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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
24/01/2023 |
Data da última atualização: |
24/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANDEL, M. P. |
Afiliação: |
MAUREEN PEGGY SANDEL. |
Título: |
Anelagem de árvores como tratamento silvicultural em florestas naturais da Amazônia Brasileira |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
1998. |
Páginas: |
71 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientador: João Olegário Pereira de Carvalho, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
São avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 há, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os tipos de anelagem, com uma taxa de mortalidade considerada baixa. Nas espécies Sclerolobium crysophyllum, Virola melinonii, Bixa arborea e Garapa guianensis, a anelagem pode ser aplicada com sucesso, considerando que aos cinco anos já atingiram uma taxa média consideravelmente alta (maior que 60%), sem a utilização de arboricidas. MenosSão avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 há, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anelagem de Árvores; Silvicultura Tropical; Tratamento Silvicultural. |
Thesagro: |
Abiu; Andiroba; Bixa Arbórea; Carapa Guianensis; Hevea Brasiliensis; Seringueira; Tauari; Ucuuba. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151199/1/MAUREEN-PEGGY-SANDEL-1998-BELM-PAR.pdf
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Marc: |
LEADER 02746nam a2200265 a 4500 001 2151199 005 2023-01-24 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANDEL, M. P. 245 $aAnelagem de árvores como tratamento silvicultural em florestas naturais da Amazônia Brasileira$h[electronic resource] 260 $a1998.$c1998 300 $a71 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientador: João Olegário Pereira de Carvalho, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aSão avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 há, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os tipos de anelagem, com uma taxa de mortalidade considerada baixa. Nas espécies Sclerolobium crysophyllum, Virola melinonii, Bixa arborea e Garapa guianensis, a anelagem pode ser aplicada com sucesso, considerando que aos cinco anos já atingiram uma taxa média consideravelmente alta (maior que 60%), sem a utilização de arboricidas. 650 $aAbiu 650 $aAndiroba 650 $aBixa Arbórea 650 $aCarapa Guianensis 650 $aHevea Brasiliensis 650 $aSeringueira 650 $aTauari 650 $aUcuuba 653 $aAnelagem de Árvores 653 $aSilvicultura Tropical 653 $aTratamento Silvicultural
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
14/06/2019 |
Data da última atualização: |
14/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRANDÃO, E. M.; VASCONCELOS, H. C. G.; SÁ-OLIVEIRA, J. C.; SALOMÃO, D. da C. O.; AIRES, M. C.; TAVARES-DIAS, M.; SILVA, S. G.; SILVA, J. S.; BRITO, T. M.; SILVA, I. M.; LIMA, W. R. da S.; ISACKSSON, E. D. G. S. |
Afiliação: |
EMANUEL MACHADO BRANDÃO, UNIFAP; HUANN CARLLO GENTIL VASCONCELOS, UNIFAP; JÚLIO CÉSAR SÁ-OLIVEIRA, UNIFAP; DÉBORA DA CONCEIÇÃO OLIVEIRA SALOMÃO, COREMU; MONIZE COSTA AIRES, PPGCS; MARCOS TAVARES DIAS, CPAF-AP; SARA GOMES SILVA, UNIFAP; JARDEL SOUSA SILVA, UNIFAP; THIAGO MOREIRA BRITO, UNIFAP; IZABELE MENDONÇA SILVA, UNIFAP; WLADIMIR RUAN DA SILVA LIMA, UNIFAP; EISLA DELAINE GONAR SILVA ISACKSSON, UNIFAP. |
Título: |
