested temperatures. The accumulated parasitism varied with both host and temperature, being higher on A. kuehniella at 20°C, what shows good parasitoid species adaptation to this temperature. Thus, we conclude that the best host and best temperature to be used at mass-rearing of T. acacioi is A. kuehniella and 20ºC, respectively. Moreover, this Trichogramma species has great potential to be used in field releases at regions where average temperature is around 20ºC. RESUMO: Foi estudada a capacidade de parasitismo de Trichogramma acacioi em ovos de Anagasta kuehniella e Sitotroga cerealella em diferentes temperaturas (15, 20, 25, 30 e 35 ± 1°C). O parasitismo de T. acacioi variou com a temperatura e hospedeiro. O maior parasitismo (³80%) foi observado durante os primeiros dias após a emergência, em ambos hospedeiros e em todas as temperaturas estudadas. O parasitismo acumulado variou nas diferentes temperaturas e hospedeiros, sendo maior em A. kuehniella a 20ºC, o que mostra uma boa adaptação da espécie do parasitóide a essa temperatura. Assim, concluímos que o melhor hospedeiro alternativo e melhor temperatura para serem usadas em criações massais de T. acacioi é a A. kuehniella e 20ºC, respectivamente. Ainda, esta espécie de Trichogramma tem grande potencial para ser usada em liberações de campo em regiões onde a temperatura média está em torno de 20ºC. MenosABSTRACT: It was studied the parasitism capacity of Trichogramma acacioi on Anagasta kuehniella and Sitotroga cerealella eggs at different temperatures (15, 20, 25, 30 and 35 ± 1°C). The parasitism of T. acacioi varied with temperature and host. The highest parasitism (³80%) were observed during the first days after emergence in both hosts, at all tested temperatures. The accumulated parasitism varied with both host and temperature, being higher on A. kuehniella at 20°C, what shows good parasitoid species adaptation to this temperature. Thus, we conclude that the best host and best temperature to be used at mass-rearing of T. acacioi is A. kuehniella and 20ºC, respectively. Moreover, this Trichogramma species has great potential to be used in field releases at regions where average temperature is around 20ºC. RESUMO: Foi estudada a capacidade de parasitismo de Trichogramma acacioi em ovos de Anagasta kuehniella e Sitotroga cerealella em diferentes temperaturas (15, 20, 25, 30 e 35 ± 1°C). O parasitismo de T. acacioi variou com a temperatura e hospedeiro. O maior parasitismo (³80%) foi observado durante os primeiros dias após a emergência, em ambos hospedeiros e em todas as temperaturas estudadas. O parasitismo acumulado variou nas diferentes temperaturas e hospedeiros, sendo maior em A. kuehniella a 20ºC, o que mostra uma boa adaptação da espécie do parasitóide a essa temperatura. Assim, concluímos que o melhor hospedeiro alternativo e melhor temperatura para serem usadas em... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hospedeiro alternativo; Parasitóide de ovos. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Criação Massal; Entomologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95022/1/Trichogramma-acacioi-Hymenoptera-Trichogrammatidae-parasitism-capacity-at-different-temperatures-and-factitious-hosts.pdf
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Marc: |
LEADER 02601naa a2200253 a 4500 001 1471053 005 2017-06-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0085-5626 / 1806-9665 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0085-56262009000100032$2DOI 100 1 $aPRATISSOLI, D. 245 $aTrichogramma acacioi (Hymenoptera, Trichogrammatidae) parasitism capacity at different temperatures and factitious hosts. 260 $c2009 520 $aABSTRACT: It was studied the parasitism capacity of Trichogramma acacioi on Anagasta kuehniella and Sitotroga cerealella eggs at different temperatures (15, 20, 25, 30 and 35 ± 1°C). The parasitism of T. acacioi varied with temperature and host. The highest parasitism (³80%) were observed during the first days after emergence in both hosts, at all tested temperatures. The accumulated parasitism varied with both host and temperature, being higher on A. kuehniella at 20°C, what shows good parasitoid species adaptation to this temperature. Thus, we conclude that the best host and best temperature to be used at mass-rearing of T. acacioi is A. kuehniella and 20ºC, respectively. Moreover, this Trichogramma species has great potential to be used in field releases at regions where average temperature is around 20ºC. RESUMO: Foi estudada a capacidade de parasitismo de Trichogramma acacioi em ovos de Anagasta kuehniella e Sitotroga cerealella em diferentes temperaturas (15, 20, 25, 30 e 35 ± 1°C). O parasitismo de T. acacioi variou com a temperatura e hospedeiro. O maior parasitismo (³80%) foi observado durante os primeiros dias após a emergência, em ambos hospedeiros e em todas as temperaturas estudadas. O parasitismo acumulado variou nas diferentes temperaturas e hospedeiros, sendo maior em A. kuehniella a 20ºC, o que mostra uma boa adaptação da espécie do parasitóide a essa temperatura. Assim, concluímos que o melhor hospedeiro alternativo e melhor temperatura para serem usadas em criações massais de T. acacioi é a A. kuehniella e 20ºC, respectivamente. Ainda, esta espécie de Trichogramma tem grande potencial para ser usada em liberações de campo em regiões onde a temperatura média está em torno de 20ºC. 650 $aControle Biológico 650 $aCriação Massal 650 $aEntomologia 653 $aHospedeiro alternativo 653 $aParasitóide de ovos 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aBUENO, R. C. O. de F. 700 1 $aZANÚNCIO, J. C. 700 1 $aPOLANCZYK, R. A. 773 $tRevista Brasileira de Entomologia, São Paulo$gv. 53, n. 1, p. 151-153, mar. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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