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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
15/04/2010 |
Data da última atualização: |
20/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PIMENTA, A. S.; SANTANA, J. A. da S.; ANJOS, R. M. dos; BENITES, V. de M.; ARAÚJO, S. O. |
Afiliação: |
ALEXANDRE SANTOS PIMENTA, UFRN; JOSE AUGUSTO DA SILVA SANTANA, UFRN; ROSELAINE MARIA DOS ANJOS, UFRN; VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS; SOLANGE OLIVEIRA ARAÚJO, UFV. |
Título: |
Caracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido: Jurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society). MenosA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas ar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácidos húmicos; Jurema-preta; Pereiro. |
Thesagro: |
Caatinga; Carvão Vegetal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202152/1/CARACTERIZACAO-DE-ACIDOS-HUMICOS.pdf
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Marc: |
LEADER 02810naa a2200229 a 4500 001 1664316 005 2019-09-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIMENTA, A. S. 245 $aCaracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido$bJurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium).$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society). 650 $aCaatinga 650 $aCarvão Vegetal 653 $aÁcidos húmicos 653 $aJurema-preta 653 $aPereiro 700 1 $aSANTANA, J. A. da S. 700 1 $aANJOS, R. M. dos 700 1 $aBENITES, V. de M. 700 1 $aARAÚJO, S. O. 773 $tRevista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável$gv. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/02/2009 |
Data da última atualização: |
13/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PÍPOLO, A. E.; ARIAS, C. A. A; GOMIDE, F. B.; CARNEIRO, G. E. de S.; KASTER, M.; TOLEDO, J. F. F.; OLIVEIRA, M. F.; MIRANDA, L. C.; DOMIT, L. A.; DIAS, W. P.; SOARES, R. M.; ALMEIDA, A. M. R.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; MOREIRA, J. U. V.; ABDELNOOR, R. V.; ARANTES, N. E.; BROGIN, R. L.; MELLO FILHO, O. L.; PEREIRA, M. J. Z. |
Afiliação: |
Antonio Eduardo Pípolo, CNPSo; Carlos Alberto Arrabal Arias, CNPSo; Fernando Bernardo Gomide, Fundação Meridional; Geraldo Estevam de Souza Carneiro, CNPSo; Milton Kaster, CNPSo; José Francisco Ferraz de Toledo, CNPSo; Marcelo Fernandes Oliveira, CNPSo; Luis Carlos Miranda, CNPSo; Lineu Alberto Domit, CNPSo; Waldir Pereira Dias, CNPSo; Rafael Moreira Soares, CNPSo; Alvaro Manoel Rodrigues Almeida, CNPSo; Mercedes Concórdia Carrão-Panizzi, CNPSo; José Ubirajara Vieira Moreira, CNPSo; Ricardo Vilela Abdelnoor, CNPSo; Neylson Eustáquio Arantes, CNPSo; Rodrigo Luis Brogin, CNPSo; Odilon Lemos Mello Filho, CNPSo; Mônica Juliani Zavaglia Pereira, CNPSo. |
Título: |
Cultivar de soja BRS 283: indicação para os estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Sul de Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 36., 2008, Porto Alegre. Ata e resumos. Porto Alegre: Fepagro, 2008. |
Páginas: |
p. 32-33. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as tecnologias indicadas para a cultura da soja, a escolha de cultivares adquiriu grande importância, não só devido ao aumento de produtividade, mas também em função da incorporação de resistência às doenças e aos nematóides, e da adaptação a épocas de semeadura e/ou sistemas de produção utilizados pelos produtores. O sistema de produção soja x milho 'safrinha' tem previsão de plantio para a safra 2008 de aproximadamente 5,0 milhões de hectares no Brasil, dos quais 1,6 milhão somente no Paraná (www.conab.gov.br). Nesse sistema, a soja precoce é plantada preferencialmente no início de outubro e o milho, após a colheita da soja, em fevereiro, o mais cedo possível, evitando a morte das plantas por geadas no final de junho e durante o mês de julho. A cultivar de soja BRS 283, desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, com o apoio técnico e financeiro da Fundação Meridional, está sendo indicada para semeadura nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul. Como linhagem BRO2-04468, foi testada em ensaios de Avaliação Final, nas safras 2005/06 e 2006/2007. Sua genealogia é representada como Don Mário 48 x Suprema. Em três ambientes em Santa Catarina, em dois anos de testes, a cultivar BRS 283 apresentou produtividade 9,1% superior à média dos padrões CD 202 e V-Max. Da análise conjunta de 19 ambientes, no Paraná, a BRS 283 apresentou produtividade 5,4% superior à média desses padrões. Em dez ambientes em São Paulo e sete ambientes na região sul de Mato Grosso do Sul, apresentou produtividades médias superiores à média dos padrões em 12,9% e 6,1 % respectivamente. É cultivar de ciclo precoce, grupo de maturidade 6.5 e tipo de crescimento indeterminado. Em Santa Catarina, a BRS 283 atinge a floração plena aos 65 dias após a emergência e a maturação aos 132 dias. Em média, a altura de planta é de 99 cm e a de inserção da primeira vagem é 15 cm. É resistente ao acamamento (grau 1,2 em escala de 1 a 5) e o peso de 100 sementes é 15,0 g. É resistente às doenças cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e mancha "olho-de-rã" (Cercospora sojina), em avaliações em casa-de-vegetação, e à pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines) em avaliações de campo. É moderadamente resistente ao nematóide de galha Meloidogyne javanica e suscetível ao M. incognita. É moderadamente resistente à podridão parda da haste (Cadophora gregata) e ao vírus da necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Vírus). É suscetível à podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae) e ao mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Vírus - SMV). Apresenta cor de flor roxa, pubescência cinza, cor do hilo preta imperfeita e reação positiva à peroxidase. Como característica relevante salienta-se a excelente produtividade e a possibilidade de semeadura a partir de 05 de outubro, viabilizando a implantação do milho 'safrinha' em fevereiro. Pode ser semeada em solos de média a alta fertilidade. Semente básica será disponibilizada na safra 2008/2009. MenosDentre as tecnologias indicadas para a cultura da soja, a escolha de cultivares adquiriu grande importância, não só devido ao aumento de produtividade, mas também em função da incorporação de resistência às doenças e aos nematóides, e da adaptação a épocas de semeadura e/ou sistemas de produção utilizados pelos produtores. O sistema de produção soja x milho 'safrinha' tem previsão de plantio para a safra 2008 de aproximadamente 5,0 milhões de hectares no Brasil, dos quais 1,6 milhão somente no Paraná (www.conab.gov.br). Nesse sistema, a soja precoce é plantada preferencialmente no início de outubro e o milho, após a colheita da soja, em fevereiro, o mais cedo possível, evitando a morte das plantas por geadas no final de junho e durante o mês de julho. A cultivar de soja BRS 283, desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, com o apoio técnico e financeiro da Fundação Meridional, está sendo indicada para semeadura nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul. Como linhagem BRO2-04468, foi testada em ensaios de Avaliação Final, nas safras 2005/06 e 2006/2007. Sua genealogia é representada como Don Mário 48 x Suprema. Em três ambientes em Santa Catarina, em dois anos de testes, a cultivar BRS 283 apresentou produtividade 9,1% superior à média dos padrões CD 202 e V-Max. Da análise conjunta de 19 ambientes, no Paraná, a BRS 283 apresentou produtividade 5,4% superior à média desses padrões. Em dez ambientes em São Paulo e s... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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