Sítios parasitários de Excorallana berbicensis Boone, 1918 em Acestrorhynchus falcirostris Cuvier, 1819 do rio Araguari, estado do Amapá, Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 23., 2019, Belém, PA. Resumos... Belém, PA: Sociedade Brasileira de Ictiologia, 2019. p. 587. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espécies do subfilo Crustacea (Arthropoda) compõem o zooplâncton e podem influenciar o habitat preferencial dos peixes devido ao seu duplo papel de recurso alimentar e parasito. Excorallana são isópodes da família Corallanidae constituídos por 20 espécies que ocorrem, predominantemente, em ambientes marinhos de latitudes tropicais e subtropicais. Excorallana berbicensis é a única espécie desse grupo descrita parasitando peixes de água doce. O objetivo deste estudo foi identificar os sítios de infestação de machos e fêmeas de E. berbicensis em hospedeiros da espécie Acestrorhynchus falcirostris do rio Araguari, Estado do Amapá. As coletas do peixe-hospedeiro ocorreram entre outubro/2012 e outubro/2013, em seis pontos amostrais distintos. Foram utilizadas malhadeiras (malhas 20, 30, 40, 50 e 60 mm), compondo baterias com 100m de comprimento. Para identificar os biótopos parasitários, foram examinados imediatamente após a captura a boca, câmara branquial, tegumento e nadadeiras. Os crustáceos ectoparasitos foram sexados e fixados em álcool 70%, glicerinado a 10%. A prevalência parasitária (P) para cada biótopo foi determinada. A prevalência para machos e fêmea de E. berbicensis foi comparada através do teste de Mann-Whitney, com aproximação em Z. Foram analisados 62 peixes e 22,6% estavam parasitados por 134 espécimes de E. berbicensis. Desses, estavam parasitados apenas por fêmeas 21,4%, parasitados apenas por machos 35,7% e parasitados simultaneamente por machos e fêmeas 42,9%. As fêmeas de E. berbicensis estavam localizadas, preferencialmente, na superfície corporal de A. falcirostris (P=32,4%), seguido da nadadeira anal (P=14,3%) e boca (P=13,3%). Os machos estavam localizados na superfície corporal (P=41,4%), seguido da nadadeira anal e caudal (ambas com P=13,8%). Os dados de prevalência para fêmeas e machos de E. berbicensis por biótopo parasitário foram similares (Z=-0,6301; p=0,5286). Frequentemente, Excorallana spp. infestam as brânquias, boca e cavidade nasal de peixes marinhos. O crustáceo ectoparasito E. berbicensis foi capturado na boca, câmara branquial, superfície corporal, nadadeira dorsal, peitoral, pélvica, anal e caudal de A. falcirostris, apresentando pouca restrição quanto ao sítio preferencial de infestação. MenosEspécies do subfilo Crustacea (Arthropoda) compõem o zooplâncton e podem influenciar o habitat preferencial dos peixes devido ao seu duplo papel de recurso alimentar e parasito. Excorallana são isópodes da família Corallanidae constituídos por 20 espécies que ocorrem, predominantemente, em ambientes marinhos de latitudes tropicais e subtropicais. Excorallana berbicensis é a única espécie desse grupo descrita parasitando peixes de água doce. O objetivo deste estudo foi identificar os sítios de infestação de machos e fêmeas de E. berbicensis em hospedeiros da espécie Acestrorhynchus falcirostris do rio Araguari, Estado do Amapá. As coletas do peixe-hospedeiro ocorreram entre outubro/2012 e outubro/2013, em seis pontos amostrais distintos. Foram utilizadas malhadeiras (malhas 20, 30, 40, 50 e 60 mm), compondo baterias com 100m de comprimento. Para identificar os biótopos parasitários, foram examinados imediatamente após a captura a boca, câmara branquial, tegumento e nadadeiras. Os crustáceos ectoparasitos foram sexados e fixados em álcool 70%, glicerinado a 10%. A prevalência parasitária (P) para cada biótopo foi determinada. A prevalência para machos e fêmea de E. berbicensis foi comparada através do teste de Mann-Whitney, com aproximação em Z. Foram analisados 62 peixes e 22,6% estavam parasitados por 134 espécimes de E. berbicensis. Desses, estavam parasitados apenas por fêmeas 21,4%, parasitados apenas por machos 35,7% e parasitados simultaneamente por machos e fêmeas 42,9... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biótopos parasitários; Corallanidae. |
Thesagro: |
Parasito de Animal; Peixe de Água Doce. |
Thesaurus NAL: |
Isopoda. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198583/1/CPAF-AP-2019-Sitio-parasitario.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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