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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
07/10/2008 |
Data da última atualização: |
07/10/2008 |
Autoria: |
SEDIYAMA, M. A. N.; VIDIGAL, S. M.; PEDROSA, M. W.; PINTO, C. L. O.; SALGADO, L. T. |
Título: |
Fermentação de esterco de suínos para uso como adubo orgânico. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.12, n.6, p.638-644, nov./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os principais objetivos deste trabalho, foram: avaliar o processo de fermentação do esterco sólido de suínos, fazer a caracterização física, química e microbiológica dos adubos orgânicos produzidos e identificar o tempo ideal de fermentação. Esterco sólido de suínos, proveniente da separação mecânica, foi arranjado em pilhas de 2,0 m3, sem cobertura e com cobertura com lona plástica e as pilhas foram revolvidas quinzenalmente e umedecidas sempre que necessário, com monitoramento diário da temperatura. Pela análise das características temperatura, relação C:N e pH, verificou-se que o tempo de fermentação de 65 dias foi suficiente para maturação do esterco com características químicas e físicas adequadas. Houve aumento na concentração de nutrientes, exceto do zinco, durante a fermentação, o que melhorou a qualidade do esterco de suínos. O período de 84 dias de fermentação foi suficiente para reduzir a população de coliformes, da ordem de 99,90%, comparada com população inicial. Não foi constatada a presença de Salmonella sp e Listeria monocytogenes em nenhuma das amostras do esterco de suínos em fermentação. |
Palavras-Chave: |
Dejeto de suínos; estabilização; microbiota; nutrientes; sanidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01829naa a2200229 a 4500 001 1277886 005 2008-10-07 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSEDIYAMA, M. A. N. 245 $aFermentação de esterco de suínos para uso como adubo orgânico. 260 $c2008 520 $aOs principais objetivos deste trabalho, foram: avaliar o processo de fermentação do esterco sólido de suínos, fazer a caracterização física, química e microbiológica dos adubos orgânicos produzidos e identificar o tempo ideal de fermentação. Esterco sólido de suínos, proveniente da separação mecânica, foi arranjado em pilhas de 2,0 m3, sem cobertura e com cobertura com lona plástica e as pilhas foram revolvidas quinzenalmente e umedecidas sempre que necessário, com monitoramento diário da temperatura. Pela análise das características temperatura, relação C:N e pH, verificou-se que o tempo de fermentação de 65 dias foi suficiente para maturação do esterco com características químicas e físicas adequadas. Houve aumento na concentração de nutrientes, exceto do zinco, durante a fermentação, o que melhorou a qualidade do esterco de suínos. O período de 84 dias de fermentação foi suficiente para reduzir a população de coliformes, da ordem de 99,90%, comparada com população inicial. Não foi constatada a presença de Salmonella sp e Listeria monocytogenes em nenhuma das amostras do esterco de suínos em fermentação. 653 $aDejeto de suínos 653 $aestabilização 653 $amicrobiota 653 $anutrientes 653 $asanidade 700 1 $aVIDIGAL, S. M. 700 1 $aPEDROSA, M. W. 700 1 $aPINTO, C. L. O. 700 1 $aSALGADO, L. T. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv.12, n.6, p.638-644, nov./dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/08/2012 |
Data da última atualização: |
08/08/2012 |
Autoria: |
ARAÚJO, J. A. de; TABOSA, F. J. S.; KHAN, A. S. |
Título: |
Elasticidade-renda e elasticidade: desigualdade da probreza no Nordeste brasileiro. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 21 , n. 1, p. 50-59, jan./mar. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo estima a elasticidade-renda e a elasticidade-desigualdade da pobreza no Nordeste e nas áreas rurais e urbanas, utilizando como indicador de pobreza os seguintes índices: P0 (proporção de pobres), P1 (hiato da pobreza) e P2 (hiato quadrático da pobreza), controladas pela renda média familiar per capita, e o índice de Gini, como indicador de desigualdade. Os dados foram obtidos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do período de 1995 a 2009 (IBGE, 2009). Estima-se o modelo econométrico para dados em painel com efeitos fixos e efeitos aleatórios. Os resultados mostram que a redução da desigualdade tem mais impacto sobre a queda dos níveis de pobreza do que sobre o crescimento da renda média, e que as políticas de combate à pobreza devem ser diversificadas, ou seja, devem variar segundo a área (rural ou urbana) a que forem destinadas. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Desigualdade de renda; Nordeste; Probeza rural. |
Thesagro: |
Pobreza; Renda per capita. |
Thesaurus NAL: |
Poverty; Rural poverty. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63251/1/Elasticidade-renda-e-elassticidade-desigualdade-da-pobreza.pdf
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Marc: |
LEADER 01578naa a2200241 a 4500 001 1930809 005 2012-08-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, J. A. de 245 $aElasticidade-renda e elasticidade$bdesigualdade da probreza no Nordeste brasileiro. 260 $c2012 520 $aO presente artigo estima a elasticidade-renda e a elasticidade-desigualdade da pobreza no Nordeste e nas áreas rurais e urbanas, utilizando como indicador de pobreza os seguintes índices: P0 (proporção de pobres), P1 (hiato da pobreza) e P2 (hiato quadrático da pobreza), controladas pela renda média familiar per capita, e o índice de Gini, como indicador de desigualdade. Os dados foram obtidos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do período de 1995 a 2009 (IBGE, 2009). Estima-se o modelo econométrico para dados em painel com efeitos fixos e efeitos aleatórios. Os resultados mostram que a redução da desigualdade tem mais impacto sobre a queda dos níveis de pobreza do que sobre o crescimento da renda média, e que as políticas de combate à pobreza devem ser diversificadas, ou seja, devem variar segundo a área (rural ou urbana) a que forem destinadas. 650 $aPoverty 650 $aRural poverty 650 $aPobreza 650 $aRenda per capita 653 $aBrasil 653 $aDesigualdade de renda 653 $aNordeste 653 $aProbeza rural 700 1 $aTABOSA, F. J. S. 700 1 $aKHAN, A. S. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 21$gn. 1, p. 50-59, jan./mar. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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