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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/07/1996 |
Data da última atualização: |
21/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SALVIANO, L. M. C. |
Afiliação: |
LUIZ MAURICIO CAVALCANTE SALVIANO, CPATSA. |
Título: |
Diferentes fontes de inóculo na digestibilidade in vitro da jurema-preta e outras forragens. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: EMBRAPA-CPATSA, 1989. |
Páginas: |
5 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATSA. Documentos, 60) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maioria das plantas forrageiras da caatinga apresenta baixos índices de digestibilidade "in vitro" da matéria seca (DIVMS). A dieta a que são submetidas os doadores de líquido ruminal, parece interferir na fermentação. Visando testar o efeito da dieta do doador de inóculo na fermentação "in vitro", foram utilizados bois submetidos a diferentes dietas: caatinga e feno capim-búfel. Na segunda incubação as dietas dos bois foram invertidas. O inóculo da caatinga, elevou significativamente (P<0, 01) a DIVMS da jurema-preta (27,02 vs 31,88) e da leucena (63,33 vs 65,35) e reduziu as DIVMS do feno de búffel (60,18 vs 58,16). A elevação dos valores da DIVMS da jurema provocada pelo inóculo da caatinga, parece não ter sido significativo do ponto de vista nutricional uma vez que os índices permanecem muito baixos. |
Palavras-Chave: |
Digestibility in vitro; Forage digestibility; Foragem; In vitro; Jurema-preta. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Digestibilidade In Vitro; Forragem; Mimosa Hostilis; Nutrição Animal. |
Thesaurus Nal: |
animal nutrition; forage. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/133088/1/n-60-Diferentes-fontes-de-inoculo.pdf
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Marc: |
LEADER 01614nam a2200277 a 4500 001 1133088 005 2023-11-21 008 1989 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSALVIANO, L. M. C. 245 $aDiferentes fontes de inóculo na digestibilidade in vitro da jurema-preta e outras forragens. 260 $aPetrolina: EMBRAPA-CPATSA$c1989 300 $a5 p. 490 $a(EMBRAPA-CPATSA. Documentos, 60) 520 $aA maioria das plantas forrageiras da caatinga apresenta baixos índices de digestibilidade "in vitro" da matéria seca (DIVMS). A dieta a que são submetidas os doadores de líquido ruminal, parece interferir na fermentação. Visando testar o efeito da dieta do doador de inóculo na fermentação "in vitro", foram utilizados bois submetidos a diferentes dietas: caatinga e feno capim-búfel. Na segunda incubação as dietas dos bois foram invertidas. O inóculo da caatinga, elevou significativamente (P<0, 01) a DIVMS da jurema-preta (27,02 vs 31,88) e da leucena (63,33 vs 65,35) e reduziu as DIVMS do feno de búffel (60,18 vs 58,16). A elevação dos valores da DIVMS da jurema provocada pelo inóculo da caatinga, parece não ter sido significativo do ponto de vista nutricional uma vez que os índices permanecem muito baixos. 650 $aanimal nutrition 650 $aforage 650 $aDigestibilidade 650 $aDigestibilidade In Vitro 650 $aForragem 650 $aMimosa Hostilis 650 $aNutrição Animal 653 $aDigestibility in vitro 653 $aForage digestibility 653 $aForagem 653 $aIn vitro 653 $aJurema-preta
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/05/1992 |
Data da última atualização: |
16/10/2007 |
Autoria: |
DALL'AGNOL, A.; BONATO, E. R.; VELLOSO, J. A. R. de O.; VERNETTI, F. de J. |
Título: |
Cultivar de soja: 'BR-3'. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 1., 1978, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa-CNPSo, 1979. |
Páginas: |
p. 92-93. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar 'BR-3' e resultante do cruzamento de Hampton x Campos Gerais. O cruzamento foi feito na sede do antigo Instituto de Pesquisa Agropecuaria do Sul (IPEAS), Pelotas, e a selecao na ex-Estacao Experimental de Passo Fundo, ambos no Rio Grande do Sul. Nos testes era identificada como PF 713 e seu lancamento, foi efetuado em 1977. 'BR-3' possui flor purpura, pubescencia cinza, vagem marrom-escura, semente amarela-clara fosca, hilo marrom-claro e crescimento determinado. O peso medio de 100 sementes e de 20g e e resistente a debulha e ao acamamento. Apresenta teores medios de 21,4% de oleo e de 39,6% de proteina. Para as condicoes do Rio Grande do Sul, e classificada como semi-tardia, apresentando caracteristicas de porte e insercao de vagens adequadas para a colheita mecanica, mesmo nas semeaduras de resteva do trigo. E resistente ao virus do mosaico comum. Em condicoes de campo, mostrou, tambem, resistencia a Pseudomonas glycinea Coerper, Xanthomonas pasheoli var. sojense (Hedges) Star & Burkholder, Cercospora sojina Hara e Peronospora manshurica (Naoum), Sydow ex Gimann. Nos experimentos conduzidos em todo o Estado do Rio Grande do Sul durante os anos de 1975/76, foi nas semeaduras de meados de outubro a meados de novembro 7 a 10,6% superior as culturas 'Bienville' e 'Hardee', respectivamente. Nos plantios e meados de dezembro, produziu 0,6%mais do que 'Bienville'e 2,7% menos que 'Hardee'. |
Palavras-Chave: |
Cultivar BR-3; Soybean. |
Thesagro: |
Glycine Max; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02008naa a2200217 a 4500 001 1466130 005 2007-10-16 008 1979 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALL'AGNOL, A. 245 $aCultivar de soja$b'BR-3'. 260 $c1979 300 $ap. 92-93. 520 $aA cultivar 'BR-3' e resultante do cruzamento de Hampton x Campos Gerais. O cruzamento foi feito na sede do antigo Instituto de Pesquisa Agropecuaria do Sul (IPEAS), Pelotas, e a selecao na ex-Estacao Experimental de Passo Fundo, ambos no Rio Grande do Sul. Nos testes era identificada como PF 713 e seu lancamento, foi efetuado em 1977. 'BR-3' possui flor purpura, pubescencia cinza, vagem marrom-escura, semente amarela-clara fosca, hilo marrom-claro e crescimento determinado. O peso medio de 100 sementes e de 20g e e resistente a debulha e ao acamamento. Apresenta teores medios de 21,4% de oleo e de 39,6% de proteina. Para as condicoes do Rio Grande do Sul, e classificada como semi-tardia, apresentando caracteristicas de porte e insercao de vagens adequadas para a colheita mecanica, mesmo nas semeaduras de resteva do trigo. E resistente ao virus do mosaico comum. Em condicoes de campo, mostrou, tambem, resistencia a Pseudomonas glycinea Coerper, Xanthomonas pasheoli var. sojense (Hedges) Star & Burkholder, Cercospora sojina Hara e Peronospora manshurica (Naoum), Sydow ex Gimann. Nos experimentos conduzidos em todo o Estado do Rio Grande do Sul durante os anos de 1975/76, foi nas semeaduras de meados de outubro a meados de novembro 7 a 10,6% superior as culturas 'Bienville' e 'Hardee', respectivamente. Nos plantios e meados de dezembro, produziu 0,6%mais do que 'Bienville'e 2,7% menos que 'Hardee'. 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 653 $aCultivar BR-3 653 $aSoybean 700 1 $aBONATO, E. R. 700 1 $aVELLOSO, J. A. R. de O. 700 1 $aVERNETTI, F. de J. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 1., 1978, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa-CNPSo, 1979.
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